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Casos de coronavírus na Paraíba em 26 de julho de 2021

Paraíba tem 418.590 casos confirmados e 8.945 mortes por coronavírus. São 213 casos e 7 mortes confirmadas no boletim desta segunda-feira (26).

Todos os 223 municípios paraibanos registraram casos da doença e 222 cidades registraram óbitos — Foto: Divulgação/Ascom

A Paraíba tem 418.590 casos confirmados de contaminação pelo novo coronavírus, segundo informações da Secretaria de Estado da Saúde (SES) divulgadas nesta segunda-feira (26). O número de mortes confirmadas por Covid-19 subiu para 8.945 no estado desde o início da pandemia. São 213 novos casos e mais 7 mortes na última atualização. Todos os 223 municípios paraibanos registraram casos da doença e 222 cidades registraram óbitos.

Dos 7 óbitos, três aconteceram nas últimas 24 horas. Os pacientes eram 4 homens e 3 mulheres, com idades entre 43 e 86 anos. Hipertensão foi a comorbidade mais frequente.

As mortes aconteceram nos municípios de Igaraci (1); João Pessoa (4); Patos (1) e Remígio (1).

A ocupação de leitos de UTI em todo o estado é de 31%. Na região metropolitana de João Pessoa, 26% dos leitos de UTI para adultos estão ocupados. Em Campina Grande, o mesmo setor tem taxa de 35%. No Sertão, 45% dos leitos de UTI estão ocupados.

Foi registrado no sistema de informação SI-PNI a aplicação de 2.319.986 doses. Até o momento, 1.661.272 pessoas foram vacinadas com a primeira dose e 658.714 completaram os esquemas vacinais. Desses, 601.080 tomaram as duas doses e 57.634 utilizaram imunizante de dose única. A Paraíba já distribuiu um total de 2.704.869 doses de vacina aos municípios.

Boletim do coronavírus na Paraíba

  • 418.590 casos
  • 8.945 mortes
  • 223 cidades com casos confirmados
  • 222 cidades com mortes registradas

 

