Brasil
Dia do Consumidor: 11 dicas para vender mais e encantar os clientes
Especialistas reúnem recomendações para empreendedores e varejistas que querem alavancar as vendas na data
Nesta terça-feira, 15, é comemorado o Dia do Consumidor, data que celebra a criação do Código de Defesa do Consumidor. Mas, além da comemoração pelo pioneirismo do país no que se refere à defesa aos direitos do consumidor e na criação de mecanismos de empoderamento para compradores, a data também é uma ótima oportunidade para empresas que desejam vender mais
Isso porque, assim como em datas comemorativas como a Black Friday, o Dia do Consumidor costuma concentrar inúmeras promoções e condições especiais de compra, de forma a atrair novos clientes e também fidelizar compradores de olho em preços mais vantajosos. Para ajudar empresas que desejam aproveitar a data para fidelizar compradores, estoque, atendimento e pagamento são alguns dos fatores que merecem atenção.
A oportunidade é grande. Segundo uma pesquisa da varejista Shopee, cerca de 68% dos consumidores que fazem parte do público conservador no online disseram que podem comprar algum produto digitalmente pela primeira vez neste Dia do Consumidor.
Segundo especialistas, o foco também deve estar na experiência do cliente. Veja abaixo as dicas de 11 especialistas em vendas, varejo e experiência do cliente sobre como oferecer a melhor experiência de compra na data e potencializar as vendas de sua empresa.
Dicas para bombar as vendas no Dia do Consumidor
1. Seja transparente e mensure a experiência do seu cliente
Para Tiago Serrano, CEO e cofundador da SoluCX, empresa pesquisa de satisfação e NPS, transparência é uma das chaves para que o cliente fique por dentro do que pode acontecer e, assim, gerar uma relação de confiança entre ele e a marca. “Seja transparente com ele, pois ele está esperando um padrão e você precisa ser sincero que talvez esse padrão nem sempre vai poder acontecer. Além disso, o cliente percebe quando está sendo enganado e, automaticamente, isso resulta em uma experiência negativa”, diz.
Mensurar o que o cliente está dizendo a seu respeito também é fundamental, pois, desta forma, ele entende que sua opinião está sendo levada a sério. “Caso contrário, você pode gerar uma frustração e perder esse cliente, que ainda pode se transformar em um cliente detrator, que irá falar mal de você no mercado, e tirar possíveis novos clientes”, explica o CEO.
2. Reduza as etapas de compra
Segundo o anuário da CX Trends 2022, realizado pela Octadesk em parceria com a Opinion Box, 32% dos participantes afirmam que um dos principais motivos que levam à desistência da compra é a quantidade de etapas e informações pessoais solicitadas pelos aplicativos e sites até o carrinho. Por isso, deixar as jornadas de compra cada vez mais enxutas é fundamental. “É essencial revisar a jornada do consumidor e diminuir todas as fases possíveis até o carrinho”, recomenda Rodrigo Ricco, CEO da Octadesk.
3. Atendimento personalizado
Para Bruno Stuchi, CEO da Co.Aktion, experiências negativas durante um atendimento ficam marcadas no relacionamento so consumidor com a marca. Por isso, a importância de voltar esforços aos pontos de contato com o cliente, e treinamento de times na linha de frente.
“Prover uma boa experiência ao cliente é usar a empatia na hora de criar processos, implementar soluções e treinar a equipe, esta que precisa estar capacitada para também ser empática. Sendo assim, a dica é a cada iniciativa que impacte o cliente, pergunte-se: “Você como consumidor(a), como se sentiria com esta interação?”. Se a resposta for “feliz” ou “bem”, sua iniciativa tem boas chances de dar certo”, explica.
4. Invista em experiência móvel
Para Ronald Bragarbyk, gerente nacional da CM.com, empresa holandesa líder em comércio conversacional (ConvComm), as marcas devem ficar atentas à forma como os clientes querem conversar, especialmente em um cenário em que dispositivos móveis como smartphones e tablets ganham espaço entre os mais relevantes canais de compra. “É extremamente importante fornecer uma experiência móvel de comunicação que seja no canal preferido do cliente, seja por WhatsApp, Instagram, Messenger, SMS ou E-mail, mas sempre baseado em dados e no comportamento digital do usuário.”
Bragarbyk ainda ressalta a importância do uso da inteligência de dados como o Customer Data Platform (CDP) para fazer campanhas e comunicações segmentadas e personalizadas, de acordo com interesse do consumidor. Assim, é possível criar uma conexão mais profunda entre a marca e o cliente garantindo uma experiência memorável.
