Cidades
Cotado para o STF, Dino diz que há critérios além de raça e gênero para indicação
O ministro da Justiça, Flávio Dino, afirmou nesta quarta-feira, 27, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem outros critérios além de raça e gênero para escolher o novo membro do Supremo Tribunal Federal (STF).
Dino é um dos cotados para assumir a vaga da ministra Rosa Weber na Corte. Pressionado por alas progressistas a indicar uma mulher negra para o STF, Lula disse nesta segunda, 25, que não vai seguir esses parâmetros na sua indicação.
“Toda reivindicação dos movimentos sociais é legítima, sempre. Agora lembremos que é um sistema. Nós temos instituições de Justiça com várias instâncias, com vários tribunais, e o presidente tem observado isso, eu sou testemunha. Ele tem nomeado muitas mulheres negras. (…) Então, ele (presidente Lula) leva em conta isso como critério, e de fato é algo que nosso governo preza muito. Em relação ao Supremo, é claro, existem vários critérios. É um arbitramento que cabe a ele”, afirmou o ministro.
A declaração de Dino ocorre dois dias depois de Lula dizer, em uma coletiva de imprensa no Palácio do Planalto, que gênero e cor não serão os seus critérios para indicar os nomes para ocupar a vaga de Rosa Weber no STF. O petista afirmou que pretende escolher um nome que possa “atender aos interesses e à expectativa do Brasil” e que “vote adequadamente sem precisar ficar votando pela imprensa”.
“Não precisa perguntar essa questão de gênero ou de cor. Eu já passei por tudo isso. No momento certo vocês vão saber quem eu vou indicar. Eu pretendo indicar a pessoa mais correta que eu conhecer e a pessoa que eu tenho mais fé de que vai ser uma grande pessoa na Suprema Corte, que é isso que o Brasil está precisando”, afirmou o petista.
“Toda reivindicação dos movimentos sociais é legítima, sempre. Agora lembremos que é um sistema. Nós temos instituições de Justiça com várias instâncias, com vários tribunais, e o presidente tem observado isso, eu sou testemunha. Ele tem nomeado muitas mulheres negras. (…) Então, ele (presidente Lula) leva em conta isso como critério, e de fato é algo que nosso governo preza muito. Em relação ao Supremo, é claro, existem vários critérios. É um arbitramento que cabe a ele”, afirmou o ministro.
A declaração de Dino ocorre dois dias depois de Lula dizer, em uma coletiva de imprensa no Palácio do Planalto, que gênero e cor não serão os seus critérios para indicar os nomes para ocupar a vaga de Rosa Weber no STF. O petista afirmou que pretende escolher um nome que possa “atender aos interesses e à expectativa do Brasil” e que “vote adequadamente sem precisar ficar votando pela imprensa”.
“Não precisa perguntar essa questão de gênero ou de cor. Eu já passei por tudo isso. No momento certo vocês vão saber quem eu vou indicar. Eu pretendo indicar a pessoa mais correta que eu conhecer e a pessoa que eu tenho mais fé de que vai ser uma grande pessoa na Suprema Corte, que é isso que o Brasil está precisando”, afirmou o petista.