Casos e mortes confirmadas de Covid-19 na Paraíba

Cidades Casos Mortes
João Pessoa 102209 2850
Campina Grande 40394 1053
Patos 13506 244
Guarabira 9838 146
Cajazeiras 9600 146
Cabedelo 9352 199
Santa Rita 9316 328
Bayeux 7943 246
Sousa 7140 133
São Bento 5772 67
Pombal 5734 80
Esperança 5307 85
Mamanguape 4911 79
Monteiro 4720 68
Catolé do Rocha 4608 57
Alagoa Grande 4103 70
Solânea 4045 50
Queimadas 3780 84
Sapé 3528 112
Itabaiana 3176 83
Ingá 2990 43
Itaporanga 2865 29
Conde 2775 44
Sumé 2700 40
Rio Tinto 2600 56
Pedras de Fogo 2581 56
Lagoa Seca 2548 42
Itapororoca 2418 32
Alhandra 2379 36
Belém 2335 45
Mari 2323 41
Piancó 2189 32
Santa Luzia 2167 26
Caaporã 2098 32
Boqueirão 2072 38
São José de Piranhas 2060 43
Princesa Isabel 2058 52
Alagoinha 2052 24
Picuí 2015 40
Brejo do Cruz 1904 23
Aroeiras 1856 13
Areia 1856 30
Cuité 1816 22
Coremas 1731 36
Barra de Santa Rosa 1708 12
Pitimbu 1649 21
Araçagi 1614 24
Bananeiras 1500 26
Juripiranga 1434 31
Remígio 1325 24
Paulista 1323 11
Pocinhos 1319 21
Pilar 1312 30
São João do Rio do Peixe 1311 30
Baía da Traição 1297 12
Alagoa Nova 1296 20
Massaranduba 1230 26
Cacimba de Dentro 1209 34
Soledade 1187 13
São Sebastião de Lagoa de Roça 1151 21
Cruz do Espírito Santo 1133 28
Mogeiro 1119 16
Lucena 1108 19
Água Branca 1103 13
Jacaraú 1086 31
Triunfo 1042 20
Arara 1028 29
Casserengue 1025 21
São José da Lagoa Tapada 1016 8
Itatuba 1012 19
Lagoa de Dentro 1002 9
Nova Floresta 992 16
Teixeira 988 36
Serra Branca 986 33
Juarez Távora 983 12
Tavares 981 18
Mulungu 973 20
Livramento 952 6
Aparecida 944 13
Gurinhém 942 17
Cuitegi 932 25
Cachoeira dos Índios 890 14
Conceição 876 27
Marcação 866 10
São Mamede 857 31
Juazeirinho 854 15
Salgado de São Félix 835 12
Boa Vista 829 14
Uiraúna 810 29
Caiçara 808 14
Riacho dos Cavalos 805 17
Taperoá 793 17
Juru 790 13
Puxinanã 783 7
Brejo dos Santos 760 8
Gado Bravo 744 9
Diamante 732 10
Boa Ventura 730 11
Ibiara 728 5
Fagundes 724 18
Pirpirituba 710 17
Pilõezinhos 703 12
Baraúna 691 9
Araruna 689 16
São José do Sabugi 687 7
Jericó 686 13
Desterro 682 12
Sertãozinho 662 7
Serra Redonda 646 11
Dona Inês 644 18
Serraria 634 11
Barra de Santana 619 7
Barra de São Miguel 619 7
Junco do Seridó 594 8
Caldas Brandão 593 10
Alcantil 592 6
Nova Palmeira 579 4
São Miguel de Taipu 575 11
Condado 566 10
Santa Helena 560 13
Sobrado 552 9
Serra da Raiz 551 4
Monte Horebe 546 7
Belém do Brejo do Cruz 533 5
Umbuzeiro 532 14
Bonito de Santa Fé 529 14
Cubati 525 14
Aguiar 523 5
Nazarezinho 523 18
Duas Estradas 513 16
São Vicente do Seridó 503 3
Maturéia 500 12
São José dos Ramos 499 6
Bom Sucesso 499 4
Curral de Cima 498 4
Damião 494 4
Mataraca 487 14
Manaíra 484 6
Lastro 483 4
Riachão do Bacamarte 481 0
Santa Cecília 480 4
São José de Espinharas 468 6
Santana dos Garrotes 451 10
Camalaú 449 7
Malta 448 11
São Bentinho 448 6
Igaracy 445 5
Curral Velho 444 2
Santa Cruz 442 8
Carrapateira 437 6
Tacima 435 10
Cabaceiras 429 4
São João do Cariri 427 3
Pedra Branca 417 6
Assunção 402 5
Santana de Mangueira 399 4
Caturité 399 7
Nova Olinda 395 9
Santo André 394 3
Olho d’Água 390 7
São José de Caiana 388 10
Borborema 386 13
Logradouro 386 10
Marizópolis 380 13
Imaculada 367 11
Areial 362 12
Natuba 352 7
Ouro Velho 351 2
Frei Martinho 335 6
Prata 334 5
Pedro Régis 330 7
São Domingos 327 2
Cuité de Mamanguape 325 15
Catingueira 319 11
Montadas 318 6
Olivedos 300 4
Pedra Lavrada 296 1
Bernardino Batista 290 1
Sossêgo 290 3
Poço de José de Moura 285 3
Riachão do Poço 285 6
Vieirópolis 279 5
Congo 270 13
Caraúbas 269 6
Mãe d’Água 262 8
São Sebastião do Umbuzeiro 254 5
Cacimbas 246 8
Emas 244 5
Parari 243 2
Pilões 240 9
Santa Teresinha 239 13
Algodão de Jandaíra 235 1
Capim 234 10
São José de Princesa 227 1
Poço Dantas 226 4
Matinhas 224 7
Serra Grande 222 6
São João do Tigre 211 5
Areia de Baraúnas 209 4
Cajazeirinhas 207 1
Gurjão 207 7
Riachão 205 5
São Francisco 199 4
Vista Serrana 190 6
Lagoa 188 3
São Domingos do Cariri 185 5
Bom Jesus 183 3
São José do Brejo do Cruz 181 1
Salgadinho 176 1
Amparo 170 4
Riacho de Santo Antônio 153 4
Zabelê 147 1
Passagem 145 2
São José do Bonfim 135 6
Santa Inês 130 7
Várzea 128 1
Tenório 124 2
Mato Grosso 121 1
São José dos Cordeiros 112 6
Coxixola 109 4
Joca Claudino 109 2
Quixabá 97 2
Cacimba de Areia 55 4
Total 418377 8938
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Taxa de desmatamento no Cerrado cai pela primeira vez em 4 anos

Por

Dados são do sistema Deter, do Inpe, e foram anunciados pela ministra Marina Silva

Joédson Alves/Agência Brasil

Os alertas de desmatamento no Cerrado caíram pela primeira vez desde 2020 no primeiro semestre deste ano. As informações são do sistema Deter, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), e foram divulgadas nesta quarta-feira pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.

