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DEFENSORIA PÚBLICA AMPLIOU ATENDIMENTOS E PARCERIAS

Foco da gestão foi atuar no aprimoramento da instituição e no aumento da oferta de serviços especializados para o cidadão

O defensor público-geral da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF), Celestino Chupel, assumiu o cargo em abril de 2022 para o biênio 2022-2024. Desde o início, com o objetivo de ajudar os necessitados e combater a discriminação. “A Defensoria nos faz lembrar quem somos, o nosso compromisso com a sociedade. É nossa causa, nossa tarefa, nossa missão. Vamos buscar um atendimento de melhor qualidade e aumentar o trabalho voltado para pessoas em situação de rua”, comentou. Em entrevista à Agência Brasília, ele explicou como a Defensoria Pública contribui para uma sociedade mais crítica e consciente e contou quais novas parcerias institucionais foram firmadas. Confira.

Celestino Chupel informa que a unidade móvel itinerante da DPDF oferece, periodicamente, atendimentos em presídios para prestar assistência jurídica às pessoas que estão em cumprimento de pena | Foto: Renato Alves/Agência Brasília

AGÊNCIA BRASÍLIA – Quais as melhorias realizadas nesta gestão?

CELESTINO CHUPEL – Focamos nos atendimentos e parcerias para levar mais serviços de justiça aos cidadãos. Investimos no aumento da oferta de serviços especializados para a população mais necessitada do DF, como a instituição de medidas internas que proporcionam qualidade de vida aos estagiários, servidores e colaboradores, manutenções corretivas e preventivas dos Núcleos de Assistência Jurídica (NAJs), realização de milhares de atendimentos itinerantes, integração de projetos que visam defender os direitos e a dignidade da população em vulnerabilidade e o aumento das políticas afirmativas de educação em direitos.

AB – Que mudanças foram realizadas nas unidades móveis de atendimento itinerante da DPDF?

CC – Diversas regiões administrativas do DF foram visitadas pela unidade móvel. Fercal, Samambaia, Casa de Acolhimento Cáritas Arquidiocesana de Brasília, no Núcleo Rural Capão Comprido, Paranoá, Setor Santa Luzia, na Estrutural, Gama, Planaltina, Centro Pop de Taguatinga, Sobradinho, Estrutural, Recanto das Emas, Vicente Pires foram as regiões beneficiadas com atendimentos, além da Penitenciária Feminina do Distrito Federal. A unidade oferece também, periodicamente, atendimentos em presídios para prestar assistência jurídica às pessoas que estão em cumprimento de pena.

Moradores de Samambaia tiveram acesso a serviços como reconhecimento de paternidade, com exame de DNA, guarda, divórcio e execução de alimentos | Foto: Divulgação/AR Samambaia

AB – Que ação inédita foi realizada nesta gestão?

CC – O Projeto Absoluta Prioridade ofertou, pela primeira vez, serviços gratuitos em uma escola pública. A ação ocorreu na Escola Classe 510 do Recanto das Emas. Voltado para garantir a efetivação dos direitos de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade, as equipes da Defensoria Pública realizaram coletas de material genético para investigação de paternidade, sem nenhum custo para as famílias das crianças e/ou adolescentes que não têm o registro paterno em seus documentos civis, além de ofertar serviços jurídicos na área do Direito de Família, como guarda, alimentos, execução de alimentos/cumprimento de sentença, divórcio, e orientação jurídica e atendimento psicossocial. O projeto também levou as ações do Serviço Social do Comércio (Sesc) com o Ônibus Mais Saúde, que ofereceu consultas ginecológicas para possível inserção de Dispositivo Intrauterino (DIU) e a Carreta Odonto Sorriso, que ofertou serviços de limpeza, extração e restauração.

Nesta gestão, foi realizada a formatura da 18ª turma do projeto Conhecer Direito com o maior número de bolsas de estudos integrais já ofertadas na história da iniciativa. Oitenta e três estudantes concluíram o curso e 40 bolsas de estudos integrais foram entregues

AB – Como a Defensoria Pública contribui para uma sociedade mais crítica e consciente?

CC – A Escola de Assistência Jurídica da DPDF (EASJUR/DF) busca desenvolver pessoas por meio da produção e disseminação de conhecimento em temas afetos à instituição, à cidadania e aos direitos humanos. Nesta gestão, foi realizada a formatura da 18ª turma do projeto Conhecer Direito com o maior número de bolsas de estudos integrais já ofertadas na história da iniciativa. Oitenta e três estudantes concluíram o curso e 40 bolsas de estudos integrais foram entregues. Também efetivamos e expandimos a Gerência de Cultura de Paz e Mediação. Apenas no último trimestre, 236 demandas foram captadas no atendimento presencial da gerência, deixando de ser judicializadas e firmando acordo para aproximadamente 88% dos processos. Além disso, tiveram 675 atendimentos online, totalizando 911 atendimentos na Gerência de Cultura da Paz e Mediação. Por meio do Programa de Interação Acadêmica, os estudantes universitários que fazem estágio na gerência realizaram 307 atendimentos e alcançaram 88,25% de acordos. A EASJUR também realizou diversos cursos, oficinas, palestras e lançou várias cartilhas e boletins.

