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Brasília

Covid-19: 102 mil pessoas de outras partes do país foram vacinadas no DF

Acesso a imunizantes ocorre por meio do Sistema Único de Saúde (SUS) e, por isso, é universal. Cerca de 102,7 mil pessoas iniciaram esquema vacinal no DF, e 45 mil receberam o reforço na capital do país

(crédito: Ed Alves/CB/D.A Press)

O Distrito Federal aplicou, até segunda-feira (21/6), 1.233.691 doses de vacinas contra a covid-19. Desse total, 147.995 foram administradas em moradores de outras unidades da Federação. A Secretaria de Saúde (SES-DF) lembra que o acesso aos imunizantes ocorre por meio do Sistema Único de Saúde (SUS) e, por isso, é universal. No caso da primeira dose, não há cobrança de comprovante de residência. No entanto, para o reforço, é necessário ter começado o esquema vacinal na capital do país.

Mais de 902,4 mil pessoas receberam a primeira dose no Diastrito Federal, segundo o Vacinômetro da Secretaria de Saúde. Cerca de 11% delas eram de do DF. A maioria (46.291) veio de Goiás, seguida por 11.711 mineiros; 6.894 paulistas; 6.364 fluminenses; 4.833 baianos; e 3.094 piauienses.

A segunda dose soma 331.252 aplicações durante a campanha, que começou em 19 de janeiro. Houve 20.962 goianos imunizados com o reforço; 5.474 pessoas de Minas Gerais; 2.750 de São Paulo; 2.696 do Rio de Janeiro; 2.186 da Bahia; e 1.442 do Piauí.

Embora não haja restrição na aplicação da primeira dose para quem não more na capital federal, o reforço só será concedido a quem tiver cartão de vacinação da SES-DF. A medida, segundo a pasta, visa garantir que quem deu início ao esquema vacinal não fique sem completá-lo.

A exceção é para moradores do Distrito Federal que receberam a primeira dose em outra parte do país, mas desejam tomar o reforço perto de casa. Nesse caso, porém, é necessário apresentar justificativa junto à Ouvidoria do Executivo local (telefone 162).

Boletim semanal

Os dados constam do balanço da Secretaria de Saúde, divulgado semanalmente com informações do e-SUS Notifica, do Ministério da Saúde. O levantamento revela que 96% dos trabalhadores do setor, das redes pública e privada, tomaram ao menos a primeira dose, e 71,2% concluíram.

Do total de doses que chegam ao DF, 10% ficam reservadas para a reserva técnica, para suprir eventuais perdas. Até segunda-feira (21/6), houve problemas com 7.066 aplicações, sendo 6.509 delas por apresentarem volume insuficiente no frasco.

Em 5 de março, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou que o Instituto Butantan reduzisse o envase das vacinas CoronaVac, passando de 6,2 ml para 5,7 ml. Depois disso, segundo a SES-DF, houve “aumento significativo de queixas técnicas” relacionadas a frascos com volume inferior ao descrito em bula.

Cobertura vacinal

A cobertura vacinal no DF atingiu 39,07% para a primeira dose e 14,34% para o reforço, considerada só a população elegível para vacinação — pessoas a partir de 18 anos. Nos grupos com mais de 70 anos, a cobertura de dose 1 ultrapassou a expectativa de alcance e passou de 100%. Em relação à segunda, idosos com 75 anos atendidos também passaram de 100%, em relação ao esperado pela SES-DF. O grupo de 70 a 74 anos está perto desse percentual, segundo a pasta.

Além do critério da expectativa de atendimento, a Secretaria de Saúde informou que a cobertura passou de 100% devido a pessoas das faixas etárias consideradas que deixaram outras unidades da Federação para se vacinar no DF.

O Distrito Federal já aplicou, até segunda-feira (21/6), 1.233.691 doses de vacinas contra a covid-19. Desse total, 147.995 foram administradas em moradores de outras unidades da Federação. A Secretaria de Saúde (SES-DF) lembra que o acesso aos imunizantes ocorre por meio do Sistema Único de Saúde (SUS) e, por isso, é universal. No caso da primeira dose, não há cobrança de comprovante de residência. No entanto, para o reforço, é necessário ter começado o esquema vacinal na capital do país.

