Tecnologia
Review do notebook Acer Swift 3: bom desempenho aliado a boa autonomia
O notebook Acer Swift 3 é um modelo Premium, que tem acabamento em metal, tela com bordas finas e dimensões pequenas. A série Swift foi lançada em 2016, com o Swift 1 e foi se desenvolvendo. Mesmo o Swift 3 já havia sido lançado em 2018, porém, essa versão que apresentamos na análise de hoje vem com memória Optane, uma tecnologia da Intel que acelera o acesso aos programas instalados. Acompanhe o review do Acer Swift 3 e conheça o notebook em detalhes.
Notebook Acer Swift 3: design e acabamento
A tampa do Acer Swift 3 tem acabamento em alumínio escovado na cor dourada, assim como as bordas e na parte que abriga o teclado. Já a parte de baixo é de plástico. O tom da cor é suave, bem agradável de ver, nada exagerado como se pode comprovar nas fotos.
A vantagem de usar alumínio, além do visual mais bonito, é que oferece mais resistência ao mesmo tempo que deixa o produto leve, mesmo tendo uma tela grande.
As dimensões do Swift 3 são de 243 x 359 x 16,9 mm (P x L x A) e pesa apenas 1,8 quilo. A tela é de 15,6 polegadas. O alumínio escovado também tem o benefício de não “atrair” impressões digitais ou mostrar muito pó, o que significa que não será necessário limpá-lo com tanta frequência.
O teclado em formato chiclete (teclas planas e cantos curvos) é bastante confortável, além de silencioso. O espaçamento entre as teclas favorece muito a digitação e ainda houve lugar para o teclado numérico do lado direito. A Acer também inseriu retroiluminação, o que é muito bem vinda para usar a noite.
Notebook Acer Swift 3: tela
A tela de 15,6 polegadas é antirreflexiva, o que é ótimo para eliminar reflexos indesejados de lâmpadas nos olhos. A tecnologia da tela é de LED IPS, que mantém as cores uniformes mesmo quando olhamos a tela de lado. A resolução é de 1920 x 1080 pixels (full HD). Assistir a vídeos no YouTube e Netflix foi uma experiência bastante proveitosa: as cores são bem vivas, com ótimo equilíbrio entre contraste e brilho.
Notebook Acer Swift 3: desempenho e recursos
Dentro do Swift 3, seu motor principal é alimentado por um processador quad-core Intel Core i5-8250U da 8ª geração que suporta 8 threads (instruções ao mesmo tempo) e uma frequência turbo máxima de 3,2 GHz. A memória é de 8 GB padrão DDR4-2400.
O que isso mostra é que há potência suficiente para o consumidor médio. Softwares de escritório funcionam com ótimo desempenho, assim como abrir várias abas no navegador Chrome (que é faminto por hardware). Softwares como Photoshop e outros editores de imagens vão rodar facilmente. Editores de vídeo pesados, como Adobe Premiere, podem dar um certo trabalho, porque este notebook não usa chip gráfico dedicado. Mas para a edição de vídeo básica usando softwares mais simples é garantida.
O espaço do disco rígido é de 1 TB, o que é algo bem generoso, dando conforto para instalar muitos programas e manter muitos dados nele.
Uma vantagem dessa versão do Swift 3 é a memória Optane. Essa tecnologia desenvolvida pela Intel é um novo cache de memória (16 GB) que pode melhorar o desempenho do sistema. Seu software inteligente aprende como você usa o laptop e armazena aplicativos e dados que você usa ​​com frequência. O resultado disso é o laptop inicializar mais rápido além dos programas carregarem mais rapidamente do que se estivessem em um disco rígido magnético comum.
Nos testes, o Windows 10 home levou 14 segundos para inicializar e ficar pronto para uso. Em notebooks com HD tradicional o boot leva entre 45 e 60 segundos. A carga de programas também é mais rápida. O Photoshop, por exemplo, levou 4 segundos para abrir.
Importante dizer aqui que é preciso abrir o programa na primeira vez para o núcleo de carga dele ficar armazenado na memória Optane. Depois da primeira vez, sempre que abrir o programa, ele vai inicializar rapidamente. E isso acontece com outros programas que você usar com mais frequência.