AB – Quais eventos foram realizados nesta gestão?

CC – A Defensoria Pública realizou diversos eventos que abordam temas fundamentais para o enfrentamento das desigualdades no DF. O 1º Seminário Defensoria na Luta Antirracista, em novembro, propôs formas de estimular a igualdade racial entre os membros, servidores, estagiários e colaboradores da instituição. Também fizemos uma homenagem aos servidores públicos com a presença do governador Ibaneis Rocha, com uma série de atividades gratuitas para promover bem-estar, qualidade de vida e saúde aos profissionais.

Inauguração do núcleo de atendimento da Defensoria Pública no Itapoã | Foto: Renato Alves/Agência Brasília

AB – Como estão os investimentos nos servidores?

CC – A valorização contínua dos servidores também está no nosso foco. Foi publicada, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a Portaria nº 410/2022, que dispõe sobre a remoção dos servidores da carreira de Apoio à Assistência Judiciária e da carreira de Políticas Públicas e Gestão Governamental, ambos lotados no Quadro de Pessoal da Defensoria. Também aumentamos o valor do auxílio-alimentação para R$ 1.626 e igualamos o valor de diárias para todos os defensores públicos que façam viagens institucionais. Antes dessa alteração, a remuneração era feita com base no cargo do servidor. A nova Administração Superior também ampliou os cargos comissionados da Defensoria por meio da Lei nº 7.158/2022. Foram criados mais 100 cargos comissionados, totalizando 361 na DPDF. Considerando a qualidade de vida financeira dos servidores, a Defensoria atuou na criação do Projeto de Lei nº 2.886/2021, que cria o crédito responsável na atuação das instituições financeiras. A medida busca garantir que empréstimos realizados por servidores públicos militares e civis do DF junto ao Banco de Brasília (BRB) não comprometam toda a renda dos trabalhadores, levando ao superendividamento. O PL foi aprovado em segundo turno em 20 de setembro.

AB – Quais novas parcerias institucionais foram firmadas?

CC – Retomamos os atendimentos na Casa da Mulher Brasileira, em Ceilândia, instituição que presta serviços de assistência e orientação jurídica, acolhimento e escuta qualificada às mulheres vítimas de violência, e no Núcleo de Assistência Jurídica de Brasília da Defensoria, que oferta atendimentos presenciais na área habitacional. A ação simbolizou uma parceria distrital para melhor atender a população em situação de vulnerabilidade. Ampliamos o atendimento da Defensoria nos postos do Na Hora. Celebramos o acordo de cooperação técnica com a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) com o objetivo de estabelecer protocolos de atendimento para garantir o acesso dos usuários aos serviços especializados de assistência social da secretaria nos espaços físicos dos Núcleos de Atendimento da DPDF e nos serviços itinerantes realizados pela carreta. Em parceria com o TJDFT, promovemos a XVII Semana Nacional da Conciliação com testes de DNA gratuitos para investigação de paternidade. Firmamos parceria com o Departamento Penitenciário Nacional (Depen) para promover atendimentos itinerantes destinados às pessoas em situação de cumprimento de pena e seus familiares. Desta forma, o Depen investirá R$1,5 milhão na unidade móvel da DPDF, com a contrapartida de R$ 216,302 mil da Defensoria para a unidade móvel voltada para atender esta demanda.

*Colaboração: Assessoria de Comunicação da Defensoria Pública do Distrito Federal

Agência Brasilia

 

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Brasil

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Motoristas que passaram pelo local estranharam a fumaça preta que sai das torres, que se trata, na verdade, de uma simulação de incêndio

 

Fumaça no Congresso assusta brasilienses – (crédito: Redes sociais)

 

Uma fumaça no Congresso Nacional assustou os brasilienses nesta sexta-feira (21/6). Quem passou pelo local, observou uma fumaça preta saindo pelas torres do órgão e se preocupou. Vídeos gravados pelos moradores da capital mostram o momento, confira:

A fumaça se trata, na verdade, de um procedimento para exercício de enfrentamento de emergência, realizado pela Seção de Prevenção e Combate contra Incêndios do Departamento de Polícia Legislativa (Seprin/Depol) no Anexo I.

O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBM-DF) confirmou que a fumaça se trata da simulação.

