Geral
Suspeito de assaltar clínica de massagem e estuprar funcionária é preso em Brasília
Crimes ocorreu na quarta-feira (7), na Asa Sul. Segundo investigações, homem se passou por cliente e, após ser atendido, anunciou roubo.
Josimar Fernandes de Oliveira foi preso suspeito de roubar clínica e estuprar funcionária, no DF — Foto: PCDF/Divulgação
Um homem de 29 anos foi preso, nesta quinta-feira (8), suspeito de assaltar uma clínica de massagem e estuprar uma funcionária do local, na Asa Sul, em Brasília. A Polícia Civil informou que Josimar Fernandes de Oliveira cometeu o crime na quarta (7).
O delegado à frente do caso, Maurício Iacozzilli, afirma que o suspeito se passou por cliente e pagou pelo serviço. Após ser atendido, anunciou o assalto e ameaçou duas mulheres que trabalhavam no local, com uma arma e de fogo e uma faca.
“Ele roubou o dinheiro que já tinha pago e o que estava no local, além do celular da vítima”, disse o investigador.
Segundo Iacozzilli, após subtrair os valores, o homem estuprou uma das trabalhadoras. O mandado de prisão temporária do suspeito foi expedido pela 3ª Vara Criminal de Brasília, e operação para detê-lo ganhou o nome de Incubus.
Investigação
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2021/u/g/HEcQoUQvGnxjfDkdq7Lg/whatsapp-image-2021-07-09-at-08.23.15.jpeg)
Polícia Civil apreendeu simulacro de arma de fogo encontrada com suspeito de roubar clínica, no DF — Foto: PCDF/Divulgação
De acordo com o investigador, Josimar vai responder por roubo, estupro e receptação. Caso condenado, as penas podem somar 30 anos de prisão.
O delegado diz que, durante as diligências, os agentes encontraram uma arma de fogo falsa usada no crime e um celular furtado que estava com o suspeito.
Em depoimento, o homem confessou ter praticado o roubo, mas negou o estupro. A Polícia Civil divulgou as fotos dele para que outras possíveis vítimas sejam identificadas, já que Josimar é suspeito de cometer crimes semelhantes na região.
Ainda de acordo com os investigadores, ele terá material genético colhido pelo Instituto de Pesquisa de DNA Forense da Polícia Civil e será submetido a reconhecimento pessoal.
Quem tiver alguma informação, pode entrar em contato com a Polícia Civil pelo telefone 197. As informações podem ser concedidas de forma anônima.