5. Planejar é essencial
A semana do consumidor é apenas a porta de entrada para o calendário intenso de 2022. Reginaldo Stocco, CEO da vhsys, empresa de tecnologia que desenvolve plataforma de gestão para micro e pequenas empresas, reforça que, para não deixar de aumentar suas vendas em datas como esta, é fundamental a elaboração de um planejamento bem estruturado, e a dica é contar com um sistema de gestão que permita uma visão completa do seu negócio e auxilie nas análises. “A organização e o planejamento são essenciais nesse processo, para que consiga atender ao aumento da demanda e também à experiência do cliente. Desta forma, é possível evitar imprevistos e prejuízos neste período para não desapontar o consumidor”, explica.
6. Acompanhe as novidades e tendências do mercado
Conforme a tecnologia avança, muitos serviços ganham novas versões ou novos produtos. Os meios de pagamento são um bom exemplo, além do Pix, que já é conhecido por boa parte do público, o Buy Now Pay Later (BNPL) ou Compre Agora Pague Depois é tido como a evolução do crediário e vem crescendo entre os brasileiros por ser fácil, seguro e democrático. Com ele, os clientes não precisam ter cartão de crédito ou limite disponível para realizar uma compra e pagar de forma parcelada.
“Isso aumenta e melhora a experiência do cliente no seu negócio. Além de oferecer um serviço novo e inclusivo, é possível atingir um novo tipo de público que antes não conseguia fazer compras parceladas ou tinha que esperar conseguir o valor integral do produto para comprar. Com o Provu Parcelado, por exemplo, qualquer pessoa pode comprar itens de valores mais altos e pagar em parcelas que cabem no bolso via boleto bancário”, diz Taína Assencio, Gerente Sênior de Customer Excellence na Provu.
7. Variedade para pagar
Segundo, Betina Wecker, cofundadora e vice-presidente de novos negócios na Appmax, startup gaúcha que oferece soluções para negócios digitais, é preciso reunir e oferecer as melhores alternativas durante o período, tais ações necessitam ir além do que já é conhecido pelo público nestas datas. Neste momento, pensar fora da caixa pode ser essencial para o sucesso dos negócios. Entre as inovações oferecidas, é determinante também ficar de olho nos meios de pagamento. Aproveitar o Pix, nesse cenário, pode ser um benefício a mais.
“Para chamar a atenção dos consumidores, utilize a forma de pagamento como estratégia para beneficiar a compra. Neste caso, o Pix tem sido uma ferramenta positiva para os negócios digitais, aproveite as vendas por este canal para oferecer ao cliente uma bonificação como frete grátis, cupom de desconto ou brindes”, finaliza a especialista.
8. Tenha processos simples e eficientes
“Evite processos repetitivos, longos ou desnecessários. Provavelmente o cliente pesquisou bastante antes de escolher fechar negócio com o seu estabelecimento. Ele já veio desse procedimento de escolha, que pode ser demorado, então não deixe que isso se prolongue ainda mais. Tenha um cadastro sucinto, eficiente e inteligente, com dados realmente necessários, seja claro sobre o produto, especificações, formas de pagamento disponíveis, valores e prazo de entrega”, recomenda Marc Lahoud, CEO da QueroQuitar.
9. Uso de tecnologias de segurança de forma preventiva
Ferramentas e soluções de Automação de cibersegurança podem simplificar o trabalho e economizar horas de atividades repetitivas de times de tecnologia das empresas, garantindo que a organização possa dar mais atenção ao restante da operação, à saúde financeira e aos seus produtos e possa oferecer o melhor serviço para o mercado, especialmente em datas movimentadas como o Dia do Consumidor.
“Há um bom tempo que a segurança de dados e informações já não é mais considerada um luxo restrito às grandes empresas. Devido ao boom das startups nos últimos anos e empresas que tiveram que aderir à transformação digital durante a pandemia, essas empresas passaram a se tornar alvos atrativos para os cibercriminosos”, diz Josemando Sobral, CEO e fundador da Unxpose, startup de cibersegurança. “A verdade é que todo cuidado é pouco, principalmente na data no qual há uma movimentação muito grande nos sites de empresas que torna importante que elas devem se atentar em oferecer um ambiente online seguro para os clientes”.
