Tadeu foi parar no conselho por ter chamado do ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin de “assassino de policiais”, quando o tucano governava o estado. E que Alckmin fez um acordo com uma facção criminosa. A declaração do parlamentar foi feita em março deste ano.
O PSDB levou Tadeu ao conselho por essa razão, no primeiro caso deste ano.
Célio Moura entendeu que o colega do PSL fez uma acusação indireta, não teria afirmado que Alckmin seja um matador de policiais. Teria se referido ao número de mortes de policiais da PM paulista em confrontos durante sua gestão.
O parecer do petista será submetido aos conselheiros.