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Brasília

Como usar acessórios para transformar completamente o look

Cheios de cor, textura e brilho, os acessórios não são um mero detalhe nestes looks de encher os olhos

(Larissa Felsen/CLAUDIA)

Da cabeça aos pés, os acessórios podem sim ser protagonistas de um look arrasador. Sapatos, bolsas, brincos e colares, ao receberem maior destaque, transformam completamente o visual trivial.

Separamos oito looks em que os acessórios, cheios de brilho e cor, ganham protagonismo. Confira:

Pequenos detalhes

 (Larissa Felsen/CLAUDIA)

Modelo veste:

  1. Presilha de strass, R$ 207*, e grampos de metal e zircônia, R$ 177* o par, ambos Nádia Gimenes;
  2. Óculos de metal, Ana Hickmann para GO Eyewear, R$ 515*
  3. Brincos de metal com cristais, Atelier Swarovski, R$ 1 190*
  4. Lenço de seda, Christian Dior, R$1 050*
  5. Vestido de seda, Animale, na OQVestir, R$1 198*

Tenha os acessórios em casa:

Selecionamos peças de nossa reportagem de moda e procuramos outras no mesmo estilo, em diferentes faixas de preço, para você escolher as que cabem melhor no seu orçamento.

6. Óculos de metal e acetato, Marisa, R$69,95*

7. Lenço de seda, Sacada, R$98*

8. Brincos de metal, Zara, R$99*

9. Óculos de metal, Helena Bordon, R$359*

10. Grampos de metal e material sintético, Beauty Box, R$27,90 o kit com quatro*

Cores vibrantes

 (Larissa Felsen/CLAUDIA)

Modelo veste:

  1. Polo de tricô, Tory Burch, R$1 435*
  2. Bermuda de crepe, Shoulder, R$339*
  3. Anéis de resina e metal, Olga, R$118 cada um*
  4. Bolsas de palha, Serpui, R$1 284 (a laranja) e R$1 488 (a vermelha)*
  5. Botas de couro, Andrea Muller, R$2 998*

Tenha os acessórios em casa:

Selecionamos peças de nossa reportagem de moda e procuramos outras no mesmo estilo, em diferentes faixas de preço, para você escolher as que cabem melhor no seu orçamento.

6. Bolsa de plástico, Petite Jolie, R$84,99*

7. Anéis de metal, C&A, R$29,90, o kit com três*

8. Botas de material sintético, Inbox, R$249,90*

9. Bolsa de couro, Dumond, R$499,90*

10. Botas de couro e tricô, Zara, R$529*

Prateado

 (Larissa Felsen/CLAUDIA)

Modelo veste:

  1. Cinto de couro, Santa Lolla, R$99,90*
  2. Bracelete, Camila Klein, R$1 691*
  3. Anéis, ambos de metal, Camila Klein, a partir de R$494*
  4. Vestido de algodão, Luiva, R$1 299*
  5. Bolsa de couro, Jimmy Choo, R$10 850*
  6. Botas de couro, Santa Lolla, R$399,90*

Tenha os acessórios em casa:

7. Bolsa de material sintético, C&A, R$100*

8. Bota de nobuck, Riachuelo, R$229,90*

9. Cinto de material sintético, Amaro, R$89,90*

10. Cinto de material sintético, Marisa, R$50*

11. Bolsa de material sintético, Santa Lolla, R$149,90*

12. Bota de material sintético, Renner, R$229,90*

Pérolas de metal

 (Larissa Felsen/CLAUDIA)

Modelo veste:

  1. Brincos de metal, Lázara Design, R$123*
  2. Colar de metal, Nádia Gimenes, R$117*
  3. Chocker de metal (em zigue-zague), Diviníssima, R$110*
  4. Blusa de seda, Cris Barros, R$1 542*
  5. Pulseiras de metal, Silvia Doring, R$430 cada uma*
  6. Bolsa de resina e metal, Rincawesky, R$990*
  7. Pantacourt de seda, Juliana Gevaerd, R$851*

Tenha os acessórios em casa:

8. Bolsa de couro, Loucos & Santos, na Zattini, R$220*

9. Colar de metal, Balonè, R$89,90*

10. Anel de metal com strass, Renner, R$29,90*

11. Colar de metal, Renner, R$45,90*

12. Bolsa de miçangas, Zara, R$199*

Couro branco

 (Larissa Felsen/CLAUDIA)

Modelo veste:

