Tecnologia
UBlink: a evolução das proptechs para o marketplace da moradia
Companhia prevê terminar o ano com R$ 6 bilhões em imóveis na carteira de ofertas, na cidade de São Paulo
Enquanto Loft e QuintoAndar colocam as barbas de molho em meio a uma disputa judicial sobre uso de imagens e à ressaca no venture capital, uma concorrente desponta na capital paulista com taxa de crescimento de espantar. Fundada por dois veteranos do real estate, Arnaldo Curiati e Rogério Santos, e mais uma veterana da tecnologia, Vânia Gomes, ex-vice-presidente da IBM para América Latina, a UBlink tem uma proposta que vai bem além das proptechs que trouxeram o início da digitalização no setor.
O negócio da UBlink é ser o “market-place da moradia”, com tudo que isso tem dentro: da procura pelo imóvel para comprar ou alugar, passando pelo financiamento, mais a papelada toda, até a decoração e gestão de contas e documentos. Para completar, o aplicativo permite a conexão entre interessados e proprietários sem interferência de corretores, mas o que não significa sem assistência deles. A negociação sem intermediários — e seus conflitos potenciais — é quase o sonho de qualquer um que esteja planejando mudar de residência.
No momento, a UBlink tem na carteira 1.400 imóveis, equivalentes a um valor geral de vendas (VGV) de R$ 1,5 bilhão e atua em oito bairros da cidade, concentrados especialmente na Zona Sul. A expectativa é terminar o ano com R$ 6 bilhões aos seus cuidados, e com ofertas também no Centro e mais zonas Norte e Leste, podendo alcançar a Grande São Paulo ao longo do tempo. “Estamos crescimento a taxa de 200 imóveis por semana”, conta Santos. Mas o que significa crescer neste momento para a UBlink? Colocar imóveis dentro de sua base.
Quanto mais imóveis, mais clientes, mais dados, mais crescimento de receita. A crença de que dá para quadruplicar o volume em carteira ainda em 2022 vem, é claro, da experiência. Curiati é um dos fundadores da Abyara e Santos, além de ter passado pela empresa, também foi Tecnisa e Cyrela. Cada um deles acumula cerca de 30 anos de conhecimento no setor. “Você não se forma na faculdade de real estate. Você sai da universidade sem saber nada de mercado imobiliário. É a vida quem vai te ensinar. Poucas atividades têm essa característica”, comenta Curiati.
“Acreditamos que podemos ser um canal relevante para as construtoras e incorporadoras com os semi-prontos, que devem colocá-los na nossa plataforma para venda”, conta Santos.
O objetivo do trio, que conhece profundamente a relação das pessoas com corretores e os dramas imobiliários, mais os usos tecnológicos, é acabar com todos as “dores” dos usuários. “Procurar imóvel não precisa ser chato”, diz Curtiati. Na largada, a proposta já carrega a solução de facilitar a procura do imóvel.
Pelo aplicativo, quando o usuário estiver caminhando na rua ou passando de carro e vir um prédio pelo qual se interessar basta apontar para o imóvel com a câmera do celular aberta. Pronto, se ele estiver na base da UBlink, o interessado já vai poder ver dentro, como é o apartamento (com a possibilidade de inclusive tirar medidas). E isso tudo em uma planta 3D.
Se estiver com tempo para visitar dentro, no aplicativo da UBlink, o usuário pode com um clique localizar os corretores disponíveis que estão próximos – e receberá uma indicação de nome junto com o tempo estimado de chegada. Quase uma mistura de caçar pokemon com Uber.
Curiati sabe que os desafios do setor vão muito além de ter ofertas digitais. Morar é algo extremamente íntimo e conversa diretamente com os hábitos geracionais. Por isso, a UBlink quer resolver bem mais do que ser um catálogo digital que suprime a figura de um avalista para fazer uma locação. “Um projeto leva cinco anos, entre a fase de desenvolvimento, projeto e construção. Nesse intervalo, hoje em dia, tudo pode mudar”, comenta, falando dos desafios da mudança acelerada nos costumes.