Mais de 902,4 mil pessoas receberam a primeira dose no Diastrito Federal, segundo o Vacinômetro da Secretaria de Saúde. Cerca de 11% delas eram de do DF. A maioria (46.291) veio de Goiás, seguida por 11.711 mineiros; 6.894 paulistas; 6.364 fluminenses; 4.833 baianos; e 3.094 piauienses.

A segunda dose soma 331.252 aplicações durante a campanha, que começou em 19 de janeiro. Houve 20.962 goianos imunizados com o reforço; 5.474 pessoas de Minas Gerais; 2.750 de São Paulo; 2.696 do Rio de Janeiro; 2.186 da Bahia; e 1.442 do Piauí.

Embora não haja restrição na aplicação da primeira dose para quem não more na capital federal, o reforço só será concedido a quem tiver cartão de vacinação da SES-DF. A medida, segundo a pasta, visa garantir que quem deu início ao esquema vacinal não fique sem completá-lo.

A exceção é para moradores do Distrito Federal que receberam a primeira dose em outra parte do país, mas desejam tomar o reforço perto de casa. Nesse caso, porém, é necessário apresentar justificativa junto à Ouvidoria do Executivo local (telefone 162).

Boletim semanal

Os dados constam do balanço da Secretaria de Saúde, divulgado semanalmente com informações do e-SUS Notifica, do Ministério da Saúde. O levantamento revela que 96% dos trabalhadores do setor, das redes pública e privada, tomaram ao menos a primeira dose, e 71,2% concluíram.

Do total de doses que chegam ao DF, 10% ficam reservadas para a reserva técnica, para suprir eventuais perdas. Até segunda-feira (21/6), houve problemas com 7.066 aplicações, sendo 6.509 delas por apresentarem volume insuficiente no frasco.

Em 5 de março, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou que o Instituto Butantan reduzisse o envase das vacinas CoronaVac, passando de 6,2 ml para 5,7 ml. Depois disso, segundo a SES-DF, houve “aumento significativo de queixas técnicas” relacionadas a frascos com volume inferior ao descrito em bula.

Cobertura vacinal

A cobertura vacinal no DF atingiu 39,07% para D1 e 14,34% para D2 considerando a população elegível para vacinação, que são adultos a partir de 18 anos. Nos grupos de indivíduos com mais de 70 anos, a cobertura de primeira dose ultrapassou a expectativa de vacinação, atingindo mais de 100%. Com a dose de reforço, os grupos de 75 anos ou mais ultrapassaram os 100% de cobertura e o grupo de 70 a 74 anos está próximo desse percentual.

A cobertura vacinal em grupos que supera os 100% ocorre porque foram aplicadas vacinas além da expectativa do público dessas faixas etárias. Isso acontece porque muitas pessoas que residem em outras unidades da federação vacinaram-se no DF.

 

Brasil

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Motoristas que passaram pelo local estranharam a fumaça preta que sai das torres, que se trata, na verdade, de uma simulação de incêndio

 

Fumaça no Congresso assusta brasilienses – (crédito: Redes sociais)

 

Uma fumaça no Congresso Nacional assustou os brasilienses nesta sexta-feira (21/6). Quem passou pelo local, observou uma fumaça preta saindo pelas torres do órgão e se preocupou. Vídeos gravados pelos moradores da capital mostram o momento, confira:

A fumaça se trata, na verdade, de um procedimento para exercício de enfrentamento de emergência, realizado pela Seção de Prevenção e Combate contra Incêndios do Departamento de Polícia Legislativa (Seprin/Depol) no Anexo I.

O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBM-DF) confirmou que a fumaça se trata da simulação.

A data da simulação não foi incialmente anunciada e terá duração de aproximadamente duas horas. A energia do edifício foi desligada e não é autorizada movimentação de veículos no estacionamento até o término da ação.

Correio Brasiliense

 

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Brasília

Governo federal libera mais R$ 1,8 bilhão para ações de apoio ao RS

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Crédito extraordinário foi autorizado por meio de medida provisória

 

Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

O governo federal liberou mais R$ 1,8 bilhão para ações de reconstrução no Rio Grande do Sul. A autorização do crédito extraordinário foi feita por meio da edição da Medida Provisória 1.223/2024, publicada na noite desta quinta-feira (23).

A MP entra em vigor imediatamente, mas precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional para não perder a validade.