A área total desmatada de janeiro a junho de 2024 foi de 3.724 quilômetros quadrados. Esse índice vinha numa tendência de alta desde 2020, atingindo o ápice no primeiro semestre de 2023 – 4.395 – já durante a gestão do governo Lula. De 2023 a 2024, a a redução computada foi de 15%.

A ministra Marina Silva afirmou que os dados são um resultado do plano de combate ao desmatamento lançado em novembro do ano passado e da articulação do governo feita junto aos governadores da região. Em março, ela participou junto com outros ministros de uma reunião com os chefes dos Estados para tratar sobre estratégias de prevenir a devastação no Palácio do Planalto.

O corte da flora no Cerrado ocorre sobretudo nos Estados de Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia – área conhecida como Matopiba – e em mais de 40% dos casos tinha autorização dos governos estaduais.

“Esse é o primeiro número de redução consistente no cerrado, enquanto se consolida a tendência de queda no desmatamento da Amazônia”, disse o secretário-executivo da pasta, João Paulo Capobianco.

Considerados os maiores biomas do país, o Cerrado e a Amazônia somam mais de 85% da área desmatada no último ano, segundo estudo do MapBiomas. Em 2023, Cerrado superou pela primeira vez a Amazônia no tamanho de área desmatada – 1,11 milhão de hectares de vegetação nativa perdidos, o que equivalia a 68% de alta em comparação com 2022.

Os alertas de desmatamento na Amazônia tiveram uma queda de 38% no primeiro semestre em comparação com 2023. Foram 1.639 quilômetros quadrados de área derrubada – o menor índice em sete anos.

Agência o Globo

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Deputados apresentam texto de regulamentação da reforma tributária nesta quinta

Por

Carnes na cesta básica, armas e carros elétricos no imposto seletivo ainda são dúvida

 

Plenário da Câmara dos Deputados durante a promulgação da reforma tributária ( Roque de Sá/Agência Senado)

 

Os deputados do grupo de trabalho da Reforma Tributária apresentam nesta quinta-feira, a partir das 10h, o parecer do primeiro projeto de lei que regulamentará a reforma tributária. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou nesta quarta-feira que a votação do texto em plenário deve ocorrer na próxima semana.

Entre os pontos polêmicos com expectativa de acréscimo ao relatório estão: a inclusão das carnes na cesta básica, além da inclusão no imposto seletivo de itens como armas, carros elétricos e jogos de azar.

Lira indicou dificuldades para a inclusão da carne in natura na cesta básica de alimentos, com alíquota zero, como defendido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e defendido pelos deputados do GT. O presidente da Casa argumentou que a inclusão pode gerar impacto na alíquota padrão de referência. O Ministério da Fazenda previa que a taxa poderia subir de 26,5% para 27% com a adição.

“Nunca houve proteína na cesta básica. Mas, temos que ver quanto essa inclusão vai impactar na alíquota que todo mundo vai pagar”, afirmou Lira.

Para os parlamentares, porém, o aumento de itens no imposto seletivo poderá compensar a perda de carga tributária e garantir uma alíquota mais baixa. Os deputados chegam a prever um imposto de até 25%, a partir de 2033, quando todos os cinco impostos sobre consumo serão extintos.

Entenda o contexto

O primeiro texto da regulamentação da Reforma Tributária detalha a implementação do IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) e CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços), que juntos formaram o IVA (Imposto sobre Valor Agregado). O tributo vai substituir cinco impostos que recaem sobre consumo hoje: PIS, Cofins, IPI, ICMS, ISS.

