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O que é carteira virtual e como funciona?

Com o avanço tecnológico, muitas novidades chegaram ao mundo das finanças. Veja o que é carteira virtual e os principais tipos

(LDProd/Getty Images)

Em um mundo cada vez mais digitalizado é importante estar atento às mudanças e possibilidades que as novas tecnologias oferecem. Assim, existem muitos avanços e novidades que foram realizados no mundo das finanças, sendo uma delas justamente a possibilidade de ter uma carteira virtual ou digital wallet.

A carteira virtual é na realidade a possibilidade de utilizar softwares ou aplicativos de celular como armazenamento de moedas digitais, as criptomoedas. Sendo assim, é um elemento chave, quando se trata desse tipo de ativo.

Se você quer entender o que é carteira virtual, como funciona e as principais características e tipos, acompanhe a leitura abaixo.

O que é carteira virtual?

Com certeza você já ouviu falar de criptomoedas como Bitcoin, Ethereum e até mesmo talvez de criptoativos memes como a DogeCoin. Contudo, surge naturalmente um questionamento, muitas vezes pouco apresentado, que é, onde ficam armazenadas essas criptomoedas? Afinal elas precisam de um local de custódia e posteriormente acesso.

Carteira virtual, ou ainda carteira digital, é um local seguro para custódia, mas também como o local onde se executa transações, compras, vendas e até mesmo transferência para outras carteiras de ativos digitais.

Dessa forma, essas digitais wallets, possibilitam a realização de transações sem o uso de papel, podendo ser utilizadas em diferentes dispositivos como computadores e celulares.

Como funciona a carteira virtual?

De forma bem direta, uma carteira virtual funciona como um software de computador ou um aplicativo de celular. O processo em si é bastante seguro, pois a segurança dessas carteiras é baseada em chaves de acesso criptografadas, o que impede que outros usuários além do dono que possua as chaves possam ter acesso.

Justamente isso é o que traz a segurança por trás desse tipo de carteira. Um exemplo de uso da carteira virtual poderia ser as próprias digitais wallets das fabricantes de aparelhos de celulares que permitem, por exemplo, a inclusão de cartões de crédito.

Nesse caso, basta destravar as carteiras digitais com alguma chave de acesso ou biometria, para realizar pagamentos por aproximação.

Isso facilita o uso do dinheiro no dia a dia e acaba tornando eventuais furtos e roubos mais difíceis de ocorrer, uma vez que é necessário chaves de acesso para conseguir utilizar uma carteira virtual. Em outras palavras, as digitais wallets proporcionam maior praticidade no dia a dia, além de segurança.

Quais são os tipos de carteira virtual?

Existem muitos tipos de carteiras virtuais a depender do dispositivo a qual a mesma foi destinada. Alguns dos principais exemplos são: Hot Wallet, Cold Wallets, Desktop, Mobile, Web, Hardware Wallet e Paper Wallet.

Hot wallet

As Hot Wallets são as carteiras que possuem conexão com a internet. Dessa forma, elas têm maior praticidade se comparadas com as Cold Wallets.

Contudo, as Hot Wallets costumam ser mais vulneráveis aos diversos tipos de ataques virtuais. É possível acessar uma Hot Wallet através de aparelhos desktops, mobile e Web.

Cold Wallets

Existem também as Cold Wallets, ou conhecidas simplesmente como carteiras frias. São aquelas carteiras offline armazenadas em dispositivos físicos.

Dessa forma, as Cold Wallets ficam fora da web e, com isso, há dois tipos principais de classificações para essas carteiras.

Desktop

Carteiras com essa finalidade, são programas que podem ser baixados e instalados no próprio HD do computador, sendo um dos principais tipos de carteira virtual.

Nesse caso específico, embora ainda estejamos falando de acesso online, às informações dessa carteira ficam armazenadas no próprio computador e não na internet, diferente do que ocorre nos outros tipos.

Assim, elas acabam sendo mais seguras do que as carteiras mobile e web. Contudo, é necessário que o usuário seja cuidadoso com relação à segurança do dispositivo, protegendo o computador com algum antivírus e deixando, assim, o equipamento longe de potenciais softwares maliciosos.

