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Economia

Reabertura dos restaurantes: empresários e chefs irritados

Em São Paulo, não houve uma corrida aos espaços gastronômicos. Há locais que estão lotados em seu limite legal e outros que estão vazios.

Restaurantes: a reabertura em São Paulo, durante o platô da contaminação, criou certo desconforto (Sergio Moraes/Reuters)

O mercado de restaurantes no Brasil tem um perfil um tanto diferente dos outros países. Quem frequenta geralmente acha que está pagando caro; quem recebe os clientes, no entanto, faz ginástica para fechar o orçamento. É por isso que o ramo atrai mais chefs e cozinheiros que desejam empreender do que empresários ou administradores de negócios (ao contrário do que ocorre, por exemplo, nos Estados Unidos).

A reabertura dos restaurantes em São Paulo, durante o platô da contaminação, criou certo desconforto entre os restauranters: como ganhar dinheiro servindo apenas 30 % de seu salão? Já entre os clientes (especialmente entre os paulistanos), surgiu um dilema hamletiano: ir ou não ir? Muitas pessoas estavam sentindo uma falta enorme de sair de casa e frequentar locais públicos, dispostas a voltar às experiências etílico-gastronômicas. Outras, entretanto, preferiam ficar em casa por mais tempo e deixar as iguarias dos chefs favoritos para outra ocasião.

Em São Paulo, não houve uma corrida aos espaços gastronômicos. Há locais que estão lotados em seu limite legal e outros que estão vazios. Mas uma coisa é certa: percebe-se que os novos frequentadores estão dispostos a esquecer o coronavírus e matar as saudades de seus pratos prediletos (que seguramente não têm a mesma graça quando acondicionados em embalagens de delivery).

Momentos de crise geralmente estimulam o sentimento de hedonismo junto às pessoas. A indústria de entretenimento nos Estados Unidos, por exemplo, deu enormes saltos durante e após a primeira e a segunda guerras mundiais. Música, dança, cinema – para ficar em alguns tópicos da diversão – foram mercados que cresceram nestas épocas.

Mas, dessa vez, há o medo do inimigo invisível. O coronavírus deixa o hedonismo em stand by e desanima muitos donos de restaurantes. Um dos maiores especialistas em carnes no Brasil, Sylvio Lazzarini, dono da rede de churrascarias Varanda Grill, acredita que os restaurantes vão apresentar uma frequência maior apenas no mês que vem. Durante julho, entretanto, as férias e o receio vão afastar os clientes.

“Em nossas casas, a média de ocupação tem sido de 30 %, tanto no almoço como no jantar”, afirma Lazzarini. “Esse índice, em agosto, deverá subir, mas não vai ultrapassar a marca de 50 % de lotação tão cedo”. Lazzarini diz que criou um ritual ao receber sua clientela em seus restaurantes: ele retira, por alguns instantes, a máscara de proteção para mostrar o sorriso. Só que isso acaba provocando calafrios em uma minoria – tanto que ele tem reservado o gesto cordial apenas aos amigos mais próximos.

O percentual de pessoas que estão frequentando as casas de Lazzarini coincide com a enquete feita por MONEY REPORT há algumas semanas, quando perguntamos se os internautas voltariam a frequentar bares ou restaurantes quando fosse possível. Apenas 30 % das respostas foram positivas. E, em média, é o que está acontecendo em terras paulistanas.

Nos shopping centers, os restaurantes estão abrindo para jantar e têm conseguido um fluxo razoável – cerca de 40 % do volume pré-pandemia. Em compensação, aqueles que dependiam do fluxo das empresas, como nas regiões da Paulista ou da Vila Olímpia, estão enfrentando dificuldades. Movimento bem fraco, pois os grandes escritórios continuam apostando em deixar boa parte de sua força de trabalho no regime de home office. “No caso dos shoppings, se pudéssemos abrir desde a hora do almoço, tenho certeza de que haveria um bom público”, arrisca Juscelino Pereira, dono das casas que levam a marca Piselli.

A rentabilidade dos restaurantes foi comprometida não apenas pelo protocolo de combate ao vírus, mas também pela queda nos tíquetes de consumo. Um dos grandes vetores de receita dos estabelecimentos é o consumo de bebidas alcoólicas. Mas os clientes, em boa parte, preferem se deslocar em seus próprios veículos para não compartilhar o transporte com desconhecidos. E, assim, relutam em beber e dirigir na sequência.