É bom frisar que a Optane faz a carga mais rápida de programas e não faz com que eles trabalhem mais rápido. Dependendo da aplicação utilizada, se ela usar acesso ao disco, nesse caso sim, pode haver melhora no desempenho. Caso contrário, ele fará apenas a carga mais rápida.
Outro ponto a ser considerado: o Swift 3 não é um notebook para jogos. O processador gráfico embutido na CPU pode até rodar alguns jogos sofisticados, porém, com gráficos na configuração mínima e, mesmo assim, é arriscado a ter muitos lags ou, em tradução muito livre, algumas engasgadas. Mas se você joga Fortnite, então fique tranquilo, é o tipo de jogo que roda fácil em notebooks que não tem chip gráfico dedicado.
O áudio alcança um volume alto para alto-falantes pequenos de notebooks e também bastante nítido. Ainda há o sensor de biometria, que reconhece bem rapidamente a impressão digital, o que é um ótimo sistema de segurança.
Notebook Acer Swift 3: conectividade
As opções de conectividade incluem um leitor de cartão de mídia SD, uma porta USB 2.0, duas portas USB 3.0, uma porta USB Tipo-C 3.1, uma saída de vídeo HDMI e uma entrada P2 para headset, microfone e fone de ouvido. O Bluetooth usa a versão 4.0 e o Wi-Fi é compatível com as versões 802.11 a/b/g/n/ac.
Notebook Acer Swift 3: duração de bateria
Este notebook usa uma bateria de 52,5 Wh. A Acer informa que este notebook pode chegar até 10 horas de duração da bateria. Em nosso teste de streaming de vídeo, ele durou 7 horas e 35 minutos. Mas este é um teste leve.
Com uso pesado (muita multitarefa, muitas guias abertas ao mesmo tempo, trabalhando em GoogleDocs e fazendo streaming de alguns vídeos HD) e editando alguns vídeos, consegui chegar a 4 horas e 20 minutos.
Usando moderadamente, para assistir a alguns vídeos no Youtube, usar processador de texto, fazer muita pesquisa na web, e mais um programa de edição de fotos para editar 50 fotos, cheguei a 6 horas e 50 minutos de uso. Portanto, para a maioria das pessoas, que não usa muitos softwares pesados, o Swift 3 suporta um dia de expediente sem problema.
Notebook Acer Swift 3: conclusão
O Swift 3 é um belo notebook no sentido literal da palavra. O alumínio escovado dá um ar elegante ao produto ao mesmo tempo que o torna leve (pesa apenas 1,8 kg) e resistente. Também é bom porque fica livre de marcas de dedos. A tela full HD apresentou ótima relação de brilho e contraste, com cores vivas e foi ótima para assistir a vídeos. O teclado é bastante confortável e silencioso. O recurso de proteção por biometria reconhece a impressão digital muito rapidamente para logar no sistema.
O desempenho é para quem deseja trabalhar com multitarefa sem se irritar com lentidão. Graças a tecnologia Intel Optane, o Windows inicializa em apenas 16 segundos e esta tecnologia também aprende quais são os programas mais utilizados e os carrega com maior velocidade também. A duração de bateria em uso moderado passa de 6 horas de uso, e uma carga completa leva cerca de duas horas para ser feita. O único ponto negativo fica por conta da saída de ar quente. Os cortes feito na parte de baixo do notebook não são suficientes para arrefecer o sistema completamente e esquenta a parte dos punhos.
Fonte Olhar Digital
Tecnologia
“Brainrot”, você tem isso? Conheça esse efeito colateral da vida digital
Termo descreve a “deterioração mental” causada por consumir grandes quantidades de conteúdo de baixo valor, como memes e vídeos sem sentido
Se você leu meu texto sobre a slopficação da internet, talvez agora você fique um pouco mais assustado. Senta que lá vem a história…
Se você é millennial, como eu, e tinha uma certa esperança que a próxima geração seria melhor e daria conta de um monte de coisas que não conseguimos, bem… nascer e crescer imerso em redes sociais parece que não está fazendo muito bem, pelo menos na construção de gosto e o que se escolhe consumir online.