O atual texto de regulamentação da reforma tributária prevê que diferentes itens tenham a mesma alíquota padrão de imposto, como armas, munições, fraldas infantis, perfumes e roupas. Nenhum dos ítens estão na alíquota reduzida ou em regimes especiais. A proposta de regulamentação, porém, ainda será modificada por deputados do grupo de trabalho da Reforma Tributária.

O segundo texto, que deve ser apresentado nesta quinta-feira ao presidente Lira, trará os detalhes do funcionamento do Comitê Gestor, órgão que irá recolher e redistribuir o IBS a estados e municípios.

O IVA vai incidir no momento de cada compra, a chamada cobrança no destino. Hoje, os impostos recaem sobre os produtos na origem, ou seja, desde a fabricação até a venda final. Essa modalidade leva a um acúmulo das taxas ao longo da cadeia produtiva, deixando o produto mais caro.

O valor padrão do IVA ainda será definido e deve ser descoberto apenas um ano antes de cada etapa de transição. A transição entre sistemas começa em 2026, com a cobrança de apenas 1% de IVA. O valor vai aumentando ao longo dos anos seguintes, até chegar em 2033, quando todos os impostos sobre consumo serão extintos, e sobrará apenas o IVA. O valor cheio será definido em resolução do Senado Federal, que também determinará qual parcela cada ao CBS e qual será de IBS.

Agência o Globo

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Haddad anuncia cortes de R$ 25,9 bilhões em despesas obrigatórias

Por

Ministro diz que determinação de Lula é cumprir arcabouço fiscal

 

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante entrevista após reunião na residência oficial da presidência do Senado em Brasília, em 25/05/2023 (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

 

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou na noite desta quarta-feira (3), após se reunir com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Palácio do Planalto, que o governo prepara um corte de R$ 25,9 bilhões em despesas obrigatórias que abrangem diversos ministérios, para o projeto de lei orçamentária de 2025, que será apresentado em agosto ao Congresso Nacional. O corte ainda poderá ser parcialmente antecipado em contingenciamentos e bloqueios no orçamento deste ano.

“Nós já identificamos e o presidente autorizou levar à frente, [o valor de] R$ 25,9 bilhões de despesas obrigatórias, que vão ser cortadas depois que os ministérios afetados sejam comunicados do limite que vai ser dado para a elaboração do Orçamento 2025. Isso foi feito com as equipes dos ministérios, isso não é um número arbitrário. É um número que foi levantado, linha a linha do orçamento, daquilo que não se coaduna com os programas sociais que foram criados, para o ano que vem”, disse o ministro em declaração a jornalistas após a reunião.

O levantamento dos programas e benefícios que serão cortados foi realizado desde março entre as equipes dos ministérios da área fim e as pastas do Planejamento e da Fazenda. Além disso, bloqueios e contingenciamentos do orçamento atual serão anunciados ainda este mês, “que serão suficientes para o cumprimento do arcabouço fiscal”, reforçou o ministro.

Essas informações serão detalhadas na apresentação do próximo Relatório de Despesas e Receitas, no dia 22 de julho. “Isso [bloqueio] está definido, vamos ter a ordem de grandeza nos próximos dias, assim que a Receita Federal terminar seu trabalho”.

Haddad reforçou que o governo está empenhado, “a todo custo”, em cumprir os limites da lei que criou o arcabouço fiscal.

“A primeira coisa que o presidente determinou é que cumpra-se o arcabouço fiscal. Essa lei complementar foi aprovada no ano passado, a iniciativa foi do governo, com a participação de todos os ministros. Portanto, não se discute isso. Inclusive, ela se integra à Lei de Responsabilidade Fiscal. São leis que regulam as finanças públicas do Brasil e elas serão cumpridas”, destacou o ministro da Fazenda.

A declarações de Fernando Haddad ocorrem um dia depois de o dólar disparar frente ao real, na maior alta em cerca de um ano e meio, no contexto de alta das taxas de juros nos Estados Unidos e também das críticas recentes do presidente brasileiro ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Ao longo desta quarta, com novas manifestações de Haddad e do próprio presidente Lula, houve uma redução do nervosismo no mercado financeiro e o dólar baixou para R$ 5,56, revertendo uma cotação que chegou a encostar em R$ 5,70 no pregão anterior.

Agência Brasil

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