O fator psicológico é preponderante para as pessoas que saem de casa e encaram os restaurantes. Apenas uma minoria teve contato com o coronavírus e desenvolveu anticorpos. “A grande maioria está mesmo de saco cheio de ficar em casa, mas nem todos têm coragem de assumir o risco”, diz o chef de um grande restaurante de São Paulo. “Alguns têm até excesso de confiança, mas muitos simplesmente cansaram, pois o ser humano não foi feito para ficar no isolamento”.

Até inventarem um vacina, seguimos numa toada em que o futuro é imprevisível. A pandemia retrocederá, como mostram alguns estudos sobre as grandes áreas contaminadas? Haverá uma segunda onda? A população já imunizada estará sujeita às mutações do coronavírus? Ninguém sabe responder essas perguntas com certeza absoluta. Apenas uma coisa é certa: muitos empreendimentos irão sucumbir, e vários deles – infelizmente – serão restaurantes.

Não temos apenas uma relação comercial com esses estabelecimentos, mas também afetiva. São locais que marcaram acontecimentos importantes em nossas vidas e foram palco de celebrações inesquecíveis. Muitas vezes, o propósito inicial dessas casas – alimentar pessoas – não tem tanta importância quanto o clima de acolhimento dos funcionários e a memória afetiva que só a gastronomia e a música podem oferecer. Por isso, aqueles que se sentem seguros em sair de suas residências (ou já estão imunizados) podem ajudar seus restaurantes favoritos. Eles não são apenas empreendimentos. São uma extensão de nossas vidas e palco de acontecimentos importantes para nós. Ajudá-los é preservar nossas memórias e abrir espaço para novas celebrações que vão gerar lembranças importantes no futuro.

Economia

Carteira de dividendos: veja os papéis mais recomendados para julho

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A Petrobras foi a empresa mais indicada pelas instituições financeiras consultadas pela CNN para compor a carteira de melhores pagadoras de dividendos em julho.

 

Fernando Frazão/Agência Brasil

 

O levantamento considerou as avaliações de Santander, Empiricus, XP, Guide, Ativa e BTG Pactual.

Os papéis mais recomendados foram:

  •  5 recomendações: Petrobras;
  • 4 recomendações: Banco do Brasil, CPFL e Vale;
  • 3 recomendações: BB Seguridade, Eletrobras e Itaú.

Após um impasse sobre o pagamento ou não de dividendos extraordinários, o conselho de administração da Petrobras aprovou em abril o repasse de 50% do valor total, referente ao exercício de 2023.

Com a distribuição, a equipe de analistas do Santander avalia manter o peso dos papéis da estatal em sua carteira. Já o BTG, optou por ampliar sua exposição à estatal.

“Embora a companhia esteja sinalizando maiores investimentos, a verdadeira questão para nós é se esse aumento em potencial poderia sacrificar a capacidade da empresa de distribuir dividendos substanciais, e acreditamos que não”, aponta a equipe do BTG em relatório.

Momento de incertezas

O Ibovespa encerrou o pregão de sexta-feira (28), o último de junho, em queda de 0,32% no dia. Apesar de ter acumulado alta de 1,47% no mês, o índice caiu 7,66% no primeiro semestre deste ano.

O que se avalia é que as incertezas se mantém e o mercado seguirá se pautando por elas.

“O cenário local segue girando em torno da dificuldade do governo em convencer o mercado quanto ao seu comprometimento fiscal”, aponta a Ativa Investimentos em relatório.

O governo trabalha com a meta de zerar o déficit neste ano e no próximo — após alterar a meta de 2025, o que não foi favorável para a imagem de responsabilidade fiscal.

Apesar de o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), assegurar que o arcabouço será cumprido, o mercado vê o déficit primário em 0,7% do Produto Interno Bruto neste ano.

Lula se reuniu nesta quarta-feira (3) com ministros da área econômica do governo. Após o encontro, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reforçou que o presidente mantém seu compromisso com as contas públicas.

“A primeira coisa que o presidente determinou é ‘cumpra-se o arcabouço fiscal’. Não há discussão sobre esse respeito. Em 2024, 2025, 2026, o compromisso nosso é de cumprimento das leis complementares de finanças públicas”, comentou Haddad.

Segundo o chefe da equipe econômica, o governo realiza desde março um estudo entre os ministérios buscando despesas que podem ser cortadas. De acordo com Haddad, foram identificados R$ 25,9 bilhões em despesas obrigatórias, cujo corte, segundo o ministro, já foi autorizado pelo presidente.

O economista-chefe da XP Inc., Caio Megale, apontou em entrevista ao WW de terça-feira (2) que além da questão fiscal, outro imbróglio do cenário doméstico também segue na mira do mercado: a questão monetária.

