Brasília
DF registra 7.589 casos prováveis de dengue; Planaltina é única região em alta
Boletim da Secretaria de Saúde considera dados de 3 de janeiro a 29 de maio. Notificações caíram 79%, na comparação com mesmo período de 2020; cinco pessoas morreram.
Diariamente, militares do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (CBMDF) monitoram pontos característicos de proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika vírus e chikungunya. Desde o início do ano, eles fizeram 16.262 vistorias em imóveis – o que resulta na média mensal de 3.252 inspeções.
“Os bombeiros trabalham em diversas frentes de combate ao Aedes aegypti. Uma das ações é a ‘Supressão de Vetores’, com a instalação e monitoramento de armadilhas para reduzir a população de mosquitos e criando um indicador para direcionar a aplicação de UBV pesado, conhecido como fumacê”, diz a secretária executiva de Políticas Públicas, Meire Mota.
De acordo com ela, a presença dos militares nas vistorias domiciliares vai muito além da simples identificação e eliminação dos focos. “Eles reforçam as orientações aos moradores sobre a importância na prevenção dos possíveis criadouros. A atuação dos militares é fundamental nas ações de combate ao Aedes aegypti”, afirma.
Sinal sonoro
Além das inspeções, viaturas do Corpo de Bombeiros fazem o aviso sonoro nas regiões administrativas, com orientações para combater os focos do mosquito. “Nosso objetivo é que o maior número de pessoas sejam alcançadas. Este foi o formato adotado”, explica Ivan.
*Com informações da Secretaria de Segurança Pública