A UBlink teve apenas investimento anjo, além do capital dos sócios. Busca agora uma rodada seed, mas não procura no venture capital tradicional apesar do assédio. Acredita, segundo Santos, que os parceiros com interesse em mudar a cara do setor podem ser o “smart money” que procuram. “Não queremos fazer crescimento a qualquer custo”, afirma ele.
Tudo que a UBlink tem e oferece envolve parcerias. Não se trata de projetar a plataforma e ir ao mercado apenas. Quando fala do futuro, não é por acaso que Vânia Gomes está no trio. As soluções de inteligência artificial para a qual a plataforma foi desenvolvida foram todas pensando no IBM Watson Assistent, solução mais avançada da companhia de tecnologia no ramo da interação com usuários.
Nas funções financeiras, haverá um — ou mais — grande banco comercial junto. As conversas estão em fase final de negociação. Na parte de segurança, o parceiro é a Truora. Pensando na vida real das grandes cidades brasileiras, e no drama da violência, a UBlink confere cada interessado em chamar um corretor para as visitas. Entre o pedido de um profissional e a resposta sobre quem vai atender, no bastidor, é feita uma checagem das informações do interessado — que, acredite! — vai até a Interpol.
No marketplace, da forma mais tradicional que existe na cabeça dos consumidores, os parceiros serão as lojas e marcas que vendem tudo aquilo que pode ir em uma casa. No conceito “visite o decorado”, os usuários poderão clicar nos móveis e utensílios eletrônicos, por exemplo, e ir direto para as lojas em que são vendidos para comprá-los — claro, depois de conferir as medidas do apartamento, com uma espécie de trena virtual.
Todas essas frentes de negócios serão fontes de renda da UBlink, que quer uma carteira diversificada de serviços. Quando as soluções de inteligência da IBM Watson estiverem totalmente instaladas no aplicativo, a UBlink vai conseguir, inclusive, sugerir regiões alternativas de moradia, que possam otimizar os deslocamentos realizados.
Corretores, uma transformação
Apesar de retirar o corretor da intermediação das negociações, para evitar conflitos, a UBlink entende que esse profissional é essencial no serviço. Ele vai ser o olho no olho para o cliente. O objetivo da casa é transformar a relação, não suprimir. Por exemplo, quando um interessado na compra quiser fazer uma proposta pelo imóvel, ela chega diretamente ao proprietário. O corretor sabe que houve um lance, mas sabe o valor. A chance de sucesso daquela oferta é fornecida na forma de percentual ao proponente, com base dados e inteligência artificial — é estatística, portanto, e não opinativa.
Por isso, a forma como remunera esses profissionais será diferente. Eles vão receber as comissões tradicionais do setor. Além de sucesso na venda, no aluguel, vão ter uma taxa mensal pelo tempo de duração do contrato. “O contato humano é para ser um diferencial do nosso atendimento, pois na digitalização recente do setor, uma queixa recorrente dos clientes é que não têm um profissional à disposição para falar sobre os problemas encontrados”, comenta Santos.
Curiati comenta que, antes de colocarem a plataforma no ar, durante a fase de desenvolvimento, eles estudaram profundamente as novidades disponíveis e os competidores na relação com os usuários. O objetivo era justamente ir além da oferta atual do mercado.
Wallet
De forma gratuita, a fim de atrair mais usuários para a recorrência de uso da plataforma, a UBlink oferece uma gestão de documentos. Tudo referente a um imóvel, toda a documentação, pode ficar dentro do aplicativo – inclusive as notas fiscais de reformas que na hora de serem lançadas como melhorias na famigerada declaração de imposto de renda, ninguém acha.
Plantas – hidráulicas, elétricas e tudo desse tipo – também podem ficar guardadas na carteira virtual de cada cliente. A ideia, com esse serviço, é atrair também que investe em imóveis e, por exemplo, administra uma carteira de imóveis para renda.
