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Frente fria que causou neve no Sul derruba temperaturas de SP e Campo Grande nesta sexta e de Rio e BH no sábado

Massa de ar frio chega na região Sudeste nesta sexta (19) e baixa as temperaturas no começo da noite. Por causa do fenômeno, também há expectativa de uma ‘friagem’ no final de semana na região Norte do país.

Amanhecer em Urupema, na Serra catarinense, nesta sexta-feira (19) — Foto: Luana Amorim/NSC

A temperatura promete cair bastante nos próximos dias no Centro-Sul do Brasil. Ainda nesta sexta-feira (19), a frente fria que começou a influenciar o tempo na região desta a última quarta-feira (17) provocará registros negativos, neve e geadas na metade Sul do país.

Curitiba deve ser a capital mais fria da região Sul. A mínima prevista para o sábado (20) é de apenas 1ºC para a capital do Paraná. Por causa do ar polar que avança na região, Porto Alegre e Florianópolis também devem ter um final de semana gelado, com mínimas de 6ºC e 9ºC no sábado, respectivamente.

No Sudeste, São Paulo já deve ter uma noite de bastante frio logo hoje. A previsão do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) indica que na capital paulista a temperatura vai cair progressivamente até cerca de 8ºC ao longo do dia. No Rio de Janeiro, a mínima prevista para o sábado é de apenas 12ºC, enquanto que em Belo Horizonte, 10ºC.

Também no sábado (20), segundo o Inmet, a previsão é de geada no sul, sudoeste e em áreas isoladas do Mato Grosso do Sul. Além disso, o frio chega ao sul de Goiás. Hoje, Campo Grande já amanhaceu com os termômetros na casa dos 7ºC, situação que deve se repetir também amanhã. Em Brasília, o frio deve vir com mais intensidade no domingo (21): apenas 11ºC é mínima prevista

pelo Inmet.

E a passagem dessa frente fria também vai impactar o tempo na região Norte do país. A previsão da Climatempo indica que uma forte massa de ar polar que acompanha o fenômeno provocará uma “friagem” nesse parte do país. No sul de Rondônia, no Acre e no sul do Amazonas as temperaturas diminuem já nesta sexta (veja mais abaixo). Já a madrugada do sábado deve ser o dia mais frio para estas áreas. Rio Branco e Porto Velho devem registrar 17ºC de mínima no dia.

No domingo (21), ainda segundo o Inmet, o ar frio começa a perder força, mas parte do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina continuam com previsão de geadas.

Em grande parte do Nordeste, como de costume, não há muitas mudanças bruscas de temperatura durante esse final de semana. Na região, o calor predomina e as máximas podem chegar até 36ºC em Teresina e aos 30ºC em Natal.

Sudeste

 

Segundo a Climatempo, já nesta sexta, a frente fria influencia o norte do Sudeste, atingindo até o estado Espírito Santo.

Durante o final de semana, há risco de geadas no alto da Serra da Mantiqueira, que se estende pelos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, e possibilidade de recordes de temperatura baixa.

Veja as temperaturas previstas nas capitais para os próximos dias, segundo o Inmet:

  • Belo Horizonte: mín. 14°C/máx. 28°C nesta sexta (19); mín. 10°C/máx. 19°C no sábado (20); mín. 11°C/máx. 22°C no domingo (21).
  • Rio de Janeiro: mín. 21°C/máx. 22°C nesta sexta (19); mín. 12°C/máx. 20°C no sábado (20); mín. 13°C/máx. 23°C no domingo (21).
  • São Paulo: mín. 8°C/máx. 15°C nesta sexta (19); mín. 8°C/máx. 13°C no sábado (20); mín. 10°C/máx. 15°C no domingo (21).
  • Vitória: mín. 18°C/máx. 28°C nesta sexta (19); mín. 18°C/máx. 22°C no sábado (20); mín. 16°C/máx. 23°C no domingo (21).

Sul

Com a entrada de um ar mais ar frio vindo da região polar, as condições para ocorrência de neve no Sul do Brasil também aumentam bastante neste fim desta semana.

No sul e oeste gaúcho, a temperatura mínima prevista entre essa sexta e sábado vai variar entre -1°C e 1°C, e nas áreas altas da serra gaúcha, assim como no planalto sul catarinense, entre -6°C e -3°C.

No sábado, em grande parte da região, há previsão de geada de intensidade moderada a forte no norte do Rio Grande do Sul, serra do sudeste e no sul do Paraná.