A maior parte do montante irá para ações da Defesa Civil e o Auxílio Reconstrução, somando mais de R$ 1,4 bilhão. Os recursos autorizados hoje poderão também ser usados para volta das atividades de universidades e institutos federais, assistência jurídica gratuita, serviços de conectividade, fiscalização ambiental, aquisição de equipamentos para conselhos tutelares e atuação das polícias Federal, Rodoviária Federal e da Força Nacional de Segurança Pública.

No último dia 11, o governo federal já havia destinado R$ 12,1 bilhões, também por MP, ao estado, para abrigos, reposição de medicamentos, recuperação de rodovias e outros.

>> Veja como será distribuição do crédito extraordinário de R$ 1,8 bilhão:

– Retomada de atividades das universidades e institutos federais (R$ 22.626.909)

– Fortalecimento da assistência jurídica integral e gratuita (R$ 13.831.693)

– Suporte aos serviços de emergência e conectividade (R$ 27.861.384)

– Ações de fiscalização e emergência ambiental (R$ 26.000.000)

– Aquisição de equipamentos para Conselhos Tutelares (R$ 1.000.000)

– Ações da Defesa Civil (R$ 269.710.000)

– Auxílio Reconstrução (R$ 1.226.115.000)

– Ações integradas das Polícias Federal, Rodoviária Federal e da Força Nacional de Segurança Pública (R$ 51.260.970).

De acordo com o ministro da Casa Civil, Rui Costa, o crédito visa atender “a diversas despesas relativas ao combate às consequências derivadas da tragédia climática que atingiu o Rio Grande do Sul, tanto no aspecto de defesa civil e logística, como também o enfrentamento das consequências sociais e econômicas que prejudicam toda a população e os entes governamentais”.

No total, já foram destinados R$ 62,5 bilhões ao estado, arrasado pelas chuvas, conforme a Presidência da República.

Por Agência Brasil

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Brasília

Senador abastece carros da família com verba pública; gasto por mês daria para cruzar 4 vezes o país

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O senador Alexandre Luiz Giordano (MDB) manteve perfil discreto desde que assumiu o cargo por ser suplente de Major Olímpio (do antigo PSL), que morreu em 2021 durante a pandemia vítima de Covid-19. Ele tem chamado atenção no meio político, porém, pela prestação de contas com combustíveis e seu périplo por restaurantes caros de São Paulo.

Levantamento da Folha de S.Paulo mostra que gastos de mais de R$ 336 mil abasteceram carros de Giordano, de seu filho e também de uma empresa da família. Com o combustível em preços atuais, o total seria o suficiente para dar 17 voltas na Terra. A média mensal de gastos com o item, de cerca de R$ 9.000, possibilitaria cruzar o país, em uma linha reta do Oiapoque ao Chuí, quatro vezes por mês.

O senador diz não haver irregularidade nos gastos e que não utiliza toda a verba disponibilizada. Ele ainda justifica o uso de veículos particulares para economia e afirma que o STF (Supremo Tribunal Federal) já arquivou questionamento sobre gasto de combustível. A apuração, porém, não esmiuçava todos os detalhes dos gastos do senador ao longo de três anos.

Os dados no site do Senado apresentam limitações por misturar despesas com locomoção, hospedagem, combustível e alimentação –uma minoria de senadores traz um detalhamento ampliado, o que não ocorre nos dados relativos a Giordano. Nessa categoria mais ampla, Giordano tem o sexto maior gasto desde que assumiu, com um total de R$ 515 mil. A reportagem localizou R$ 336 mil em despesas exclusivamente com postos de gasolina por meio da análise do nome dos estabelecimentos, que é de longe o maior entre senadores por São Paulo.

Pelo mesmo recorte, o senador Astronauta Marcos Pontes (PL), por exemplo, gastou por volta de R$ 10 mil em postos de gasolina e centros automotivos nos últimos três anos. Já Mara Gabrilli (PSD) gastou R$ 26 mil. No caso de Giordano, a maioria das notas está concentrada no Auto Posto Mirante (R$ 183 mil), zona norte da capital paulista, região do escritório político e empresas da família do senador. Outro posto, o Irmãos Miguel consta de reembolsos que somam por volta de R$ 122 mil. O estabelecimento fica na cidade de Morungaba, de menos de 14 mil habitantes, no interior de São Paulo.

