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Brasília

Brasília se transforma na capital da “noiva caipira”

Encontro Nacional de Noivas Juninas do Brasil reúne representantes de onze estados e do DF para troca de experiências sociais, econômicas e culturais

Grupo de noivas juninas durante city tour. Fotos: Gabriel Matos/Setur-DF

Noivas Juninas do Amazonas, Ceará, Sergipe, Minas Gerais, Bahia, Rio Grande do Norte, Acre, Alagoas, Piauí, Goiás, Rio de Janeiro e Distrito Federal estão sacudindo Brasília durante o 7º Encontro Nacional de Noivas Juninas do Brasil. O evento é organizado pelo Grupo Noivas Juninas do Brasil, que reúne 48 noivas juninas, e tem como objetivo trocar experiências sociais, econômicas e culturais, vivências e fortalecer o movimento junino por meio de alegria e união.

A abertura do encontro aconteceu nesta sexta-feira (5) e contou com a presença da secretária de Turismo, Vanessa Mendonça, do administrador Regional de Samambaia, Gustavo Aires, líder comunitária Regininha, a presidente do Grupo de Noivas Juninas do Brasil, Cida Salles, e as noivas juninas.

Para Vanessa Mendonça, os festejos juninos permitem a conexão dessa tradição de um estado com o outro e isso faz com que o visitante venha para Brasília para poder ter uma experiência diferente.

“Brasília está sendo a capital dos festejos juninos. Nesse período, esse grupo vai vivenciar o turismo de experiência, gastronômico, arquitetônico, cívico e o cultural. Receber um grupo tão heterogêneo representa uma troca de experiência entre as cidades que fortalece o turismo.  por meio desse visitante que vem aqui para poder vivenciar esse intercâmbio de cultura, de arte, de tradição. Isso é o turismo, conectar pessoas, fazer com que as pessoas se desloquem para conhecer uma nova cidade por meio de uma experiência”, declarou a secretária Vanessa Mendonça.

O administrador Gustavo Aires afirmou que Brasília é a capital da diversidade, da cultura, da agregação e do acolhimento. Nesse sentido, reconheceu que Vanessa Mendonça com o apoio do governador Ibaneis Rocha tem apresentado a capital para os Brasileiros e para o mundo. Além disso, reiterou a alegria em receber as noivas juninas e poder divulgar que Brasília é muito mais que política.

“Somos uma cidade feita por pessoas de todos os cantos do país que vieram aqui para construir e deixaram seus legados, culturas e vivências, que até hoje são cultivadas. Temos tradição nos festejos juninos, eu tenho muito orgulho em saber que este encontro de noivas representa a luta pela permanência do movimento junino. Parabéns a todos”, finalizou o administrador.

Programação

Para recepcionar o grupo, a Secretaria de Turismo do DF (Setur-DF) e o Grupo Noivas Juninas do Brasil preparam uma programação especial para que cada uma delas leve Brasília no coração. A primeira surpresa aconteceu logo no desembarque, uma equipe da Setur-DF fez o receptivo com a entrega de kits e fotos em backdrops (painéis) exclusivos. Na lista de surpresas há ainda city tour, passeio de barco, ida ao Balancéu (balanço gigante disponível ao público em uma área rural do DF) e muita cor e alegria.

O city tour aconteceu na manhã deste sábado e proporcionou ao grupo um passeio que começou na Igrejinha de Fátima e na Quadra Modelo de Brasília, na 308 Sul, e passou pelo Conjunto Cultural (Biblioteca Nacional e Museu Nacional da República), Catedral Metropolitana, Esplanada dos Ministérios e Praça dos Três Poderes. Nesses lugares, as visitantes puderam conhecer a história por trás de cada um deles, tirar fotos, dançar e cantar, tudo com muita alegria e gratidão.

Para a amazonense Iolanda Dias, que participou das edições anteriores no Ceará, Manaus e Salvador, os encontros sempre superam todas as expectativas. “É um momento muito especial, uma troca, um intercâmbio cultural gigante. Conhecemos histórias e realidades diferentes. A história da quadrilha junina gira em torno do casamento, por isso, a noiva é a figura mais importante e influente. Esse encontro está realmente sendo muito mais do que a gente imaginava, esse carinho da Secretaria de Turismo é inédito, que faz a gente se sentir muito importante”, afirmou.

A baiana da Ilha de Itaparica, Vitória César, é noiva há cinco anos e este é o quarto encontro do qual participa. Para ela, a reunião do grupo por si só acontece sempre com muita alegria e expectativa alimentada por um ano inteiro. “No entanto, em Brasília está sendo tudo muito diferente e maravilhoso. É a primeira vez que estamos recebendo o suporte do governo local e está fazendo toda a diferença. Mostra cuidado com a gente. Parece pouco mas representa muito para todas nós. Brasília já está no meu coração”, disse Vitória

Casamento para valer

Casamento de Cida Salles e Marcelo Campelo durante o 7º Encontro Nacional de Noivas Juninas do Brasil. Foto: Divulgação

Como Brasília é uma cidade única, tudo o que acontece por aqui é especial e fica marcado para sempre. Assim, pela primeira vez na história, o encontro nacional de noivas será palco de um casamento de verdade. A presidente do Grupo de Noivas Juninas do Brasil, Cida Salles, escolheu a capital federal para selar a união com o noivo real Marcelo Campelo.   O casamento aconteceu no dia da abertura oficia do 7º Encontro Nacional de Noivas Juninas do Brasil (5).