Mobile

Carteiras desse tipo podem ser baixadas na Apple Store ou na Google Play. Assim, para quem deseja realizar compras com criptomoedas em locais que aceitem esse tipo de transação, isso é um grande facilitador.

No entanto, embora sejam bastante práticas, essas wallets são mais vulneráveis a aplicativos maliciosos, dado que seu acesso é totalmente online.

Além disso, existe a possibilidade de se perder o aparelho celular. Com isso, manter uma quantidade relevante de criptomoedas armazenadas nesse tipo de wallet pode não ser uma boa ideia.

Web

As Hot Wallets é um tipo de carteira virtual destinada para Web e são acessadas pelo próprio navegador. Nesse sentido, basta o usuário acessar o endereço da Wallet pelo navegador e inserir seus dados de cadastro para ter acesso e assim transacionar suas criptomoedas.

Da mesma forma com que citamos a praticidade das carteiras mobile, esse tipo de carteira é bastante prático. Contudo, como estão sempre conectadas a internet, também são suscetíveis a ataques hackers. Para quem se interessou, dois exemplos para conhecer melhor esse tipo de carteira são: MetaMask e Blockchain.com.

Hardware Wallet

São dispositivos que armazenam suas criptomoedas, sendo estes muito pequenos, parecendo até mesmo com pen drives. São seguras, porém, pouco práticas para aqueles que buscam utilizar criptomoedas e fazer transações no dia a dia.

No entanto, para quem deseja conhecer mais sobre os principais tipos de carteiras com essa finalidade, as principais fabricantes do mercado são: Ledger e Trezor. Costumam ser mais utilizadas para armazenar criptoativos durante um período de tempo maior.

Paper Wallet

Também existem as carteiras de “papel”, que são basicamente um papel impresso com as chaves de acesso. Existem aplicativos que podem gerar esse tipo de carteira, como o BitAdress.

Esse tipo de utilização oferece os mais diversos tipos de riscos, tanto físico quanto virtual, embora possa parecer prático. Gerenciar esses riscos e evitá-los é um papel do detentor da carteira virtual.

Uso diário da carteira virtual

Embora muitas pessoas pensem que as carteiras virtuais são reservadas para investidores de criptomoedas, elas existem em nosso dia a dia. À medida que a tecnologia continua a evoluir, dispositivos como smartphones, smartwatches, laptops e tablets tornaram-se ferramentas úteis para uma variedade de tarefas diárias, incluindo pagamentos.

Desse modo, uma carteira virtual pode residir em um dispositivo móvel ou smartwatch, armazenando todas as informações (criptografadas) do usuário relacionadas ao pagamento, permitindo que o mesmo pague eletronicamente.

Assim, de forma simples e direta, o processo de inscrição na carteira virtual conecta a conta bancária do usuário e ao seu provedor de carteira (geralmente Apple, Google ou Samsung) para ser localizado em um aplicativo.

Em suma, como qualquer tecnologia disponível para uso, a carteira virtual vem com prós e contras. Como resultado, cada pessoa terá que decidir se os recursos de segurança adicionados e a conveniência superam qualquer preocupação de confiança ou privacidade que possa ter. Foi possível entender o que é carteira virtual e como ela funciona? Acompanhe outros conteúdos do nosso Guia de Investimentos!

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Tecnologia

“Brainrot”, você tem isso? Conheça esse efeito colateral da vida digital

Por

Termo descreve a “deterioração mental” causada por consumir grandes quantidades de conteúdo de baixo valor, como memes e vídeos sem sentido

 

“Brainrot” pode afetar negativamente as habilidades cognitivas das pessoas
Unsplash/Taylor Deas-Melesh

 

Se você leu meu texto sobre a slopficação da internet, talvez agora você fique um pouco mais assustado. Senta que lá vem a história…

A internet está cada vez mais maluca. Na verdade, não a internet, porque ela sempre foi. Mas, a cada dia que passa, eu me surpreendo com o que as pessoas andam fazendo online, principalmente os jovens.