A data da simulação não foi incialmente anunciada e terá duração de aproximadamente duas horas. A energia do edifício foi desligada e não é autorizada movimentação de veículos no estacionamento até o término da ação.

Correio Brasiliense

 

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Brasília

Governo federal libera mais R$ 1,8 bilhão para ações de apoio ao RS

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Crédito extraordinário foi autorizado por meio de medida provisória

 

Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

O governo federal liberou mais R$ 1,8 bilhão para ações de reconstrução no Rio Grande do Sul. A autorização do crédito extraordinário foi feita por meio da edição da Medida Provisória 1.223/2024, publicada na noite desta quinta-feira (23).

A MP entra em vigor imediatamente, mas precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional para não perder a validade.

A maior parte do montante irá para ações da Defesa Civil e o Auxílio Reconstrução, somando mais de R$ 1,4 bilhão. Os recursos autorizados hoje poderão também ser usados para volta das atividades de universidades e institutos federais, assistência jurídica gratuita, serviços de conectividade, fiscalização ambiental, aquisição de equipamentos para conselhos tutelares e atuação das polícias Federal, Rodoviária Federal e da Força Nacional de Segurança Pública.

No último dia 11, o governo federal já havia destinado R$ 12,1 bilhões, também por MP, ao estado, para abrigos, reposição de medicamentos, recuperação de rodovias e outros.

>> Veja como será distribuição do crédito extraordinário de R$ 1,8 bilhão:

– Retomada de atividades das universidades e institutos federais (R$ 22.626.909)

– Fortalecimento da assistência jurídica integral e gratuita (R$ 13.831.693)

– Suporte aos serviços de emergência e conectividade (R$ 27.861.384)

– Ações de fiscalização e emergência ambiental (R$ 26.000.000)

– Aquisição de equipamentos para Conselhos Tutelares (R$ 1.000.000)

– Ações da Defesa Civil (R$ 269.710.000)

– Auxílio Reconstrução (R$ 1.226.115.000)

– Ações integradas das Polícias Federal, Rodoviária Federal e da Força Nacional de Segurança Pública (R$ 51.260.970).

De acordo com o ministro da Casa Civil, Rui Costa, o crédito visa atender “a diversas despesas relativas ao combate às consequências derivadas da tragédia climática que atingiu o Rio Grande do Sul, tanto no aspecto de defesa civil e logística, como também o enfrentamento das consequências sociais e econômicas que prejudicam toda a população e os entes governamentais”.

No total, já foram destinados R$ 62,5 bilhões ao estado, arrasado pelas chuvas, conforme a Presidência da República.

Por Agência Brasil

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Brasília

Senador abastece carros da família com verba pública; gasto por mês daria para cruzar 4 vezes o país

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O senador Alexandre Luiz Giordano (MDB) manteve perfil discreto desde que assumiu o cargo por ser suplente de Major Olímpio (do antigo PSL), que morreu em 2021 durante a pandemia vítima de Covid-19. Ele tem chamado atenção no meio político, porém, pela prestação de contas com combustíveis e seu périplo por restaurantes caros de São Paulo.

Levantamento da Folha de S.Paulo mostra que gastos de mais de R$ 336 mil abasteceram carros de Giordano, de seu filho e também de uma empresa da família. Com o combustível em preços atuais, o total seria o suficiente para dar 17 voltas na Terra. A média mensal de gastos com o item, de cerca de R$ 9.000, possibilitaria cruzar o país, em uma linha reta do Oiapoque ao Chuí, quatro vezes por mês.

O senador diz não haver irregularidade nos gastos e que não utiliza toda a verba disponibilizada. Ele ainda justifica o uso de veículos particulares para economia e afirma que o STF (Supremo Tribunal Federal) já arquivou questionamento sobre gasto de combustível. A apuração, porém, não esmiuçava todos os detalhes dos gastos do senador ao longo de três anos.

Os dados no site do Senado apresentam limitações por misturar despesas com locomoção, hospedagem, combustível e alimentação –uma minoria de senadores traz um detalhamento ampliado, o que não ocorre nos dados relativos a Giordano. Nessa categoria mais ampla, Giordano tem o sexto maior gasto desde que assumiu, com um total de R$ 515 mil. A reportagem localizou R$ 336 mil em despesas exclusivamente com postos de gasolina por meio da análise do nome dos estabelecimentos, que é de longe o maior entre senadores por São Paulo.

Pelo mesmo recorte, o senador Astronauta Marcos Pontes (PL), por exemplo, gastou por volta de R$ 10 mil em postos de gasolina e centros automotivos nos últimos três anos. Já Mara Gabrilli (PSD) gastou R$ 26 mil. No caso de Giordano, a maioria das notas está concentrada no Auto Posto Mirante (R$ 183 mil), zona norte da capital paulista, região do escritório político e empresas da família do senador. Outro posto, o Irmãos Miguel consta de reembolsos que somam por volta de R$ 122 mil. O estabelecimento fica na cidade de Morungaba, de menos de 14 mil habitantes, no interior de São Paulo.

