Brasília
Tatuagem branca: 25 ideias e dicas para cuidar dessa tattoo especial
A tatuagem branca é uma tendência que vem aparecendo cada dia mais e chama atenção pela sua beleza incrível. Aposto que você já cruzou com alguma inspiração dessa tatuagem no seu feed, certo?
A tatuagem feita com tinta branca possui uma beleza única, extremamente original e diferenciada. Ela é constantemente relacionada à evolução dos métodos e também gera polêmicas. Quer saber se ela é pra você? Tire as principais dúvidas desse estilo de tatuagem com o especialista Rony Hall.
Dúvidas sobre tatuagem branca
As dúvidas sobre a tatuagem branca são tão vastas quanto a variedade delas, mas separamos apenas algumas para o especialista Rony Hall nos ajudar. Vamos lá?
1. Tatuagem branca desbota? A tatuagem branca é propensa ao desbotamento caso receba muito a luz do sol. Portanto, escolha algum local mais escondido e sempre utilize protetor solar ao expor.
2. Tatuagem branca pode ficar amarelada? Ela corre o risco de ficar amarelada dependendo da tonalidade da sua pele. A tatuagem é feita na epiderme, que é a segunda camada da pele. Quanto mais escura sua a derme (primeira camada da pele) for, maior o risco da tatuagem não aparecer ou ficar com aspecto amarelado. Isso vale para peles brancas que são expostas ao sol após a tattoo branca. Também é comum a cicatriz ficar com aspecto amarelado ou rosado durante a cicatrização, mas não se desespere: é comum nesse período e logo tende a desaparecer. Para peles negras, você consegue obter o efeito da tatuagem branca com uma tinta marrom, ou mais próxima da tonalidade da sua pele.
3. Tatuagem branca cobre tinta preta? A não ser que a sua pele seja extremamente branca, não é indicado uma tatuagem branca para cobrir a preta. Na maioria dos tons de pele, a tinta branca não consegue cobrir completamente a tinta preta, podendo ficar com aspecto manchado. Em alguns casos, ela pode funcionar para cobrir alguns detalhes.
4. Como a tatuagem branca é feita? Segundo Rony Hall, a tatuagem branca tem a diferença da tinta. A tinta branca é um pouco mais espessa que a tinta preta ou colorida. Além disso, o tatuador deve tomar cuidado com o decalque do desenho, ele não deve fazer com canetas que podem alterar ou interferir na cor da tinta branca porque a tatuagem pode ficar manchada ou perder o brilho. É imprescindível que você escolha um tatuador experiente nesse tipo de tatuagem.
5. Como funciona a remoção da tatuagem branca? A tinta branca possui dióxido de titânio, responsável pelo pigmento branco. Essa substância, no momento da remoção da tatuagem, pode oxidar, causando um pequeno escurecimento da região. Não é um processo grave e pode ser corrigido com outros tratamentos, mas pode dificultar a remoção da tatuagem, levando mais que uma tatuagem comum.
As dúvidas são importantes para entendermos sobre esse tipo de tatuagem. Para os interessados, a segurança da informação vem sempre em primeiro lugar.
Cuidados com a tatuagem branca
Antes de fazer sua tatuagem, o primeiro cuidado essencial a ser tomado é a escolha do tatuador. O profissional deve ser alguém preparado para essa tatuagem, com os materiais necessários e a experiência correta. Além disso, os cuidados com a tatuagem devem ser redobrados, principalmente na fase da cicatrização. Assim você garante uma maior durabilidade da beleza e sutilidade do seu desenho.
Evite ao máximo se expor ao sol durante a cicatrização e, após esse processo, sempre utilize o maior fator de proteção possível quando for passar longos períodos fora. O sol é o maior inimigo da sua tatuagem branca, enquanto o cuidado constante será seu melhor amigo. Dessa forma, você garante que sua tatuagem dure mais tempo e se mantenha sempre bonita.