“Eu fundei o Grupo de Noivas Juninas do Brasil. Elas são minha família, minhas melhores amigas. E no ano passado quando eu e Marcelo decidimos nos casar, falei: vamos casar no encontro e em Brasília! Foi um sonho realizado, foi lindo e emocionante! Além disso, a capital é uma cidade significativa para o movimento junino e para os pleitos que temos. Aqui está sendo um divisor de águas para o Grupo de Noivas Juninas, estamos saindo muito mais fortalecidas”, disse a presidente Cida Salles.

Tradicionalmente, os encontros aconteciam no mês de maio, antecedendo os grandes festivais de quadrilhas juninas em todo o país. Após o intervalo de um ano do evento, em função da pandemia, o grupo decidiu fazer no mês de novembro e a data agradou. Cada noiva que participa da reunião é responsável pelo pagamento da passagem aérea do destino até a capital anfitriã e pelos gastos com hospedagem e alimentação.

Esse custo representa a economia de um ano inteiro, pois tudo que envolve os acessórios e as roupas das quadrilhas juninas é bastante oneroso. Para a noiva junina, principal personalidade do festejo, o gasto é ainda maior.

A noiva junina de Capela (SE), Crislane Santos, contou da necessidade de cada uma se organizar e se preparar financeiramente pro evento. “A gente fica um ano juntando dinheiro para participar dos encontros. É maravilhosa a troca de experiência, a confraternização. Sempre acontece algo novo. Este ano estou realizando um sonho! Certo ano fiz até rifa para conseguir participar do encontro, em outro deixei de comprar uma televisão. Estar aqui é uma realização pessoal, está sendo mais que maravilhoso”, disse a representante de Capela

Noivas juninas se divertiram durante city tour que fizeram pela capital federal

A baiana de Salvador, Valdeci Luzia, desembarcou pela primeira vez no Aeroporto Internacional de Brasília para estada na cidade. “Estou muito ansiosa para conhecer a capital, pelo encontro, por tudo. A gente esperou um ano para estarmos aqui. Eu danço quadrilha desde 1996 e sou noiva junina há 9 anos.

É uma longa trajetória, mas a cada ano é sempre um aprendizado. Para a gente que é do nordeste vê que Brasília tem quadrilhas juninas e a forma como ela faz, para nós, é surpreendente e chamou muito a nossa atenção. Vai ser muito bom conhecer essa cultura de perto, ver como eles se comportam, está sendo um encontro muito esperado e num local que está se estabelecendo como um dos melhores de quadrilha junina do Brasil”.

As tradicionais festas juninas, que representam a segunda maior manifestação cultural do país, ficando atrás somente do carnaval, constituem a principal fonte de renda para a maioria dos trabalhadores desse segmento. Em Brasília, que tem ampla influência nordestina, elas ganharam ainda mais destaque e hoje são reconhecidas nacionalmente.

Dessa forma, existem cerca de 50 grupos constituídos em organizações de quadrilhas juninas do DF e Entorno. O 7º Encontro Nacional de Noivas Juninas do Brasil vai acontecer na Chácara Manacá em Samambaia, que acolhe o grupo Si Bobiá a Gente Pimba, que venceu o 19º Circuito Brasileiro de Quadrilhas Juninas, em 2019.

* Com informações da Setur

Brasil

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Motoristas que passaram pelo local estranharam a fumaça preta que sai das torres, que se trata, na verdade, de uma simulação de incêndio

 

Fumaça no Congresso assusta brasilienses – (crédito: Redes sociais)

 

Uma fumaça no Congresso Nacional assustou os brasilienses nesta sexta-feira (21/6). Quem passou pelo local, observou uma fumaça preta saindo pelas torres do órgão e se preocupou. Vídeos gravados pelos moradores da capital mostram o momento, confira:

A fumaça se trata, na verdade, de um procedimento para exercício de enfrentamento de emergência, realizado pela Seção de Prevenção e Combate contra Incêndios do Departamento de Polícia Legislativa (Seprin/Depol) no Anexo I.

O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBM-DF) confirmou que a fumaça se trata da simulação.

A data da simulação não foi incialmente anunciada e terá duração de aproximadamente duas horas. A energia do edifício foi desligada e não é autorizada movimentação de veículos no estacionamento até o término da ação.

Correio Brasiliense

 

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Brasília

Governo federal libera mais R$ 1,8 bilhão para ações de apoio ao RS

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Crédito extraordinário foi autorizado por meio de medida provisória

 

Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

O governo federal liberou mais R$ 1,8 bilhão para ações de reconstrução no Rio Grande do Sul. A autorização do crédito extraordinário foi feita por meio da edição da Medida Provisória 1.223/2024, publicada na noite desta quinta-feira (23).

