A Aurora da Amazônia Terminais e Serviço é uma velha conhecida do STJ. O dono da empresa, Franco Di Gregório, foi condenado pela Corte por fraude à licitação em uma concorrência pela qual seria escolhida a empresa que iria gerir a área de cargas do aeroporto de Manaus (entenda aqui).
Passada a tempestade, a Aurora entrou na disputa em licitação para assumir a gestão do porto seco de Anápolis, em Goiás. No seu estudo de viabilidade, a Receita Federal estima que o volume de demanda lá seja de aproximadamente R$ 44,5 bilhões em 25 anos.
O porto seco fica no Distrito Agro Industrial de Anápolis (Daia), onde está o 2º maior pólo farmoquímico do país e algumas das maiores indústrias de Goiás.