Entender minimamente a GenZ (Geração Z) e a Geração Alpha tem consumido boa parte do tempo das minhas pesquisas online. Sacar os movimentos e tentar entrar na cabeça dos jovens é interessante e surpreendente, já que os valores e gostos são completamente diferentes. E olha que pra muita coisa eu sou mais Z que Y.
Mas vamos para o que interessa. Você já ouviu ou viu, em algum lugar, termos como:
- Skibidi Toilet
- Level Five Gyat
- Rizz
- Fanum Tax
- Only in Ohio
- Sigma Looksmaxxing
- Grimace Shake
Parece erro, palavras sem sentido, mas eles têm aparecido com frequência em uma série de conteúdos virais, mais especificamente memes, e que têm sido atribuídos ao tal do “brainrot”. Se você perguntar para o Google Tradutor, não vai conseguir nada. Já para o ChatGPT, ele traz uma luz. Olha só:
Acho que, com isso, você já consegue ir sacando o que é “brainrot”. Apesar desse termo ser antigo (usado desde 2004), é agora que ele está bombando em redes sociais muito usadas por jovens da GenZ, como o TikTok.
E não é pouco dizer que esses jovens internautas estão obcecados com a tal “brain rot” ou “brainrot”. Tanto que a própria viralização do termo explica muito o que estamos vivendo nos tempos atuais: “doomscrolling“, essa rolagem infinita nos nossos feeds, e também nosso estado online crônico.
Traduzido por “podridão cerebral”, “apodrecimento do cérebro” ou até “cérebro apodrecido”, o termo, ou condição, descreve a “deterioração mental” causada por consumir grandes quantidades de conteúdo de baixo valor, como memes e vídeos sem sentido, que podem afetar negativamente as habilidades cognitivas e a capacidade de pensar criticamente.
Longe de ser um termo médico ou científico, é simplesmente um efeito colateral do nosso comportamento online, principalmente em redes sociais, frequentemente motivado por um desejo compulsivo de se manter atualizado, principalmente com eventos negativos, mesmo quando isso pode ser emocionalmente desgastante ou prejudicial para a saúde mental.
Basicamente, estamos gastando mais tempo e literalmente nos entregando e absorvendo grandes quantidades de informações irrelevantes e de baixa qualidade.
Sem entrar nas questões neurodegenerativas, não precisamos de muito para entendermos que, ao consumirmos conteúdos piores, ficaremos piores. Ou seja, nossos cérebros vão trabalhar com o que recebem. Se consumimos porcarias, vamos pensar em porcarias. Simples assim.
E tem muita gente online falando que já está com “brainrot” só de ter recebido ou passado por certos conteúdos, justamente porque estão muitos expostos a eles. E assim como os “slops” causam uma certa confusão mental, os conteúdos associados ao brainrot também, desassociando imagens ou conceitos de seus contextos reais.
Um exemplo é a imagem de um soldado da Segunda Guerra Mundial com um olhar atordoado, que faz parte da pintura de Tom Lea “That 2,000 Yard Stare“, que é usado em muitos conteúdos meméticos, e que TikTokers dizem ser brainrot.
Popularização e perigos
Fazendo uma pesquisa rápida no Google Trends, percebemos que tivemos uma procura maior do termo em 2005 e 2010, mas, a partir da segunda metade de 2023 até agora, o termo explodiu. E é interessante notar que esses picos estão muito associados à cultura gamer e a jogos que contribuíram com seu uso ao longo da década de 2010.
Inclusive, “brainrot” é uma doença que os jogadores podem contrair no jogo de “2011 The Elder Scrolls V: Skyrim“. Em 2007, ano que muita gente considera o surgimento do termo, ele aparece em posts no X, nos quais os usuários descreviam reality shows de namoro, videogames e certos comportamentos, como brainrot.