O lugar abriga o Hotel Fazenda São Silvano, do qual Giordano é dono. O senador não detalhou por qual motivo concentra tamanho gasto em combustível na cidade. A Folha de S.Paulo também encontrou gastos em Ubatuba, no litoral norte de São Paulo. Todas registradas em finais de semana, quatro notas, totalizam gastos de R$ 1.200 no Auto Posto Ipiranguinha, que fica na rodovia Oswaldo Cruz –a reportagem localizou ação judicial do ano passado que cita um imóvel do filho de Giordano, Lucca, em condomínio a cerca de 2 km do local.

Em um dos domingos em Ubatuba, em janeiro de 2023, também foi registrado um gasto R$ 255 com um pedido de um abadejo para dois. Na época desse gasto, o Senado estava em recesso. A reportagem encontrou diversos gastos com refeições aos finais de semana, mesmo durante a pausa do Legislativo. As despesas do senador com alimentação chamam a atenção pela predileção por restaurantes caros, conforme foi revelado pelo Metrópoles.

Em março, há uma nota fiscal de R$ 681 da churrascaria Varanda Grill, na região da Faria Lima, que incluiu dois carrés de cordeiro por R$ 194 cada. Em 2022, o ressarcimento foi de R$ 810 na churrascaria Rodeio, em Cerqueira Cesar, com direito a uma picanha para dois no valor de R$ 385. A lista traz locais como Fogo de Chão, Outback, Jardim Di Napoli e Almanara.

A exigência não vai apenas para os pratos. Uma nota fiscal do restaurante Cervantes traz R$ 144 apenas em seis unidades de água, das marcas premium San Pellegrino e Panna. Em 2018, Giordano declarou R$ 1,5 milhão em bens à Justiça Eleitoral. Desafeto de Ricardo Nunes (MDB), Giordano levou para Guilherme Boulos (PSOL) seu apoio, mas também um histórico de polêmicas na política.

O caso mais ruidoso veio à tona em 2019, quando Giordano foi personagem de uma crise política no Paraguai envolvendo a usina hidrelétrica binacional de Itaipu. Segundo as investigações, o então suplente usou o nome da família Bolsonaro para se credenciar na negociação da compra de energia. Ele nega ter falado em nome do governo ou do clã Bolsonaro.

 

SENADOR DIZ QUE USA CARROS PARTICULARES PARA ECONOMIZAR

O senador Giordano afirma que os os gastos já foram analisados pelo Senado, pela Procuradoria Geral da República e pelo STF, sendo que os dois últimos arquivaram procedimento preliminar “por entenderem que não há qualquer ilegalidade nos apontamentos realizados”.

O MPF havia pedido à corte que intimasse o senador após apurar gasto de R$ 3,9 mil em gasolina e diesel em um só dia. O arquivamento aconteceu após explicação de que esse tipo de gasto se referia a 15 dias ou mais, e não a uma única visita.

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, aceitou o argumento e ressaltou que os gastos não ultrapassam o limite mensal de R$ 15.000 para este tipo de item. Giordano diz que cota parlamentar contempla também de sua assessoria quando em atividade e afirma que “utiliza e disponibiliza para seus assessores, quando em apoio à atividade parlamentar, os veículos que possui”. Ele afirmou ainda que assessores utilizam, se necessário, os próprios veículos para deslocamentos no âmbito da atividade também.

A resposta aconteceu após a reportagem enviar quatro placas de veículos à assessoria de Giordano, no nome dele, do filho e de empresa da família, que constavam das notas. Ele justifica o uso dos automóveis para “evitar a ampliação do uso da verba de gabinete com aluguéis de veículos” e que os gastos nos postos citados ocorrem por questões logísticas. “Vale ressaltar que este parlamentar não utiliza toda a verba disponibilizada, tendo mensalmente sobras acumuladas”, afirma, em nota.

O senador ainda afirmou que atividade parlamentar não se restringe a dias úteis, “estando o parlamentar em contato constante com sua base para atender às demandas postas”. Giordano também afirmou que os gastos com alimentação ocorrem no exercício de atividades parlamentares e que as refeições mencionadas estão ligadas ao cumprimento do mandato, estando em conformidade com a lei.

A reportagem localizou recibos com placas de veículos em nome do filho do senador, Lucca Giordano, de empresa da família e do próprio parlamentar as notas citam o senador como cliente. A maioria dos comprovantes, porém, não especifica o carro abastecido.

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