O futuro do desenvolvimento da plataforma terá inclusive serviços de registro multi-family (com divisão da propriedade) e ligação com as ferramentas possíveis com a tecnologia blockchain para tokenização dos imóveis.
Tecnologia
“Brainrot”, você tem isso? Conheça esse efeito colateral da vida digital
Termo descreve a “deterioração mental” causada por consumir grandes quantidades de conteúdo de baixo valor, como memes e vídeos sem sentido
Se você leu meu texto sobre a slopficação da internet, talvez agora você fique um pouco mais assustado. Senta que lá vem a história…
Se você é millennial, como eu, e tinha uma certa esperança que a próxima geração seria melhor e daria conta de um monte de coisas que não conseguimos, bem… nascer e crescer imerso em redes sociais parece que não está fazendo muito bem, pelo menos na construção de gosto e o que se escolhe consumir online.
Entender minimamente a GenZ (Geração Z) e a Geração Alpha tem consumido boa parte do tempo das minhas pesquisas online. Sacar os movimentos e tentar entrar na cabeça dos jovens é interessante e surpreendente, já que os valores e gostos são completamente diferentes. E olha que pra muita coisa eu sou mais Z que Y.
Mas vamos para o que interessa. Você já ouviu ou viu, em algum lugar, termos como:
- Skibidi Toilet
- Level Five Gyat
- Rizz
- Fanum Tax
- Only in Ohio
- Sigma Looksmaxxing
- Grimace Shake
Parece erro, palavras sem sentido, mas eles têm aparecido com frequência em uma série de conteúdos virais, mais especificamente memes, e que têm sido atribuídos ao tal do “brainrot”. Se você perguntar para o Google Tradutor, não vai conseguir nada. Já para o ChatGPT, ele traz uma luz. Olha só:
Acho que, com isso, você já consegue ir sacando o que é “brainrot”. Apesar desse termo ser antigo (usado desde 2004), é agora que ele está bombando em redes sociais muito usadas por jovens da GenZ, como o TikTok.
E não é pouco dizer que esses jovens internautas estão obcecados com a tal “brain rot” ou “brainrot”. Tanto que a própria viralização do termo explica muito o que estamos vivendo nos tempos atuais: “doomscrolling“, essa rolagem infinita nos nossos feeds, e também nosso estado online crônico.
Traduzido por “podridão cerebral”, “apodrecimento do cérebro” ou até “cérebro apodrecido”, o termo, ou condição, descreve a “deterioração mental” causada por consumir grandes quantidades de conteúdo de baixo valor, como memes e vídeos sem sentido, que podem afetar negativamente as habilidades cognitivas e a capacidade de pensar criticamente.
Longe de ser um termo médico ou científico, é simplesmente um efeito colateral do nosso comportamento online, principalmente em redes sociais, frequentemente motivado por um desejo compulsivo de se manter atualizado, principalmente com eventos negativos, mesmo quando isso pode ser emocionalmente desgastante ou prejudicial para a saúde mental.
Basicamente, estamos gastando mais tempo e literalmente nos entregando e absorvendo grandes quantidades de informações irrelevantes e de baixa qualidade.
Sem entrar nas questões neurodegenerativas, não precisamos de muito para entendermos que, ao consumirmos conteúdos piores, ficaremos piores. Ou seja, nossos cérebros vão trabalhar com o que recebem. Se consumimos porcarias, vamos pensar em porcarias. Simples assim.
E tem muita gente online falando que já está com “brainrot” só de ter recebido ou passado por certos conteúdos, justamente porque estão muitos expostos a eles. E assim como os “slops” causam uma certa confusão mental, os conteúdos associados ao brainrot também, desassociando imagens ou conceitos de seus contextos reais.
Um exemplo é a imagem de um soldado da Segunda Guerra Mundial com um olhar atordoado, que faz parte da pintura de Tom Lea “That 2,000 Yard Stare“, que é usado em muitos conteúdos meméticos, e que TikTokers dizem ser brainrot.