Se você é millennial, como eu, e tinha uma certa esperança que a próxima geração seria melhor e daria conta de um monte de coisas que não conseguimos, bem… nascer e crescer imerso em redes sociais parece que não está fazendo muito bem, pelo menos na construção de gosto e o que se escolhe consumir online.

Entender minimamente a GenZ (Geração Z) e a Geração Alpha tem consumido boa parte do tempo das minhas pesquisas online. Sacar os movimentos e tentar entrar na cabeça dos jovens é interessante e surpreendente, já que os valores e gostos são completamente diferentes. E olha que pra muita coisa eu sou mais Z que Y.

Mas vamos para o que interessa. Você já ouviu ou viu, em algum lugar, termos como:

  • Skibidi Toilet
  • Level Five Gyat
  • Rizz
  • Fanum Tax
  • Only in Ohio
  • Sigma Looksmaxxing
  • Grimace Shake

Parece erro, palavras sem sentido, mas eles têm aparecido com frequência em uma série de conteúdos virais, mais especificamente memes, e que têm sido atribuídos ao tal do “brainrot”. Se você perguntar para o Google Tradutor, não vai conseguir nada. Já para o ChatGPT, ele traz uma luz. Olha só:

ChatGPT oferece definição de termos que têm sido atribuídos ao "brainrot"

ChatGPT oferece definição de termos que têm sido atribuídos ao “brainrot” / Reprodução/ChatGPT

 

Acho que, com isso, você já consegue ir sacando o que é “brainrot”. Apesar desse termo ser antigo (usado desde 2004), é agora que ele está bombando em redes sociais muito usadas por jovens da GenZ, como o TikTok.

E não é pouco dizer que esses jovens internautas estão obcecados com a tal “brain rot” ou “brainrot”. Tanto que a própria viralização do termo explica muito o que estamos vivendo nos tempos atuais: “doomscrolling“, essa rolagem infinita nos nossos feeds, e também nosso estado online crônico.

Traduzido por “podridão cerebral”, “apodrecimento do cérebro” ou até “cérebro apodrecido”, o termo, ou condição, descreve a “deterioração mental” causada por consumir grandes quantidades de conteúdo de baixo valor, como memes e vídeos sem sentido, que podem afetar negativamente as habilidades cognitivas e a capacidade de pensar criticamente.

Longe de ser um termo médico ou científico, é simplesmente um efeito colateral do nosso comportamento online, principalmente em redes sociais, frequentemente motivado por um desejo compulsivo de se manter atualizado, principalmente com eventos negativos, mesmo quando isso pode ser emocionalmente desgastante ou prejudicial para a saúde mental.

Basicamente, estamos gastando mais tempo e literalmente nos entregando e absorvendo grandes quantidades de informações irrelevantes e de baixa qualidade.

Sem entrar nas questões neurodegenerativas, não precisamos de muito para entendermos que, ao consumirmos conteúdos piores, ficaremos piores. Ou seja, nossos cérebros vão trabalhar com o que recebem. Se consumimos porcarias, vamos pensar em porcarias. Simples assim.

E tem muita gente online falando que já está com “brainrot” só de ter recebido ou passado por certos conteúdos, justamente porque estão muitos expostos a eles. E assim como os “slops” causam uma certa confusão mental, os conteúdos associados ao brainrot também, desassociando imagens ou conceitos de seus contextos reais.

Um exemplo é a imagem de um soldado da Segunda Guerra Mundial com um olhar atordoado, que faz parte da pintura de Tom Lea “That 2,000 Yard Stare“, que é usado em muitos conteúdos meméticos, e que TikTokers dizem ser brainrot.

Popularização e perigos

Fazendo uma pesquisa rápida no Google Trends, percebemos que tivemos uma procura maior do termo em 2005 e 2010, mas, a partir da segunda metade de 2023 até agora, o termo explodiu. E é interessante notar que esses picos estão muito associados à cultura gamer e a jogos que contribuíram com seu uso ao longo da década de 2010.