Um artigo recente do NYT, Jessica Roy relata como alguns usuários do TikTok até começaram a criar paródias de pessoas que parecem “ter” essa condição, ajudando, assim, na popularização, ridicularização e adoção do termo. E, apesar de não ser um elogio falar que alguém tem brainrot, algumas pessoas demonstram um leve orgulho ao admitir a condição.
Em um quiz recente do BuzzFeed, dava até pra saber se “o seu cérebro está 1000% cozido”. Outra leva de vídeos fala que quanto mais gírias da internet uma pessoa usa, mais brainrot ela tem.
E apesar do humor que tudo isso traz, existe um lado bem ruim. Sabe quando a gente fica obcecado por algo e vê aquilo em todo lugar, ou quando gostamos tanto de um personagem ou uma celebridade e começamos a ficar parecidos com elas? Bem, consumir conteúdos de baixa qualidade pode nos deixar menos preparados a certaz situações e “menos inteligentes”, como colocam os jovens com brainrot. Muitos compartilham nas redes seu medo de ficaram “burros”.
Há muitos pesquisadores que estão se debruçando nesse tema, como o neurocientista Michel Desmurget, que tem um livro bastante controverso, assim como outros que se adentram nesse tema, “A fábrica de cretinos digitais: Os perigos das telas para nossas crianças”.
Esse medo de ficarmos piores cognitivamente é real, porque somos o que comemos e consumimos. A “Geração Touch” e as “crianças de iPad” certamente carregam consequências disso, tanto pela tela e o aumento de miopia, muita quantidade de luz azul, que traz alterações no sono, e por aí vai, até o que é visto, assistido e lido.
Em toda a história da humanidade, acompanhamos as consequências boas e ruins das mais diversas tecnologias que foram sendo introduzidas nas nossas vidas, e se tratando de internet, hoje e sempre, independente da tecnologia em si, sabemos que “gostamos” de certos conteúdos justamente pelo modo como nosso próprio cérebro funciona.
Nem vou entrar nessa discussão, porque isso daria um outro texto, mas, no caso dos memes, eles são divertidos, rola uma conexão emocional positiva com eles, e isso dá uma ajudinha na disponibilidade de dopamina no nosso cérebro. É entretenimento puro e viciante.
Por isso mesmo, existem muitos pesquisadores interessados no assunto, tanto que, nos Estados Unidos, diversas instituições de saúde já estão estudando isso como um distúrbio. No artigo no NYT, é citada a pesquisa do Hospital Infantil de Boston, que chama essa condição de “Uso Problemático de Mídia Interativa”. E ela mostra que, conforme passamos muito tempo online, mudamos nossa percepção do espaço físico para o online, e isso tem consequências.
E a GenAI nessa história?
Brainrot está na moda hoje em dia, assim como a GenAI (inteligência artificial generativa). Mas será que a IA está ajudando a nos levar a um estado de brainrot generalizado?
Se o uso preguiçoso da GenAI pode nos fazer desenvolver menos algumas habilidades ao longo do tempo, não há dúvida. É como foi com a nossa memória, tanto que hoje não guardamos o número do celular de quase ninguém. Claro que nesse cas,o é reversível, podemos treinar e melhorar, graças a neuroplasticidade cerebral.
Mas, assim como a internet está se “slopificando”, ou seja, sendo tomada por conteúdos sem valor sendo gerados sinteticamente, nós também poderemos acabar nos deparando cada vez mais com esse conteúdo, e (por que não?) aumentando o brainrot, assim como nos enganando cada vez mais por conteúdos falsos. As consequências de longo prazo não sabemos, e muito estudo ainda será feito, mas, com certeza, uma coisa pode alimentar a outra.
Deveríamos nos preocupar com o “brainrot”?
Em certo sentido, sim, embora devamos ser cautelosos ao soar o alarme sobre o que impulsiona ou leva ao “brainrot”. É muito fácil referir-se a praticamente qualquer coisa como causadora de “brainrot”, se formos pensar.
A cultura da internet sempre traz questões e termos interessantíssimos que podem nos fazer pensar e desenvolver muitas teorias e conceitos. Brainrot ainda é uma expressão que carece de rigor científico, principalmente para descrever ou quantificar a saúde mental real. Mesmo assim, não significa que devemos ignorar ou minimizar as preocupações que estão no cerne desse termo.