65 fotos de tatuagem branca que mostram a sutilidade e a beleza dessa tattoo
Agora que você já sabe tudo sobre as tattoos brancas, é hora de se inspirar com essas 65 ideias incríveis. Você vai se impressionar com a variedade.
1. A tattoo branca já é inovadora, mas que tal ousar também no local escolhido?
2. A tattoo branca é perfeita para aquela tatuagem entre amigas
3. Ela é uma tatuagem meiga com muito charme e sutilidade
4. Você pode fazer os mais diversos nomes e palavras
5. E apostar também naquele detalhe quase imperceptível
6. Esse estilo de tattoo é minimalista e preza pela estética
7. Então você pode optar pelas mais diversas ideias
8. Desde a mais simples até a mais elaborada
9. O que dizer desse pequeno dinossaurinho?
10. A tatuagem branca vai abraçar todas as suas ideias
11. E você vai querer mergulhar de cabeça nessa criação
12. É ideal escolher um desenho pequeno e minimalista
13. Como uma palavra ou um animalzinho
14. Mas as ideias maiores também ficam charmosas
15. E, mesmo grandes, ficam com um aspecto sutil e charmoso
16. Independente do tamanho
17. A tatuagem branca é uma opção linda e discreta
18. E para quem não pode ter tatuagens à mostra
19. A tattoo branca é considerada ideal
20. Esse é o principal motivo que faz as pessoas apostarem nesse estilo
21. Muita gente diz que ela é mais dolorida
22. Mas não se desespere: é apenas uma teoria
23. Isso pode ocorrer pois a tinta branca é levemente mais espessa do que as outras
24. Para garantir uma tonalidade única e bem uniforme
25. Mas não se preocupe com isso!
Motoristas que passaram pelo local estranharam a fumaça preta que sai das torres, que se trata, na verdade, de uma simulação de incêndio
Uma fumaça no Congresso Nacional assustou os brasilienses nesta sexta-feira (21/6). Quem passou pelo local, observou uma fumaça preta saindo pelas torres do órgão e se preocupou. Vídeos gravados pelos moradores da capital mostram o momento, confira:
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A fumaça se trata, na verdade, de um procedimento para exercício de enfrentamento de emergência, realizado pela Seção de Prevenção e Combate contra Incêndios do Departamento de Polícia Legislativa (Seprin/Depol) no Anexo I.
O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBM-DF) confirmou que a fumaça se trata da simulação.
A data da simulação não foi incialmente anunciada e terá duração de aproximadamente duas horas. A energia do edifício foi desligada e não é autorizada movimentação de veículos no estacionamento até o término da ação.
Brasília
Governo federal libera mais R$ 1,8 bilhão para ações de apoio ao RS
Crédito extraordinário foi autorizado por meio de medida provisória
A MP entra em vigor imediatamente, mas precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional para não perder a validade.
A maior parte do montante irá para ações da Defesa Civil e o Auxílio Reconstrução, somando mais de R$ 1,4 bilhão. Os recursos autorizados hoje poderão também ser usados para volta das atividades de universidades e institutos federais, assistência jurídica gratuita, serviços de conectividade, fiscalização ambiental, aquisição de equipamentos para conselhos tutelares e atuação das polícias Federal, Rodoviária Federal e da Força Nacional de Segurança Pública.
No último dia 11, o governo federal já havia destinado R$ 12,1 bilhões, também por MP, ao estado, para abrigos, reposição de medicamentos, recuperação de rodovias e outros.
>> Veja como será distribuição do crédito extraordinário de R$ 1,8 bilhão:
– Retomada de atividades das universidades e institutos federais (R$ 22.626.909)
– Fortalecimento da assistência jurídica integral e gratuita (R$ 13.831.693)
– Suporte aos serviços de emergência e conectividade (R$ 27.861.384)
– Ações de fiscalização e emergência ambiental (R$ 26.000.000)
– Aquisição de equipamentos para Conselhos Tutelares (R$ 1.000.000)
– Ações da Defesa Civil (R$ 269.710.000)
– Auxílio Reconstrução (R$ 1.226.115.000)
– Ações integradas das Polícias Federal, Rodoviária Federal e da Força Nacional de Segurança Pública (R$ 51.260.970).