Popularização e perigos
Fazendo uma pesquisa rápida no Google Trends, percebemos que tivemos uma procura maior do termo em 2005 e 2010, mas, a partir da segunda metade de 2023 até agora, o termo explodiu. E é interessante notar que esses picos estão muito associados à cultura gamer e a jogos que contribuíram com seu uso ao longo da década de 2010.
Inclusive, “brainrot” é uma doença que os jogadores podem contrair no jogo de “2011 The Elder Scrolls V: Skyrim“. Em 2007, ano que muita gente considera o surgimento do termo, ele aparece em posts no X, nos quais os usuários descreviam reality shows de namoro, videogames e certos comportamentos, como brainrot.
Um artigo recente do NYT, Jessica Roy relata como alguns usuários do TikTok até começaram a criar paródias de pessoas que parecem “ter” essa condição, ajudando, assim, na popularização, ridicularização e adoção do termo. E, apesar de não ser um elogio falar que alguém tem brainrot, algumas pessoas demonstram um leve orgulho ao admitir a condição.
Em um quiz recente do BuzzFeed, dava até pra saber se “o seu cérebro está 1000% cozido”. Outra leva de vídeos fala que quanto mais gírias da internet uma pessoa usa, mais brainrot ela tem.
E apesar do humor que tudo isso traz, existe um lado bem ruim. Sabe quando a gente fica obcecado por algo e vê aquilo em todo lugar, ou quando gostamos tanto de um personagem ou uma celebridade e começamos a ficar parecidos com elas? Bem, consumir conteúdos de baixa qualidade pode nos deixar menos preparados a certaz situações e “menos inteligentes”, como colocam os jovens com brainrot. Muitos compartilham nas redes seu medo de ficaram “burros”.
Há muitos pesquisadores que estão se debruçando nesse tema, como o neurocientista Michel Desmurget, que tem um livro bastante controverso, assim como outros que se adentram nesse tema, “A fábrica de cretinos digitais: Os perigos das telas para nossas crianças”.
Esse medo de ficarmos piores cognitivamente é real, porque somos o que comemos e consumimos. A “Geração Touch” e as “crianças de iPad” certamente carregam consequências disso, tanto pela tela e o aumento de miopia, muita quantidade de luz azul, que traz alterações no sono, e por aí vai, até o que é visto, assistido e lido.
Em toda a história da humanidade, acompanhamos as consequências boas e ruins das mais diversas tecnologias que foram sendo introduzidas nas nossas vidas, e se tratando de internet, hoje e sempre, independente da tecnologia em si, sabemos que “gostamos” de certos conteúdos justamente pelo modo como nosso próprio cérebro funciona.
Nem vou entrar nessa discussão, porque isso daria um outro texto, mas, no caso dos memes, eles são divertidos, rola uma conexão emocional positiva com eles, e isso dá uma ajudinha na disponibilidade de dopamina no nosso cérebro. É entretenimento puro e viciante.
Por isso mesmo, existem muitos pesquisadores interessados no assunto, tanto que, nos Estados Unidos, diversas instituições de saúde já estão estudando isso como um distúrbio. No artigo no NYT, é citada a pesquisa do Hospital Infantil de Boston, que chama essa condição de “Uso Problemático de Mídia Interativa”. E ela mostra que, conforme passamos muito tempo online, mudamos nossa percepção do espaço físico para o online, e isso tem consequências.
E a GenAI nessa história?
Brainrot está na moda hoje em dia, assim como a GenAI (inteligência artificial generativa). Mas será que a IA está ajudando a nos levar a um estado de brainrot generalizado?
Se o uso preguiçoso da GenAI pode nos fazer desenvolver menos algumas habilidades ao longo do tempo, não há dúvida. É como foi com a nossa memória, tanto que hoje não guardamos o número do celular de quase ninguém. Claro que nesse cas,o é reversível, podemos treinar e melhorar, graças a neuroplasticidade cerebral.