10. Atendimento ágil e humanizado
Isabel Araújo, líder de atendimento da Phooto, empresa que ajuda o cliente final a realizar um trabalho customizado de fotos, acredita que o atendimento precisa ser ágil e humanizado, principalmente quando se trata de um e-commerce. “O cliente espera um suporte rápido. Caso surja alguma dúvida, ele espera ser atendido prontamente, por isso o tempo médio de espera por um primeiro contato é decisivo para o negócio”, comenta.
Isabel também reforça a importância de falar com o cliente da forma mais natural possível. “Há algum tempo entendemos aqui na empresa que faz toda a diferença o modo como falamos. O atendimento precisa ser humano porque falamos como pessoas e para pessoas”, ressalta a executiva.
11. Cultura centrada no cliente
Para Antonio Raniel, líder da área de experiência do cliente da Rispar, o relacionamento com o consumidor é o ponto central de qualquer negócio. “Para uma experiência inesquecível, focamos em desenvolver uma cultura centrada no cliente na qual, entre outras ações, garantimos uma plataforma intuitiva com acesso a todas as informações do produto sem letras miúdas e atendimento personalizado, com suporte omnichannel, que se estende para além do momento da compra, com foco em criar um relacionamento de longo prazo”, explica.
Brasil
Taxa de desmatamento no Cerrado cai pela primeira vez em 4 anos
Dados são do sistema Deter, do Inpe, e foram anunciados pela ministra Marina Silva
Os alertas de desmatamento no Cerrado caíram pela primeira vez desde 2020 no primeiro semestre deste ano. As informações são do sistema Deter, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), e foram divulgadas nesta quarta-feira pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.
A área total desmatada de janeiro a junho de 2024 foi de 3.724 quilômetros quadrados. Esse índice vinha numa tendência de alta desde 2020, atingindo o ápice no primeiro semestre de 2023 – 4.395 – já durante a gestão do governo Lula. De 2023 a 2024, a a redução computada foi de 15%.
A ministra Marina Silva afirmou que os dados são um resultado do plano de combate ao desmatamento lançado em novembro do ano passado e da articulação do governo feita junto aos governadores da região. Em março, ela participou junto com outros ministros de uma reunião com os chefes dos Estados para tratar sobre estratégias de prevenir a devastação no Palácio do Planalto.
O corte da flora no Cerrado ocorre sobretudo nos Estados de Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia – área conhecida como Matopiba – e em mais de 40% dos casos tinha autorização dos governos estaduais.
“Esse é o primeiro número de redução consistente no cerrado, enquanto se consolida a tendência de queda no desmatamento da Amazônia”, disse o secretário-executivo da pasta, João Paulo Capobianco.
Considerados os maiores biomas do país, o Cerrado e a Amazônia somam mais de 85% da área desmatada no último ano, segundo estudo do MapBiomas. Em 2023, Cerrado superou pela primeira vez a Amazônia no tamanho de área desmatada – 1,11 milhão de hectares de vegetação nativa perdidos, o que equivalia a 68% de alta em comparação com 2022.
Os alertas de desmatamento na Amazônia tiveram uma queda de 38% no primeiro semestre em comparação com 2023. Foram 1.639 quilômetros quadrados de área derrubada – o menor índice em sete anos.
Agência o Globo
Brasil
Deputados apresentam texto de regulamentação da reforma tributária nesta quinta
Carnes na cesta básica, armas e carros elétricos no imposto seletivo ainda são dúvida
Os deputados do grupo de trabalho da Reforma Tributária apresentam nesta quinta-feira, a partir das 10h, o parecer do primeiro projeto de lei que regulamentará a reforma tributária. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou nesta quarta-feira que a votação do texto em plenário deve ocorrer na próxima semana.
Entre os pontos polêmicos com expectativa de acréscimo ao relatório estão: a inclusão das carnes na cesta básica, além da inclusão no imposto seletivo de itens como armas, carros elétricos e jogos de azar.
Lira indicou dificuldades para a inclusão da carne in natura na cesta básica de alimentos, com alíquota zero, como defendido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e defendido pelos deputados do GT. O presidente da Casa argumentou que a inclusão pode gerar impacto na alíquota padrão de referência. O Ministério da Fazenda previa que a taxa poderia subir de 26,5% para 27% com a adição.
“Nunca houve proteína na cesta básica. Mas, temos que ver quanto essa inclusão vai impactar na alíquota que todo mundo vai pagar”, afirmou Lira.
Para os parlamentares, porém, o aumento de itens no imposto seletivo poderá compensar a perda de carga tributária e garantir uma alíquota mais baixa. Os deputados chegam a prever um imposto de até 25%, a partir de 2033, quando todos os cinco impostos sobre consumo serão extintos.