De acordo com o ministro da Casa Civil, Rui Costa, o crédito visa atender “a diversas despesas relativas ao combate às consequências derivadas da tragédia climática que atingiu o Rio Grande do Sul, tanto no aspecto de defesa civil e logística, como também o enfrentamento das consequências sociais e econômicas que prejudicam toda a população e os entes governamentais”.
No total, já foram destinados R$ 62,5 bilhões ao estado, arrasado pelas chuvas, conforme a Presidência da República.
Por Agência Brasil
Brasília
Senador abastece carros da família com verba pública; gasto por mês daria para cruzar 4 vezes o país
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O senador Alexandre Luiz Giordano (MDB) manteve perfil discreto desde que assumiu o cargo por ser suplente de Major Olímpio (do antigo PSL), que morreu em 2021 durante a pandemia vítima de Covid-19. Ele tem chamado atenção no meio político, porém, pela prestação de contas com combustíveis e seu périplo por restaurantes caros de São Paulo.
Levantamento da Folha de S.Paulo mostra que gastos de mais de R$ 336 mil abasteceram carros de Giordano, de seu filho e também de uma empresa da família. Com o combustível em preços atuais, o total seria o suficiente para dar 17 voltas na Terra. A média mensal de gastos com o item, de cerca de R$ 9.000, possibilitaria cruzar o país, em uma linha reta do Oiapoque ao Chuí, quatro vezes por mês.
O senador diz não haver irregularidade nos gastos e que não utiliza toda a verba disponibilizada. Ele ainda justifica o uso de veículos particulares para economia e afirma que o STF (Supremo Tribunal Federal) já arquivou questionamento sobre gasto de combustível. A apuração, porém, não esmiuçava todos os detalhes dos gastos do senador ao longo de três anos.
Os dados no site do Senado apresentam limitações por misturar despesas com locomoção, hospedagem, combustível e alimentação uma minoria de senadores traz um detalhamento ampliado, o que não ocorre nos dados relativos a Giordano. Nessa categoria mais ampla, Giordano tem o sexto maior gasto desde que assumiu, com um total de R$ 515 mil. A reportagem localizou R$ 336 mil em despesas exclusivamente com postos de gasolina por meio da análise do nome dos estabelecimentos, que é de longe o maior entre senadores por São Paulo.
Pelo mesmo recorte, o senador Astronauta Marcos Pontes (PL), por exemplo, gastou por volta de R$ 10 mil em postos de gasolina e centros automotivos nos últimos três anos. Já Mara Gabrilli (PSD) gastou R$ 26 mil. No caso de Giordano, a maioria das notas está concentrada no Auto Posto Mirante (R$ 183 mil), zona norte da capital paulista, região do escritório político e empresas da família do senador. Outro posto, o Irmãos Miguel consta de reembolsos que somam por volta de R$ 122 mil. O estabelecimento fica na cidade de Morungaba, de menos de 14 mil habitantes, no interior de São Paulo.
O lugar abriga o Hotel Fazenda São Silvano, do qual Giordano é dono. O senador não detalhou por qual motivo concentra tamanho gasto em combustível na cidade. A Folha de S.Paulo também encontrou gastos em Ubatuba, no litoral norte de São Paulo. Todas registradas em finais de semana, quatro notas, totalizam gastos de R$ 1.200 no Auto Posto Ipiranguinha, que fica na rodovia Oswaldo Cruz a reportagem localizou ação judicial do ano passado que cita um imóvel do filho de Giordano, Lucca, em condomínio a cerca de 2 km do local.