  1. Blusa de seda, Le Lis Blanc, R$979,90*
  2. Bodychain de cristais, Eduardo Caires, R$400*
  3. Bracelete, R$ 2 790*, e pulseira, R$2 490*, ambos de cristais, Atelier Swarovski
  4. Anel de metal com cristais, Hector Albertazzi, R$416*
  5. Calça de crepe, Bobstore, R$398*
  6. Bolsa de couro e sarja, Amaro, R$209,90*
  7. Botas de couro, Bleque, R$1 770*

Tenha os acessórios em casa:

8. Choker de metal, Animale, R$498*

9. Bracelete de cristais, Swarovski, R$549*

10. Bolsa de couro, Schutz, R$693*

11. Bota de couro, Corello, R$179*

12. Bota de couro, Dumond, R$400*

Elegância

 (Larissa Felsen/CLAUDIA)

Modelo veste:

  1. Brincos de metal e resina, Nádia Gimenes, R$447*
  2. Colar de metal e resina, Nádia Gimenes, R$477*
  3. Camisa de seda, Mixed, R$1 390*
  4. Anéis de metal com cristais, Allure & Co., a partir de R$204
  5. Bolsa de couro, Louis Vuitton, R$16 700*
  6. Cinto de couro, Thiago Mendonça, na Village, R$420*
  7. Saia de tricô, Le Lis Blanc, R$939,90*

Tenha os acessórios em casa:

8. Bolsa de couro, Escudero&Co., R$980*

9. Colar de metal, Amaro, R$39,90*

10. Bolsa de material sintético, Macadâmia, na Zattini, R$99,90*

11. Bolsa de couro, Carmim, R$998*

12. Cinto de couro, Soleah, R$242*

Sem medo de ousar

 (Larissa Felsen/CLAUDIA)

Modelo veste:

  1. Óculos de acetato, Christian Dior, R$1 440*
  2. Brincos de Resina, Christian Dior, R$2 100*
  3. Choker de metal, Olga, R$198*
  4. Blusa de crepe e tricô, Gloria Coelho, R$1 819,95*
  5. Bolsa de couro preta, Verofatto, R$517*
  6. Saia de crepe, Mixed, R$885*
  7. Bolsa de couro vermelha, Calvin Klein, R$1 190*
  8. Escarpins de neoprene, Paula Torres, R$580*

Tenha os acessórios em casa:

9. Óculos de acetato, LBA, R$100*

10. Bolsa de material sintético, Hobo, na Dafiti, R$68*

11. Escarpim de material sintético, Inbox, R$59,95*

12. Bolsa de material sintético, Marisa, R$79,95*

13. Escarpim de material sintético, Dakota, R$159,90*

Muito strass

 (Larissa Felsen/CLAUDIA)

Modelo veste:

  1. Brincos de strass, Amaro, R$59,90*
  2. Camiseta de algodão, Bo.Bô, R$268*
  3. Colar de metal e strass, Amaro, R$79,90* e choker de metal e strass, Eduardo Caires, R$ 400*
  4. Bracelete de strass, Lázara Design, R$190*
  5. Pochete de couro e strass, Eduardo Caires, R$500*
  6. Calça de crepe, Amaro, R$139,90*

Tenha os acessórios em casa:

7. Brincos de metal com strass, C&A, R$50*

8. Pochete de couro, John John, R$498*

9. Choker e brincos de metal com strass, Lovelee, na Dafiti R$35,90, o conjunto*

10. Pochete de material sintético, Fiveblu, na Dafiti, R$89,90*

11. Pochete de material sintético, Zara, R$159*

*Preços consultados em maio de 2019

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Brasil

Por

Motoristas que passaram pelo local estranharam a fumaça preta que sai das torres, que se trata, na verdade, de uma simulação de incêndio

 

Fumaça no Congresso assusta brasilienses – (crédito: Redes sociais)

 

Uma fumaça no Congresso Nacional assustou os brasilienses nesta sexta-feira (21/6). Quem passou pelo local, observou uma fumaça preta saindo pelas torres do órgão e se preocupou. Vídeos gravados pelos moradores da capital mostram o momento, confira:

A fumaça se trata, na verdade, de um procedimento para exercício de enfrentamento de emergência, realizado pela Seção de Prevenção e Combate contra Incêndios do Departamento de Polícia Legislativa (Seprin/Depol) no Anexo I.

O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBM-DF) confirmou que a fumaça se trata da simulação.

A data da simulação não foi incialmente anunciada e terá duração de aproximadamente duas horas. A energia do edifício foi desligada e não é autorizada movimentação de veículos no estacionamento até o término da ação.