Tecnologia
Tik Tok planeja lançar o Whee, plataforma de fotos ‘cópia’ do Instagram
Na plataforma, será possível manter um feed de imagens, utilizar filtros nas fotos tiradas pelo próprio aplicativo, além de manter um fluxo de conexão de amigos
O TikTok está trabalhando em seu próprio Instagram, afirmou o site Android Police na terça-feira, 18. O aplicativo, chamado Whee, tem como objetivo o compartilhamento de fotos com melhores amigos – uma mistura da rede de Mark Zuckerberg com o BeReal, de fotos instantâneas e não editadas. O app, que já pode ser utilizado em alguns países, ainda não chegou ao Brasil.
De acordo com as imagens vistas pelo Android Police, o Whee é um app separado do TikTok, mas também mantido pela ByteDance. Na plataforma, é possível manter um feed de imagens, utilizar filtros nas fotos tiradas pelo próprio aplicativo, além de manter um fluxo de conexão de amigos.
Configurações básicas como curtidas e comentários também estão presentes, em um layout bastante parecido com o do Instagram.
“Capture e compartilhe fotos da vida real que somente seus amigos podem ver, permitindo que você seja mais autêntico”, afirma a descrição do Whee no Google Play, loja de apps do Android. “Whee é o melhor lugar para amigos próximos compartilharem momentos da vida”, completam.
O TikTok e a ByteDance ainda não se pronunciaram oficialmente sobre o aplicativo, mas já é possível encontrar a nova rede social em alguns países em celulares com sistema operacional Android.
Tecnologia
YouTube testa recurso que introduz “notas” de contexto em vídeos
Testes começarão nos Estados Unidos e serão feitos, inicialmente, com usuários e criadores selecionados
O YouTube anunciou, nesta segunda-feira (17), que permitirá em breve que os usuários adicionem “notas” que fornecerão contexto sobre alguns de seus vídeos. Os testes fazem parte de um novo recurso que inicialmente será lançado nos Estados Unidos.
A plataforma convidará alguns usuários e criadores de conteúdo, como parte da fase inicial de teste, para escrever notas destinadas a fornecer “contexto relevante, oportuno e fácil de entender” sobre os vídeos.
As notas, por exemplo, poderão esclarecer quando uma música é uma paródia, apontar quando uma nova versão de um produto que está sendo analisado estiver disponível ou informar aos espectadores quando imagens antigas são erroneamente apresentadas como eventos atuais.
A rede social X, antigo Twitter, possui um recurso semelhante chamado Notas da Comunidade, que permite que colaboradores selecionados adicionem contexto às publicações, incluindo tags como “enganoso” e “fora de contexto”.
O recurso de notas no YouTube será, inicialmente, disponibilizado em dispositivos móveis para usuários nos Estados Unidos e em inglês. Nessa fase, avaliadores externos classificarão a utilidade das notas, o que ajudará a treinar os sistemas, antes de um possível lançamento mais amplo, disse o YouTube.
*Com reportagem de Yuvraj Malik, em Bengaluru
CNN Brasil
-
Mundo8 meses atrás
México vai às urnas em eleição histórica e pode eleger 1ª presidente mulher
-
Geral8 meses atrás
Saiba como fica a composição do TSE com a saída de Moraes e a chegada de André Mendonça
-
Geral8 meses atrás
Após derrotas no Congresso, Lula faz reunião com líderes do governo nesta segunda (3)
-
Política8 meses atrás
Apoio de Bolsonaro e estrutura do PL podem levar Fernando Rodolfo ao segundo turno em Caruaru, mostra pesquisa
-
Saúde7 meses atrás
Cientistas descobrem gene que pode estar associado à longevidade
-
Polícia8 meses atrás
Homem é executado em plena luz do dia em Bom Conselho
-
Comunidade8 meses atrás
Moradores do São João da Escócia cobram calçamento de rua há mais de 20 anos
-
Comunidade8 meses atrás
Esgoto estourado prejudica feirantes e moradores no São João da Escócia