“Essa transição para o próximo presidente [do BC] é uma espada, de fato, na cabeça. A gente não sabe exatamente quem vai ser a próxima ou o próximo presidente, qual vai ser a visão de política monetária que essa pessoa vai ter na hora de conduzir a taxa de juros, de tomar as decisões”, pontuou Megale.

“Acho que dar uma clareza e maior transparência de como vai ser a gestão da política monetária depois da transição do Roberto Campos e medidas efetivas no sentido de controlar as despesas do lado fiscal, eu acho que é o que vai trazer uma tranquilidade [para o mercado].”

CNN

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Economia

Venda de veículos eletrificados cresce 146% no primeiro semestre de 2024

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Entre janeiro e junho, comercialização de automóveis registrou cerca de 79 mil vendas, de acordo com relatório da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE)

 

Benefícios para importação de carros elétricos deixaram de vigorar para favorecer indústria local – (crédito: Fotos: Divulgação )

 

O comércio de automóveis movidos a eletricidade segue em crescimento no Brasil. No primeiro semestre de 2024, a venda de veículos leves eletrificados alcançou um total de 79.304 unidades em todo o país. Somente no último mês de junho, foram registrados 14.396 novos emplacamentos, o que representa a terceira melhor marca para um mês de toda a série histórica.

O número maior de vendas na metade inicial do ano indica um crescimento de 146% em relação ao primeiro semestre de 2023, e de 288% na comparação com o mesmo período de 2022. Além dos automóveis totalmente elétricos, também são incluídos na estatística os veículos parcialmente eletrificados – ou híbridos. Os dados foram levantados pela Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) e divulgados nesta quarta-feira (3/7).

Com o avanço do número de vendas, a ABVE estima que o Brasil já atingiu a marca de 300 mil veículos comercializados desde o início da série histórica do levantamento, em 2012. Além disso, a previsão da associação para 2023 é que mais de 150 mil automóveis desta categoria sejam vendidos até o fim do ano em todo o território nacional, o que indica um crescimento de cerca de 60%.

No Brasil, ainda predominam os veículos elétricos plug-in, que se consolidaram no mercado nacional e representaram 69% de todas as vendas no primeiro semestre. Dentro desta categoria, estão incluídos os tipos BEV (totalmente elétricos) e PHEV (elétricos híbridos). Na sequência, os HEV convencionais (elétricos não plug-in a gasolina ou diesel) ficaram com 9,3% da parcela total de eletrificados vendidos.

Preocupação para o setor

Mesmo diante de um aumento das vendas, o setor de veículos elétricos está preocupado com o reajuste da tributação dos produtos. Desde a última segunda-feira (1º/7), passou a vigorar uma resolução que aumenta a alíquota para a importação de elétricos importados, de 10% para 18%. Em julho de 2025, sobe para 25%, até atingir 35% no ano seguinte.

“Temos ouvido notícias preocupantes sobre a antecipação da alíquota de 35% do Imposto de Importação de veículos elétricos, que estava prevista pelo Governo Federal somente para julho de 2026. Entendemos que, a se confirmar, essa antecipação configuraria uma lamentável quebra das regras estabelecidas há apenas seis meses pelo próprio governo”, avalia o presidente da ABVE, Ricardo Bastos.

Além disso, a associação teme a inclusão dos veículos elétricos no Imposto Seletivo, que é chamado popularmente de “imposto do pecado”. A lei foi estabelecida pela emenda constitucional da reforma tributária, aprovada no ano passado, com o objetivo de sobretaxar bens considerados danosos à saúde e ao meio ambiente.

Na avaliação da ABVE, a inclusão dos veículos eletrificados no IS “não faria sentido”, visto que esse tipo de automóvel emite menos gases de efeito estufa e reduz o nível de ruído nas cidades do país. “Eles são fatores decisivos para melhorar a qualidade de vida e diminuir as mortes associadas à poluição nas grandes cidades”. “Não nos parece cabível que esses veículos venham a ser taxados como se fossem produtos que fazem mal à saúde ou ao meio ambiente, o que absolutamente não é o caso”, conclui o presidente da associação.

 

 Correio Braziliense
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Economia

Produção industrial cai 0,9% em maio, diz IBGE

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No acumulado do ano, houve avanço de 2,5%

 

Indústria — Foto: Divulgação/Fiep

 

A produção industrial brasileira caiu 0,9% em maio em relação a abril. É o segundo recuo consecutivo, apontando retração de 1,7% no período. Com o resultado, o setor perdeu o ganho acumulado entre fevereiro e março deste ano (1,1%).