Correio Brasiliense

 

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Brasília

Governo federal libera mais R$ 1,8 bilhão para ações de apoio ao RS

Por

Crédito extraordinário foi autorizado por meio de medida provisória

 

Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

O governo federal liberou mais R$ 1,8 bilhão para ações de reconstrução no Rio Grande do Sul. A autorização do crédito extraordinário foi feita por meio da edição da Medida Provisória 1.223/2024, publicada na noite desta quinta-feira (23).

A MP entra em vigor imediatamente, mas precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional para não perder a validade.

A maior parte do montante irá para ações da Defesa Civil e o Auxílio Reconstrução, somando mais de R$ 1,4 bilhão. Os recursos autorizados hoje poderão também ser usados para volta das atividades de universidades e institutos federais, assistência jurídica gratuita, serviços de conectividade, fiscalização ambiental, aquisição de equipamentos para conselhos tutelares e atuação das polícias Federal, Rodoviária Federal e da Força Nacional de Segurança Pública.

No último dia 11, o governo federal já havia destinado R$ 12,1 bilhões, também por MP, ao estado, para abrigos, reposição de medicamentos, recuperação de rodovias e outros.

>> Veja como será distribuição do crédito extraordinário de R$ 1,8 bilhão:

– Retomada de atividades das universidades e institutos federais (R$ 22.626.909)

– Fortalecimento da assistência jurídica integral e gratuita (R$ 13.831.693)

– Suporte aos serviços de emergência e conectividade (R$ 27.861.384)

– Ações de fiscalização e emergência ambiental (R$ 26.000.000)

– Aquisição de equipamentos para Conselhos Tutelares (R$ 1.000.000)

– Ações da Defesa Civil (R$ 269.710.000)

– Auxílio Reconstrução (R$ 1.226.115.000)

– Ações integradas das Polícias Federal, Rodoviária Federal e da Força Nacional de Segurança Pública (R$ 51.260.970).

De acordo com o ministro da Casa Civil, Rui Costa, o crédito visa atender “a diversas despesas relativas ao combate às consequências derivadas da tragédia climática que atingiu o Rio Grande do Sul, tanto no aspecto de defesa civil e logística, como também o enfrentamento das consequências sociais e econômicas que prejudicam toda a população e os entes governamentais”.

No total, já foram destinados R$ 62,5 bilhões ao estado, arrasado pelas chuvas, conforme a Presidência da República.

Por Agência Brasil

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Brasília

Senador abastece carros da família com verba pública; gasto por mês daria para cruzar 4 vezes o país

Por

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O senador Alexandre Luiz Giordano (MDB) manteve perfil discreto desde que assumiu o cargo por ser suplente de Major Olímpio (do antigo PSL), que morreu em 2021 durante a pandemia vítima de Covid-19. Ele tem chamado atenção no meio político, porém, pela prestação de contas com combustíveis e seu périplo por restaurantes caros de São Paulo.

Levantamento da Folha de S.Paulo mostra que gastos de mais de R$ 336 mil abasteceram carros de Giordano, de seu filho e também de uma empresa da família. Com o combustível em preços atuais, o total seria o suficiente para dar 17 voltas na Terra. A média mensal de gastos com o item, de cerca de R$ 9.000, possibilitaria cruzar o país, em uma linha reta do Oiapoque ao Chuí, quatro vezes por mês.

O senador diz não haver irregularidade nos gastos e que não utiliza toda a verba disponibilizada. Ele ainda justifica o uso de veículos particulares para economia e afirma que o STF (Supremo Tribunal Federal) já arquivou questionamento sobre gasto de combustível. A apuração, porém, não esmiuçava todos os detalhes dos gastos do senador ao longo de três anos.

Os dados no site do Senado apresentam limitações por misturar despesas com locomoção, hospedagem, combustível e alimentação –uma minoria de senadores traz um detalhamento ampliado, o que não ocorre nos dados relativos a Giordano. Nessa categoria mais ampla, Giordano tem o sexto maior gasto desde que assumiu, com um total de R$ 515 mil. A reportagem localizou R$ 336 mil em despesas exclusivamente com postos de gasolina por meio da análise do nome dos estabelecimentos, que é de longe o maior entre senadores por São Paulo.

Pelo mesmo recorte, o senador Astronauta Marcos Pontes (PL), por exemplo, gastou por volta de R$ 10 mil em postos de gasolina e centros automotivos nos últimos três anos. Já Mara Gabrilli (PSD) gastou R$ 26 mil. No caso de Giordano, a maioria das notas está concentrada no Auto Posto Mirante (R$ 183 mil), zona norte da capital paulista, região do escritório político e empresas da família do senador. Outro posto, o Irmãos Miguel consta de reembolsos que somam por volta de R$ 122 mil. O estabelecimento fica na cidade de Morungaba, de menos de 14 mil habitantes, no interior de São Paulo.