O lugar abriga o Hotel Fazenda São Silvano, do qual Giordano é dono. O senador não detalhou por qual motivo concentra tamanho gasto em combustível na cidade. A Folha de S.Paulo também encontrou gastos em Ubatuba, no litoral norte de São Paulo. Todas registradas em finais de semana, quatro notas, totalizam gastos de R$ 1.200 no Auto Posto Ipiranguinha, que fica na rodovia Oswaldo Cruz –a reportagem localizou ação judicial do ano passado que cita um imóvel do filho de Giordano, Lucca, em condomínio a cerca de 2 km do local.

Em um dos domingos em Ubatuba, em janeiro de 2023, também foi registrado um gasto R$ 255 com um pedido de um abadejo para dois. Na época desse gasto, o Senado estava em recesso. A reportagem encontrou diversos gastos com refeições aos finais de semana, mesmo durante a pausa do Legislativo. As despesas do senador com alimentação chamam a atenção pela predileção por restaurantes caros, conforme foi revelado pelo Metrópoles.

Em março, há uma nota fiscal de R$ 681 da churrascaria Varanda Grill, na região da Faria Lima, que incluiu dois carrés de cordeiro por R$ 194 cada. Em 2022, o ressarcimento foi de R$ 810 na churrascaria Rodeio, em Cerqueira Cesar, com direito a uma picanha para dois no valor de R$ 385. A lista traz locais como Fogo de Chão, Outback, Jardim Di Napoli e Almanara.

A exigência não vai apenas para os pratos. Uma nota fiscal do restaurante Cervantes traz R$ 144 apenas em seis unidades de água, das marcas premium San Pellegrino e Panna. Em 2018, Giordano declarou R$ 1,5 milhão em bens à Justiça Eleitoral. Desafeto de Ricardo Nunes (MDB), Giordano levou para Guilherme Boulos (PSOL) seu apoio, mas também um histórico de polêmicas na política.

O caso mais ruidoso veio à tona em 2019, quando Giordano foi personagem de uma crise política no Paraguai envolvendo a usina hidrelétrica binacional de Itaipu. Segundo as investigações, o então suplente usou o nome da família Bolsonaro para se credenciar na negociação da compra de energia. Ele nega ter falado em nome do governo ou do clã Bolsonaro.

 

SENADOR DIZ QUE USA CARROS PARTICULARES PARA ECONOMIZAR

O senador Giordano afirma que os os gastos já foram analisados pelo Senado, pela Procuradoria Geral da República e pelo STF, sendo que os dois últimos arquivaram procedimento preliminar “por entenderem que não há qualquer ilegalidade nos apontamentos realizados”.

O MPF havia pedido à corte que intimasse o senador após apurar gasto de R$ 3,9 mil em gasolina e diesel em um só dia. O arquivamento aconteceu após explicação de que esse tipo de gasto se referia a 15 dias ou mais, e não a uma única visita.

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, aceitou o argumento e ressaltou que os gastos não ultrapassam o limite mensal de R$ 15.000 para este tipo de item. Giordano diz que cota parlamentar contempla também de sua assessoria quando em atividade e afirma que “utiliza e disponibiliza para seus assessores, quando em apoio à atividade parlamentar, os veículos que possui”. Ele afirmou ainda que assessores utilizam, se necessário, os próprios veículos para deslocamentos no âmbito da atividade também.

A resposta aconteceu após a reportagem enviar quatro placas de veículos à assessoria de Giordano, no nome dele, do filho e de empresa da família, que constavam das notas. Ele justifica o uso dos automóveis para “evitar a ampliação do uso da verba de gabinete com aluguéis de veículos” e que os gastos nos postos citados ocorrem por questões logísticas. “Vale ressaltar que este parlamentar não utiliza toda a verba disponibilizada, tendo mensalmente sobras acumuladas”, afirma, em nota.

O senador ainda afirmou que atividade parlamentar não se restringe a dias úteis, “estando o parlamentar em contato constante com sua base para atender às demandas postas”. Giordano também afirmou que os gastos com alimentação ocorrem no exercício de atividades parlamentares e que as refeições mencionadas estão ligadas ao cumprimento do mandato, estando em conformidade com a lei.

A reportagem localizou recibos com placas de veículos em nome do filho do senador, Lucca Giordano, de empresa da família e do próprio parlamentar as notas citam o senador como cliente. A maioria dos comprovantes, porém, não especifica o carro abastecido.

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