Inclusive, “brainrot” é uma doença que os jogadores podem contrair no jogo de “2011 The Elder Scrolls V: Skyrim“. Em 2007, ano que muita gente considera o surgimento do termo, ele aparece em posts no X, nos quais os usuários descreviam reality shows de namoro, videogames e certos comportamentos, como brainrot.

Um artigo recente do NYT, Jessica Roy relata como alguns usuários do TikTok até começaram a criar paródias de pessoas que parecem “ter” essa condição, ajudando, assim, na popularização, ridicularização e adoção do termo. E, apesar de não ser um elogio falar que alguém tem brainrot, algumas pessoas demonstram um leve orgulho ao admitir a condição.

Em um quiz recente do BuzzFeed, dava até pra saber se “o seu cérebro está 1000% cozido”. Outra leva de vídeos fala que quanto mais gírias da internet uma pessoa usa, mais brainrot ela tem.

E apesar do humor que tudo isso traz, existe um lado bem ruim. Sabe quando a gente fica obcecado por algo e vê aquilo em todo lugar, ou quando gostamos tanto de um personagem ou uma celebridade e começamos a ficar parecidos com elas? Bem, consumir conteúdos de baixa qualidade pode nos deixar menos preparados a certaz situações e “menos inteligentes”, como colocam os jovens com brainrot. Muitos compartilham nas redes seu medo de ficaram “burros”.

Há muitos pesquisadores que estão se debruçando nesse tema, como o neurocientista Michel Desmurget, que tem um livro bastante controverso, assim como outros que se adentram nesse tema, “A fábrica de cretinos digitais: Os perigos das telas para nossas crianças”.

Esse medo de ficarmos piores cognitivamente é real, porque somos o que comemos e consumimos. A “Geração Touch” e as “crianças de iPad” certamente carregam consequências disso, tanto pela tela e o aumento de miopia, muita quantidade de luz azul, que traz alterações no sono, e por aí vai, até o que é visto, assistido e lido.

Em toda a história da humanidade, acompanhamos as consequências boas e ruins das mais diversas tecnologias que foram sendo introduzidas nas nossas vidas, e se tratando de internet, hoje e sempre, independente da tecnologia em si, sabemos que “gostamos” de certos conteúdos justamente pelo modo como nosso próprio cérebro funciona.

Nem vou entrar nessa discussão, porque isso daria um outro texto, mas, no caso dos memes, eles são divertidos, rola uma conexão emocional positiva com eles, e isso dá uma ajudinha na disponibilidade de dopamina no nosso cérebro. É entretenimento puro e viciante.

Por isso mesmo, existem muitos pesquisadores interessados no assunto, tanto que, nos Estados Unidos, diversas instituições de saúde já estão estudando isso como um distúrbio. No artigo no NYT, é citada a pesquisa do Hospital Infantil de Boston, que chama essa condição de “Uso Problemático de Mídia Interativa”. E ela mostra que, conforme passamos muito tempo online, mudamos nossa percepção do espaço físico para o online, e isso tem consequências.

E a GenAI nessa história?

Brainrot está na moda hoje em dia, assim como a GenAI (inteligência artificial generativa). Mas será que a IA está ajudando a nos levar a um estado de brainrot generalizado?

Se o uso preguiçoso da GenAI pode nos fazer desenvolver menos algumas habilidades ao longo do tempo, não há dúvida. É como foi com a nossa memória, tanto que hoje não guardamos o número do celular de quase ninguém. Claro que nesse cas,o é reversível, podemos treinar e melhorar, graças a neuroplasticidade cerebral.

Mas, assim como a internet está se “slopificando”, ou seja, sendo tomada por conteúdos sem valor sendo gerados sinteticamente, nós também poderemos acabar nos deparando cada vez mais com esse conteúdo, e (por que não?) aumentando o brainrot, assim como nos enganando cada vez mais por conteúdos falsos. As consequências de longo prazo não sabemos, e muito estudo ainda será feito, mas, com certeza, uma coisa pode alimentar a outra.