No acumulado nos últimos 12 meses, houve crescimento de 1,3%, o que acabou por reduzir a intensidade no ritmo de evolução se comparado ao resultado do mês anterior. Os dados foram anunciados nesta quarta-feira (3), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),

Os números fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), divulgada nesta quarta-feira (3) pelo órgão, que mostrou ainda avanço de 2,5% no acumulado dos cinco primeiros meses de 2024, se comparado ao mesmo período do ano anterior.

Influências

Nessa comparação, entre as atividades, as principais influências positivas na totalidade da indústria foram anotadas por produtos alimentícios (5,2%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (3,1%), indústrias extrativas (2,3%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (4,8%).

O gerente da pesquisa, André Macedo, disse que, em maio de 2024, a indústria apresentou “predominância de resultados negativos de forma geral”, com recuo na margem e na comparação com maio de 2023.

Houve, ainda, interrupção da trajetória ascendente no índice de média móvel trimestral e perda de intensidade no ritmo de expansão no acumulado do ano e dos 12 meses anteriores.

Nesse mês, a indústria intensificou a queda que já tinha sido registrada no mês anterior, e entre os fatores que explicam esse resultado, estão as chuvas no Rio Grande do Sul, que tiveram um impacto local maior, mas também influenciaram o resultado negativo na indústria do país, informou o texto publicado pelo IBGE.

Conforme a pesquisa, 16 das 25 atividades investigadas tiveram recuo em maio de 2024. Veículos automotores, reboques e carrocerias (-11,7%) e produtos alimentícios (-4,0%) foram as duas maiores influências negativas para o resultado geral da indústria em maio.

O gerente afirmou, também, que esses dois setores foram prejudicados pelas enchentes do Rio Grande do Sul. No setor de veículos automotores, a paralisação das plantas industriais locais provocou impactos diretos e indiretos. Por causa do mau tempo, tanto as montadoras de veículos, quanto as fábricas de autopeças pararam com as produções e isso afetou também o abastecimento para a produção de bens finais no restante do país.

“Houve, por exemplo, a concessão de férias coletivas em uma planta industrial em São Paulo como forma de mitigar os efeitos das paralisações ocorridas em unidades produtoras de peças no Rio Grande do Sul”, completou.

Greve

Macedo acrescentou que a paralisação decorrente de greve em outra montadora e a base de comparação elevada também contribuíram para a queda de dois dígitos na atividade. Em abril, o setor de veículos registrou crescimento de 13,8%.

A atividade de produtos alimentícios, que responde por cerca de 15% da produção industrial do país, teve em maio o segundo mês seguido de queda. A perda acumulada no período é de 4,7%.

“A retração no processamento da cana-de-açúcar, por conta da condição climática menos favorável na segunda quinzena de maio, provocou uma queda pontual na produção do açúcar. Já entre os impactos negativos que podem ter a ver com as chuvas no Rio Grande do Sul estão as carnes de aves, de bovinos e de suínos e os derivados da soja, que são produtos que têm grande peso no setor”, explicou.

Outros setores que recuaram e influenciaram o resultado negativo do mês foram os de produtos químicos (-2,5%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-6,3%), produtos do fumo (-28,2%), metalurgia (-2,8%), máquinas e equipamentos (-3,5%), impressão e reprodução de gravações (-15,0%) e produtos diversos (-8,5%).

Os principais impactos positivos no resultado geral da indústria foram as indústrias extrativas (2,6%) e de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (1,9%). De acordo com Macedo, esses segmentos têm grande peso e evitaram uma queda maior no resultado da indústria.

“O crescimento do setor extrativo veio após uma queda no mês anterior, ou seja, tem o efeito de uma base de comparação mais negativa. Também houve aumento na extração dos dois principais produtos, o petróleo e o minério de ferro”, afirmou.

As atividades de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (3,7%), produtos têxteis (2,9%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (1,5%), produtos de borracha e de material plástico (0,5%), outros equipamentos de transporte (0,2%), móveis (0,2%) e celulose, papel e produtos de papel (0,1%) também tiveram desempenho favorável.

“Ainda na comparação com abril, as quatro grandes categorias econômicas recuaram: bens de consumo duráveis (-5,7%), bens de capital (-2,7%), bens intermediários (-0,8%) e bens de consumo semi e não duráveis (-0,1%)”, pontuou o IBGE.

O recuo de 1,0% na comparação de maio de 2024 com maio do ano anterior teve influência dos resultados negativos de duas das quatro grandes categorias econômicas, 14 dos 25 ramos, 43 dos 80 grupos e 50,4% dos 789 produtos pesquisados, finalizou o IBGE.

 

Agência Brasil

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