O lugar abriga o Hotel Fazenda São Silvano, do qual Giordano é dono. O senador não detalhou por qual motivo concentra tamanho gasto em combustível na cidade. A Folha de S.Paulo também encontrou gastos em Ubatuba, no litoral norte de São Paulo. Todas registradas em finais de semana, quatro notas, totalizam gastos de R$ 1.200 no Auto Posto Ipiranguinha, que fica na rodovia Oswaldo Cruz –a reportagem localizou ação judicial do ano passado que cita um imóvel do filho de Giordano, Lucca, em condomínio a cerca de 2 km do local.

Em um dos domingos em Ubatuba, em janeiro de 2023, também foi registrado um gasto R$ 255 com um pedido de um abadejo para dois. Na época desse gasto, o Senado estava em recesso. A reportagem encontrou diversos gastos com refeições aos finais de semana, mesmo durante a pausa do Legislativo. As despesas do senador com alimentação chamam a atenção pela predileção por restaurantes caros, conforme foi revelado pelo Metrópoles.

Em março, há uma nota fiscal de R$ 681 da churrascaria Varanda Grill, na região da Faria Lima, que incluiu dois carrés de cordeiro por R$ 194 cada. Em 2022, o ressarcimento foi de R$ 810 na churrascaria Rodeio, em Cerqueira Cesar, com direito a uma picanha para dois no valor de R$ 385. A lista traz locais como Fogo de Chão, Outback, Jardim Di Napoli e Almanara.

A exigência não vai apenas para os pratos. Uma nota fiscal do restaurante Cervantes traz R$ 144 apenas em seis unidades de água, das marcas premium San Pellegrino e Panna. Em 2018, Giordano declarou R$ 1,5 milhão em bens à Justiça Eleitoral. Desafeto de Ricardo Nunes (MDB), Giordano levou para Guilherme Boulos (PSOL) seu apoio, mas também um histórico de polêmicas na política.

O caso mais ruidoso veio à tona em 2019, quando Giordano foi personagem de uma crise política no Paraguai envolvendo a usina hidrelétrica binacional de Itaipu. Segundo as investigações, o então suplente usou o nome da família Bolsonaro para se credenciar na negociação da compra de energia. Ele nega ter falado em nome do governo ou do clã Bolsonaro.

 

SENADOR DIZ QUE USA CARROS PARTICULARES PARA ECONOMIZAR

O senador Giordano afirma que os os gastos já foram analisados pelo Senado, pela Procuradoria Geral da República e pelo STF, sendo que os dois últimos arquivaram procedimento preliminar “por entenderem que não há qualquer ilegalidade nos apontamentos realizados”.

O MPF havia pedido à corte que intimasse o senador após apurar gasto de R$ 3,9 mil em gasolina e diesel em um só dia. O arquivamento aconteceu após explicação de que esse tipo de gasto se referia a 15 dias ou mais, e não a uma única visita.

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, aceitou o argumento e ressaltou que os gastos não ultrapassam o limite mensal de R$ 15.000 para este tipo de item. Giordano diz que cota parlamentar contempla também de sua assessoria quando em atividade e afirma que “utiliza e disponibiliza para seus assessores, quando em apoio à atividade parlamentar, os veículos que possui”. Ele afirmou ainda que assessores utilizam, se necessário, os próprios veículos para deslocamentos no âmbito da atividade também.

A resposta aconteceu após a reportagem enviar quatro placas de veículos à assessoria de Giordano, no nome dele, do filho e de empresa da família, que constavam das notas. Ele justifica o uso dos automóveis para “evitar a ampliação do uso da verba de gabinete com aluguéis de veículos” e que os gastos nos postos citados ocorrem por questões logísticas. “Vale ressaltar que este parlamentar não utiliza toda a verba disponibilizada, tendo mensalmente sobras acumuladas”, afirma, em nota.

O senador ainda afirmou que atividade parlamentar não se restringe a dias úteis, “estando o parlamentar em contato constante com sua base para atender às demandas postas”. Giordano também afirmou que os gastos com alimentação ocorrem no exercício de atividades parlamentares e que as refeições mencionadas estão ligadas ao cumprimento do mandato, estando em conformidade com a lei.

A reportagem localizou recibos com placas de veículos em nome do filho do senador, Lucca Giordano, de empresa da família e do próprio parlamentar as notas citam o senador como cliente. A maioria dos comprovantes, porém, não especifica o carro abastecido.

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