Deveríamos nos preocupar com o “brainrot”?

Em certo sentido, sim, embora devamos ser cautelosos ao soar o alarme sobre o que impulsiona ou leva ao “brainrot”. É muito fácil referir-se a praticamente qualquer coisa como causadora de “brainrot”, se formos pensar.

A cultura da internet sempre traz questões e termos interessantíssimos que podem nos fazer pensar e desenvolver muitas teorias e conceitos. Brainrot ainda é uma expressão que carece de rigor científico, principalmente para descrever ou quantificar a saúde mental real. Mesmo assim, não significa que devemos ignorar ou minimizar as preocupações que estão no cerne desse termo.

Conheça tendências que sinalizam rumos para o futuro da IA

CNN

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Tik Tok planeja lançar o Whee, plataforma de fotos ‘cópia’ do Instagram

Por

Na plataforma, será possível manter um feed de imagens, utilizar filtros nas fotos tiradas pelo próprio aplicativo, além de manter um fluxo de conexão de amigos

 

UE abre investigação contra TikTok por possível violação das normas – (crédito: Reprodução/Freepik)

 

O TikTok está trabalhando em seu próprio Instagram, afirmou o site Android Police na terça-feira, 18. O aplicativo, chamado Whee, tem como objetivo o compartilhamento de fotos com melhores amigos – uma mistura da rede de Mark Zuckerberg com o BeReal, de fotos instantâneas e não editadas. O app, que já pode ser utilizado em alguns países, ainda não chegou ao Brasil.

De acordo com as imagens vistas pelo Android Police, o Whee é um app separado do TikTok, mas também mantido pela ByteDance. Na plataforma, é possível manter um feed de imagens, utilizar filtros nas fotos tiradas pelo próprio aplicativo, além de manter um fluxo de conexão de amigos.

Configurações básicas como curtidas e comentários também estão presentes, em um layout bastante parecido com o do Instagram.

“Capture e compartilhe fotos da vida real que somente seus amigos podem ver, permitindo que você seja mais autêntico”, afirma a descrição do Whee no Google Play, loja de apps do Android. “Whee é o melhor lugar para amigos próximos compartilharem momentos da vida”, completam.

O TikTok e a ByteDance ainda não se pronunciaram oficialmente sobre o aplicativo, mas já é possível encontrar a nova rede social em alguns países em celulares com sistema operacional Android.

Agência Estado

 

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Tecnologia

YouTube testa recurso que introduz “notas” de contexto em vídeos

Por

Testes começarão nos Estados Unidos e serão feitos, inicialmente, com usuários e criadores selecionados

YouTube anunciou, nesta segunda-feira (17), que permitirá em breve que os usuários adicionem “notas” que fornecerão contexto sobre alguns de seus vídeos. Os testes fazem parte de um novo recurso que inicialmente será lançado nos Estados Unidos.

A plataforma convidará alguns usuários e criadores de conteúdo, como parte da fase inicial de teste, para escrever notas destinadas a fornecer “contexto relevante, oportuno e fácil de entender” sobre os vídeos.

As notas, por exemplo, poderão esclarecer quando uma música é uma paródia, apontar quando uma nova versão de um produto que está sendo analisado estiver disponível ou informar aos espectadores quando imagens antigas são erroneamente apresentadas como eventos atuais.

A rede social X, antigo Twitter, possui um recurso semelhante chamado Notas da Comunidade, que permite que colaboradores selecionados adicionem contexto às publicações, incluindo tags como “enganoso” e “fora de contexto”.

O recurso de notas no YouTube será, inicialmente, disponibilizado em dispositivos móveis para usuários nos Estados Unidos e em inglês. Nessa fase, avaliadores externos classificarão a utilidade das notas, o que ajudará a treinar os sistemas, antes de um possível lançamento mais amplo, disse o YouTube.

Fátima Bernardes lança canal no YouTube após deixar Globo

*Com reportagem de Yuvraj Malik, em Bengaluru

 

CNN Brasil

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