Veja as temperaturas previstas nas capitais para os próximos dias, segundo o Inmet:

  • Curitiba: mín. 4°C/máx. 12°C nesta sexta (19); mín. 1°C/máx. 12°C no sábado (20); mín. 5°C/máx. 15°C no domingo (21).
  • Florianópolis: mín. 8°C/máx. 14°C nesta sexta (19); mín. 9°C/máx. 19°C no sábado (20); mín. 12°C/máx. 19°C no domingo (21).
  • Porto Alegre: mín. 5°C/máx. 13°C nesta sexta (19); mín. 6°C/máx. 16°C no sábado (20); mín. 7°C/máx. 19°C no domingo (21).

Centro-Oeste

No Centro-Oeste, segundo a Climatempo, a sexta-feira será gelada e teve geada ao amanhecer no sul de Mato Grosso do Sul.

Mato Grosso e Mato Grosso do Sul terão mínimas abaixo dos 20°C. Campo Grande (MS) tem mínima 7ºC para o próximo sábado, já Cuiabá (MT), 18ºC.

Veja as temperaturas previstas nas capitais para os próximos dias:

  • Brasília: mín. 15°C/máx. 30°C nesta sexta (19); mín. 15°C/máx. 26°C no sábado (20); mín. 11°C/máx. 24°C no domingo (21).
  • Campo Grande: mín. 7°C/máx. 17°C nesta sexta (19); mín. 7°C/máx. 20°C no sábado (20); mín. 13°C/máx. 24°C no domingo (21).
  • Cuiabá: mín. 18°C/máx. 23°C nesta sexta (19); mín. 16°C/máx. 24°C no sábado (20); mín. 18°C/máx. 30°C no domingo (21).
  • Goiânia: mín. 14°C/máx. 27°C nesta sexta (19); mín. 13°C/máx. 28°C no sábado (20); mín. 12°C/máx. 27°C no domingo (21).

Norte

Para a Região Norte, a Climatempo prevê que a passagem da frente fria causa chuva e deixa a temperatura baixa em Rondônia, no Acre e no sul do Amazonas

Nas demais áreas, as temperaturas continuam quentes, com risco de chuva forte no Amazonas e em Roraima.

Veja as temperaturas previstas nas capitais para os próximos dias:

  • Belém: mín. 24°C/máx. 34°C nesta sexta (19); mín. 24°C/máx. 34°C no sábado (20); mín. 23°C/máx. 33°C no domingo (21).
  • Boa Vista: mín. 24°C/máx. 35°C nesta sexta (19); mín. 24°C/máx. 35°C no sábado (20); mín. 23°C/máx. 33°C no domingo (21).
  • Macapá: mín. 24°C/máx. 34°C nesta sexta (19); mín. 24°C/máx. 33°C no sábado (20); mín. 24°C/máx. 32°C no domingo (21).
  • Manaus: mín. 27°C/máx. 35°C nesta sexta (19); mín. 26°C/máx. 35°C no sábado (20); mín. 26°C/máx. 35°C no domingo (21).
  • Palmas: mín. 21°C/máx. 36°C nesta sexta (19); mín. 22°C/máx. 35°C no sábado (20); mín. 22°C/máx. 34°C no domingo (21).
  • Porto Velho: mín. 20°C/máx. 27°C nesta sexta (19); mín. 17°C/máx. 30°C no sábado (20); mín. 17°C/máx. 32°C no domingo (21).
  • Rio Branco: mín. 17°C/máx. 26°C nesta sexta (19); mín. 17°C/máx. 27°C no sábado (20); mín. 18°C/máx. 28°C no domingo (21).

Nordeste

Ainda de acordo com a Climatempo, a Região Nordeste tem muito sol, calor e tempo seco nesta sexta-feira.

Algumas pancadas de chuva ocorrem no litoral da Bahia, em Sergipe, em Alagoas, no leste de Pernambuco, leste da Paraíba e do Rio Grande do Norte.

Fora isso, não há muitas mudanças bruscas de temperatura previstas para a região.

Veja as temperaturas previstas nas capitais para os próximos dias:

  • Aracaju: mín. 21°C/máx. 27°C nesta sexta (19); mín. 21°C/máx. 27°C no sábado (20); mín. 21°C/máx. 27°C no domingo (21).
  • Fortaleza: mín. 23°C/máx. 32°C nesta sexta (19); mín. 24°C/máx. 31°C no sábado (20); mín. 22°C/máx. 31°C no domingo (21).
  • João Pessoa: mín. 22°C/máx. 29°C nesta sexta (19); mín. 23°C/máx. 29°C no sábado (20); mín. 22°C/máx. 30°C no domingo (21).
  • Maceió: mín. 21°C/máx. 27°C nesta sexta (19); mín. 20°C/máx. 29°C no sábado (20); mín. 21°C/máx. 27°C no domingo (21).
  • Natal: mín. 22°C/máx. 30°C nesta sexta (19); mín. 22°C/máx. 29°C no sábado (20); mín. 21°C/máx. 29°C no domingo (21).
  • Recife: mín. 22°C/máx. 28°C nesta sexta (19); mín. 22°C/máx. 28°C no sábado (20); mín. 22°C/máx. 28°C no domingo (21).
  • Salvador: mín. 20ºC/máx. 28°C nesta sexta (19); mín. 21°C/máx. 26°C no sábado (20); mín. 21°C/máx. 25°C no domingo (21).
  • São Luís: mín. 23°C/máx. 32°C nesta sexta (19); mín. 24°C/máx. 32°C no sábado (20); mín. 23°C/máx. 32°C no domingo (21).
  • Teresina: mín. 21°C/máx. 36°C nesta sexta (19); mín. 20°C/máx. 34°C no sábado (20); mín. 20°C/máx. 34°C no domingo (21).

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Taxa de desmatamento no Cerrado cai pela primeira vez em 4 anos

Por

Dados são do sistema Deter, do Inpe, e foram anunciados pela ministra Marina Silva

Joédson Alves/Agência Brasil

Os alertas de desmatamento no Cerrado caíram pela primeira vez desde 2020 no primeiro semestre deste ano. As informações são do sistema Deter, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), e foram divulgadas nesta quarta-feira pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.

A área total desmatada de janeiro a junho de 2024 foi de 3.724 quilômetros quadrados. Esse índice vinha numa tendência de alta desde 2020, atingindo o ápice no primeiro semestre de 2023 – 4.395 – já durante a gestão do governo Lula. De 2023 a 2024, a a redução computada foi de 15%.

A ministra Marina Silva afirmou que os dados são um resultado do plano de combate ao desmatamento lançado em novembro do ano passado e da articulação do governo feita junto aos governadores da região. Em março, ela participou junto com outros ministros de uma reunião com os chefes dos Estados para tratar sobre estratégias de prevenir a devastação no Palácio do Planalto.

O corte da flora no Cerrado ocorre sobretudo nos Estados de Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia – área conhecida como Matopiba – e em mais de 40% dos casos tinha autorização dos governos estaduais.

“Esse é o primeiro número de redução consistente no cerrado, enquanto se consolida a tendência de queda no desmatamento da Amazônia”, disse o secretário-executivo da pasta, João Paulo Capobianco.

Considerados os maiores biomas do país, o Cerrado e a Amazônia somam mais de 85% da área desmatada no último ano, segundo estudo do MapBiomas. Em 2023, Cerrado superou pela primeira vez a Amazônia no tamanho de área desmatada – 1,11 milhão de hectares de vegetação nativa perdidos, o que equivalia a 68% de alta em comparação com 2022.

Os alertas de desmatamento na Amazônia tiveram uma queda de 38% no primeiro semestre em comparação com 2023. Foram 1.639 quilômetros quadrados de área derrubada – o menor índice em sete anos.

Agência o Globo

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Deputados apresentam texto de regulamentação da reforma tributária nesta quinta

Por

Carnes na cesta básica, armas e carros elétricos no imposto seletivo ainda são dúvida

 

Plenário da Câmara dos Deputados durante a promulgação da reforma tributária ( Roque de Sá/Agência Senado)

 

Os deputados do grupo de trabalho da Reforma Tributária apresentam nesta quinta-feira, a partir das 10h, o parecer do primeiro projeto de lei que regulamentará a reforma tributária. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou nesta quarta-feira que a votação do texto em plenário deve ocorrer na próxima semana.

Entre os pontos polêmicos com expectativa de acréscimo ao relatório estão: a inclusão das carnes na cesta básica, além da inclusão no imposto seletivo de itens como armas, carros elétricos e jogos de azar.

Lira indicou dificuldades para a inclusão da carne in natura na cesta básica de alimentos, com alíquota zero, como defendido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e defendido pelos deputados do GT. O presidente da Casa argumentou que a inclusão pode gerar impacto na alíquota padrão de referência. O Ministério da Fazenda previa que a taxa poderia subir de 26,5% para 27% com a adição.

“Nunca houve proteína na cesta básica. Mas, temos que ver quanto essa inclusão vai impactar na alíquota que todo mundo vai pagar”, afirmou Lira.

Para os parlamentares, porém, o aumento de itens no imposto seletivo poderá compensar a perda de carga tributária e garantir uma alíquota mais baixa. Os deputados chegam a prever um imposto de até 25%, a partir de 2033, quando todos os cinco impostos sobre consumo serão extintos.