Mas, assim como a internet está se “slopificando”, ou seja, sendo tomada por conteúdos sem valor sendo gerados sinteticamente, nós também poderemos acabar nos deparando cada vez mais com esse conteúdo, e (por que não?) aumentando o brainrot, assim como nos enganando cada vez mais por conteúdos falsos. As consequências de longo prazo não sabemos, e muito estudo ainda será feito, mas, com certeza, uma coisa pode alimentar a outra.
Deveríamos nos preocupar com o “brainrot”?
Em certo sentido, sim, embora devamos ser cautelosos ao soar o alarme sobre o que impulsiona ou leva ao “brainrot”. É muito fácil referir-se a praticamente qualquer coisa como causadora de “brainrot”, se formos pensar.
A cultura da internet sempre traz questões e termos interessantíssimos que podem nos fazer pensar e desenvolver muitas teorias e conceitos. Brainrot ainda é uma expressão que carece de rigor científico, principalmente para descrever ou quantificar a saúde mental real. Mesmo assim, não significa que devemos ignorar ou minimizar as preocupações que estão no cerne desse termo.
Tecnologia
Tik Tok planeja lançar o Whee, plataforma de fotos ‘cópia’ do Instagram
Na plataforma, será possível manter um feed de imagens, utilizar filtros nas fotos tiradas pelo próprio aplicativo, além de manter um fluxo de conexão de amigos
O TikTok está trabalhando em seu próprio Instagram, afirmou o site Android Police na terça-feira, 18. O aplicativo, chamado Whee, tem como objetivo o compartilhamento de fotos com melhores amigos – uma mistura da rede de Mark Zuckerberg com o BeReal, de fotos instantâneas e não editadas. O app, que já pode ser utilizado em alguns países, ainda não chegou ao Brasil.
De acordo com as imagens vistas pelo Android Police, o Whee é um app separado do TikTok, mas também mantido pela ByteDance. Na plataforma, é possível manter um feed de imagens, utilizar filtros nas fotos tiradas pelo próprio aplicativo, além de manter um fluxo de conexão de amigos.
Configurações básicas como curtidas e comentários também estão presentes, em um layout bastante parecido com o do Instagram.
“Capture e compartilhe fotos da vida real que somente seus amigos podem ver, permitindo que você seja mais autêntico”, afirma a descrição do Whee no Google Play, loja de apps do Android. “Whee é o melhor lugar para amigos próximos compartilharem momentos da vida”, completam.
O TikTok e a ByteDance ainda não se pronunciaram oficialmente sobre o aplicativo, mas já é possível encontrar a nova rede social em alguns países em celulares com sistema operacional Android.
Tecnologia
YouTube testa recurso que introduz “notas” de contexto em vídeos
Testes começarão nos Estados Unidos e serão feitos, inicialmente, com usuários e criadores selecionados
O YouTube anunciou, nesta segunda-feira (17), que permitirá em breve que os usuários adicionem “notas” que fornecerão contexto sobre alguns de seus vídeos. Os testes fazem parte de um novo recurso que inicialmente será lançado nos Estados Unidos.
A plataforma convidará alguns usuários e criadores de conteúdo, como parte da fase inicial de teste, para escrever notas destinadas a fornecer “contexto relevante, oportuno e fácil de entender” sobre os vídeos.
As notas, por exemplo, poderão esclarecer quando uma música é uma paródia, apontar quando uma nova versão de um produto que está sendo analisado estiver disponível ou informar aos espectadores quando imagens antigas são erroneamente apresentadas como eventos atuais.
A rede social X, antigo Twitter, possui um recurso semelhante chamado Notas da Comunidade, que permite que colaboradores selecionados adicionem contexto às publicações, incluindo tags como “enganoso” e “fora de contexto”.
O recurso de notas no YouTube será, inicialmente, disponibilizado em dispositivos móveis para usuários nos Estados Unidos e em inglês. Nessa fase, avaliadores externos classificarão a utilidade das notas, o que ajudará a treinar os sistemas, antes de um possível lançamento mais amplo, disse o YouTube.
*Com reportagem de Yuvraj Malik, em Bengaluru
CNN Brasil
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