Entenda o contexto
O primeiro texto da regulamentação da Reforma Tributária detalha a implementação do IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) e CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços), que juntos formaram o IVA (Imposto sobre Valor Agregado). O tributo vai substituir cinco impostos que recaem sobre consumo hoje: PIS, Cofins, IPI, ICMS, ISS.
O atual texto de regulamentação da reforma tributária prevê que diferentes itens tenham a mesma alíquota padrão de imposto, como armas, munições, fraldas infantis, perfumes e roupas. Nenhum dos ítens estão na alíquota reduzida ou em regimes especiais. A proposta de regulamentação, porém, ainda será modificada por deputados do grupo de trabalho da Reforma Tributária.
O segundo texto, que deve ser apresentado nesta quinta-feira ao presidente Lira, trará os detalhes do funcionamento do Comitê Gestor, órgão que irá recolher e redistribuir o IBS a estados e municípios.
O IVA vai incidir no momento de cada compra, a chamada cobrança no destino. Hoje, os impostos recaem sobre os produtos na origem, ou seja, desde a fabricação até a venda final. Essa modalidade leva a um acúmulo das taxas ao longo da cadeia produtiva, deixando o produto mais caro.
O valor padrão do IVA ainda será definido e deve ser descoberto apenas um ano antes de cada etapa de transição. A transição entre sistemas começa em 2026, com a cobrança de apenas 1% de IVA. O valor vai aumentando ao longo dos anos seguintes, até chegar em 2033, quando todos os impostos sobre consumo serão extintos, e sobrará apenas o IVA. O valor cheio será definido em resolução do Senado Federal, que também determinará qual parcela cada ao CBS e qual será de IBS.
Agência o Globo
Brasil
Haddad anuncia cortes de R$ 25,9 bilhões em despesas obrigatórias
Ministro diz que determinação de Lula é cumprir arcabouço fiscal
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou na noite desta quarta-feira (3), após se reunir com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Palácio do Planalto, que o governo prepara um corte de R$ 25,9 bilhões em despesas obrigatórias que abrangem diversos ministérios, para o projeto de lei orçamentária de 2025, que será apresentado em agosto ao Congresso Nacional. O corte ainda poderá ser parcialmente antecipado em contingenciamentos e bloqueios no orçamento deste ano.
“Nós já identificamos e o presidente autorizou levar à frente, [o valor de] R$ 25,9 bilhões de despesas obrigatórias, que vão ser cortadas depois que os ministérios afetados sejam comunicados do limite que vai ser dado para a elaboração do Orçamento 2025. Isso foi feito com as equipes dos ministérios, isso não é um número arbitrário. É um número que foi levantado, linha a linha do orçamento, daquilo que não se coaduna com os programas sociais que foram criados, para o ano que vem”, disse o ministro em declaração a jornalistas após a reunião.
O levantamento dos programas e benefícios que serão cortados foi realizado desde março entre as equipes dos ministérios da área fim e as pastas do Planejamento e da Fazenda. Além disso, bloqueios e contingenciamentos do orçamento atual serão anunciados ainda este mês, “que serão suficientes para o cumprimento do arcabouço fiscal”, reforçou o ministro.
Essas informações serão detalhadas na apresentação do próximo Relatório de Despesas e Receitas, no dia 22 de julho. “Isso [bloqueio] está definido, vamos ter a ordem de grandeza nos próximos dias, assim que a Receita Federal terminar seu trabalho”.
Haddad reforçou que o governo está empenhado, “a todo custo”, em cumprir os limites da lei que criou o arcabouço fiscal.
“A primeira coisa que o presidente determinou é que cumpra-se o arcabouço fiscal. Essa lei complementar foi aprovada no ano passado, a iniciativa foi do governo, com a participação de todos os ministros. Portanto, não se discute isso. Inclusive, ela se integra à Lei de Responsabilidade Fiscal. São leis que regulam as finanças públicas do Brasil e elas serão cumpridas”, destacou o ministro da Fazenda.
A declarações de Fernando Haddad ocorrem um dia depois de o dólar disparar frente ao real, na maior alta em cerca de um ano e meio, no contexto de alta das taxas de juros nos Estados Unidos e também das críticas recentes do presidente brasileiro ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Ao longo desta quarta, com novas manifestações de Haddad e do próprio presidente Lula, houve uma redução do nervosismo no mercado financeiro e o dólar baixou para R$ 5,56, revertendo uma cotação que chegou a encostar em R$ 5,70 no pregão anterior.
Agência Brasil
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