Entenda o contexto

O primeiro texto da regulamentação da Reforma Tributária detalha a implementação do IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) e CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços), que juntos formaram o IVA (Imposto sobre Valor Agregado). O tributo vai substituir cinco impostos que recaem sobre consumo hoje: PIS, Cofins, IPI, ICMS, ISS.

O atual texto de regulamentação da reforma tributária prevê que diferentes itens tenham a mesma alíquota padrão de imposto, como armas, munições, fraldas infantis, perfumes e roupas. Nenhum dos ítens estão na alíquota reduzida ou em regimes especiais. A proposta de regulamentação, porém, ainda será modificada por deputados do grupo de trabalho da Reforma Tributária.

O segundo texto, que deve ser apresentado nesta quinta-feira ao presidente Lira, trará os detalhes do funcionamento do Comitê Gestor, órgão que irá recolher e redistribuir o IBS a estados e municípios.

O IVA vai incidir no momento de cada compra, a chamada cobrança no destino. Hoje, os impostos recaem sobre os produtos na origem, ou seja, desde a fabricação até a venda final. Essa modalidade leva a um acúmulo das taxas ao longo da cadeia produtiva, deixando o produto mais caro.

O valor padrão do IVA ainda será definido e deve ser descoberto apenas um ano antes de cada etapa de transição. A transição entre sistemas começa em 2026, com a cobrança de apenas 1% de IVA. O valor vai aumentando ao longo dos anos seguintes, até chegar em 2033, quando todos os impostos sobre consumo serão extintos, e sobrará apenas o IVA. O valor cheio será definido em resolução do Senado Federal, que também determinará qual parcela cada ao CBS e qual será de IBS.

Agência o Globo

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Haddad anuncia cortes de R$ 25,9 bilhões em despesas obrigatórias

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Ministro diz que determinação de Lula é cumprir arcabouço fiscal

 

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante entrevista após reunião na residência oficial da presidência do Senado em Brasília, em 25/05/2023 (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

 

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou na noite desta quarta-feira (3), após se reunir com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Palácio do Planalto, que o governo prepara um corte de R$ 25,9 bilhões em despesas obrigatórias que abrangem diversos ministérios, para o projeto de lei orçamentária de 2025, que será apresentado em agosto ao Congresso Nacional. O corte ainda poderá ser parcialmente antecipado em contingenciamentos e bloqueios no orçamento deste ano.

“Nós já identificamos e o presidente autorizou levar à frente, [o valor de] R$ 25,9 bilhões de despesas obrigatórias, que vão ser cortadas depois que os ministérios afetados sejam comunicados do limite que vai ser dado para a elaboração do Orçamento 2025. Isso foi feito com as equipes dos ministérios, isso não é um número arbitrário. É um número que foi levantado, linha a linha do orçamento, daquilo que não se coaduna com os programas sociais que foram criados, para o ano que vem”, disse o ministro em declaração a jornalistas após a reunião.

O levantamento dos programas e benefícios que serão cortados foi realizado desde março entre as equipes dos ministérios da área fim e as pastas do Planejamento e da Fazenda. Além disso, bloqueios e contingenciamentos do orçamento atual serão anunciados ainda este mês, “que serão suficientes para o cumprimento do arcabouço fiscal”, reforçou o ministro.

Essas informações serão detalhadas na apresentação do próximo Relatório de Despesas e Receitas, no dia 22 de julho. “Isso [bloqueio] está definido, vamos ter a ordem de grandeza nos próximos dias, assim que a Receita Federal terminar seu trabalho”.

Haddad reforçou que o governo está empenhado, “a todo custo”, em cumprir os limites da lei que criou o arcabouço fiscal.

“A primeira coisa que o presidente determinou é que cumpra-se o arcabouço fiscal. Essa lei complementar foi aprovada no ano passado, a iniciativa foi do governo, com a participação de todos os ministros. Portanto, não se discute isso. Inclusive, ela se integra à Lei de Responsabilidade Fiscal. São leis que regulam as finanças públicas do Brasil e elas serão cumpridas”, destacou o ministro da Fazenda.

A declarações de Fernando Haddad ocorrem um dia depois de o dólar disparar frente ao real, na maior alta em cerca de um ano e meio, no contexto de alta das taxas de juros nos Estados Unidos e também das críticas recentes do presidente brasileiro ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Ao longo desta quarta, com novas manifestações de Haddad e do próprio presidente Lula, houve uma redução do nervosismo no mercado financeiro e o dólar baixou para R$ 5,56, revertendo uma cotação que chegou a encostar em R$ 5,70 no pregão anterior.

Agência Brasil

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