Em um dos domingos em Ubatuba, em janeiro de 2023, também foi registrado um gasto R$ 255 com um pedido de um abadejo para dois. Na época desse gasto, o Senado estava em recesso. A reportagem encontrou diversos gastos com refeições aos finais de semana, mesmo durante a pausa do Legislativo. As despesas do senador com alimentação chamam a atenção pela predileção por restaurantes caros, conforme foi revelado pelo Metrópoles.
Em março, há uma nota fiscal de R$ 681 da churrascaria Varanda Grill, na região da Faria Lima, que incluiu dois carrés de cordeiro por R$ 194 cada. Em 2022, o ressarcimento foi de R$ 810 na churrascaria Rodeio, em Cerqueira Cesar, com direito a uma picanha para dois no valor de R$ 385. A lista traz locais como Fogo de Chão, Outback, Jardim Di Napoli e Almanara.
A exigência não vai apenas para os pratos. Uma nota fiscal do restaurante Cervantes traz R$ 144 apenas em seis unidades de água, das marcas premium San Pellegrino e Panna. Em 2018, Giordano declarou R$ 1,5 milhão em bens à Justiça Eleitoral. Desafeto de Ricardo Nunes (MDB), Giordano levou para Guilherme Boulos (PSOL) seu apoio, mas também um histórico de polêmicas na política.
O caso mais ruidoso veio à tona em 2019, quando Giordano foi personagem de uma crise política no Paraguai envolvendo a usina hidrelétrica binacional de Itaipu. Segundo as investigações, o então suplente usou o nome da família Bolsonaro para se credenciar na negociação da compra de energia. Ele nega ter falado em nome do governo ou do clã Bolsonaro.
SENADOR DIZ QUE USA CARROS PARTICULARES PARA ECONOMIZAR
O senador Giordano afirma que os os gastos já foram analisados pelo Senado, pela Procuradoria Geral da República e pelo STF, sendo que os dois últimos arquivaram procedimento preliminar “por entenderem que não há qualquer ilegalidade nos apontamentos realizados”.
O MPF havia pedido à corte que intimasse o senador após apurar gasto de R$ 3,9 mil em gasolina e diesel em um só dia. O arquivamento aconteceu após explicação de que esse tipo de gasto se referia a 15 dias ou mais, e não a uma única visita.
O procurador-geral da República, Paulo Gonet, aceitou o argumento e ressaltou que os gastos não ultrapassam o limite mensal de R$ 15.000 para este tipo de item. Giordano diz que cota parlamentar contempla também de sua assessoria quando em atividade e afirma que “utiliza e disponibiliza para seus assessores, quando em apoio à atividade parlamentar, os veículos que possui”. Ele afirmou ainda que assessores utilizam, se necessário, os próprios veículos para deslocamentos no âmbito da atividade também.
A resposta aconteceu após a reportagem enviar quatro placas de veículos à assessoria de Giordano, no nome dele, do filho e de empresa da família, que constavam das notas. Ele justifica o uso dos automóveis para “evitar a ampliação do uso da verba de gabinete com aluguéis de veículos” e que os gastos nos postos citados ocorrem por questões logísticas. “Vale ressaltar que este parlamentar não utiliza toda a verba disponibilizada, tendo mensalmente sobras acumuladas”, afirma, em nota.
O senador ainda afirmou que atividade parlamentar não se restringe a dias úteis, “estando o parlamentar em contato constante com sua base para atender às demandas postas”. Giordano também afirmou que os gastos com alimentação ocorrem no exercício de atividades parlamentares e que as refeições mencionadas estão ligadas ao cumprimento do mandato, estando em conformidade com a lei.
A reportagem localizou recibos com placas de veículos em nome do filho do senador, Lucca Giordano, de empresa da família e do próprio parlamentar as notas citam o senador como cliente. A maioria dos comprovantes, porém, não especifica o carro abastecido.
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