A MP entra em vigor imediatamente, mas precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional para não perder a validade.

A maior parte do montante irá para ações da Defesa Civil e o Auxílio Reconstrução, somando mais de R$ 1,4 bilhão. Os recursos autorizados hoje poderão também ser usados para volta das atividades de universidades e institutos federais, assistência jurídica gratuita, serviços de conectividade, fiscalização ambiental, aquisição de equipamentos para conselhos tutelares e atuação das polícias Federal, Rodoviária Federal e da Força Nacional de Segurança Pública.

No último dia 11, o governo federal já havia destinado R$ 12,1 bilhões, também por MP, ao estado, para abrigos, reposição de medicamentos, recuperação de rodovias e outros.

>> Veja como será distribuição do crédito extraordinário de R$ 1,8 bilhão:

– Retomada de atividades das universidades e institutos federais (R$ 22.626.909)

– Fortalecimento da assistência jurídica integral e gratuita (R$ 13.831.693)

– Suporte aos serviços de emergência e conectividade (R$ 27.861.384)

– Ações de fiscalização e emergência ambiental (R$ 26.000.000)

– Aquisição de equipamentos para Conselhos Tutelares (R$ 1.000.000)

– Ações da Defesa Civil (R$ 269.710.000)

– Auxílio Reconstrução (R$ 1.226.115.000)

– Ações integradas das Polícias Federal, Rodoviária Federal e da Força Nacional de Segurança Pública (R$ 51.260.970).

De acordo com o ministro da Casa Civil, Rui Costa, o crédito visa atender “a diversas despesas relativas ao combate às consequências derivadas da tragédia climática que atingiu o Rio Grande do Sul, tanto no aspecto de defesa civil e logística, como também o enfrentamento das consequências sociais e econômicas que prejudicam toda a população e os entes governamentais”.

No total, já foram destinados R$ 62,5 bilhões ao estado, arrasado pelas chuvas, conforme a Presidência da República.

Por Agência Brasil

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Brasília

Senador abastece carros da família com verba pública; gasto por mês daria para cruzar 4 vezes o país

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O senador Alexandre Luiz Giordano (MDB) manteve perfil discreto desde que assumiu o cargo por ser suplente de Major Olímpio (do antigo PSL), que morreu em 2021 durante a pandemia vítima de Covid-19. Ele tem chamado atenção no meio político, porém, pela prestação de contas com combustíveis e seu périplo por restaurantes caros de São Paulo.

Levantamento da Folha de S.Paulo mostra que gastos de mais de R$ 336 mil abasteceram carros de Giordano, de seu filho e também de uma empresa da família. Com o combustível em preços atuais, o total seria o suficiente para dar 17 voltas na Terra. A média mensal de gastos com o item, de cerca de R$ 9.000, possibilitaria cruzar o país, em uma linha reta do Oiapoque ao Chuí, quatro vezes por mês.

O senador diz não haver irregularidade nos gastos e que não utiliza toda a verba disponibilizada. Ele ainda justifica o uso de veículos particulares para economia e afirma que o STF (Supremo Tribunal Federal) já arquivou questionamento sobre gasto de combustível. A apuração, porém, não esmiuçava todos os detalhes dos gastos do senador ao longo de três anos.

Os dados no site do Senado apresentam limitações por misturar despesas com locomoção, hospedagem, combustível e alimentação –uma minoria de senadores traz um detalhamento ampliado, o que não ocorre nos dados relativos a Giordano. Nessa categoria mais ampla, Giordano tem o sexto maior gasto desde que assumiu, com um total de R$ 515 mil. A reportagem localizou R$ 336 mil em despesas exclusivamente com postos de gasolina por meio da análise do nome dos estabelecimentos, que é de longe o maior entre senadores por São Paulo.

Pelo mesmo recorte, o senador Astronauta Marcos Pontes (PL), por exemplo, gastou por volta de R$ 10 mil em postos de gasolina e centros automotivos nos últimos três anos. Já Mara Gabrilli (PSD) gastou R$ 26 mil. No caso de Giordano, a maioria das notas está concentrada no Auto Posto Mirante (R$ 183 mil), zona norte da capital paulista, região do escritório político e empresas da família do senador. Outro posto, o Irmãos Miguel consta de reembolsos que somam por volta de R$ 122 mil. O estabelecimento fica na cidade de Morungaba, de menos de 14 mil habitantes, no interior de São Paulo.

O lugar abriga o Hotel Fazenda São Silvano, do qual Giordano é dono. O senador não detalhou por qual motivo concentra tamanho gasto em combustível na cidade. A Folha de S.Paulo também encontrou gastos em Ubatuba, no litoral norte de São Paulo. Todas registradas em finais de semana, quatro notas, totalizam gastos de R$ 1.200 no Auto Posto Ipiranguinha, que fica na rodovia Oswaldo Cruz –a reportagem localizou ação judicial do ano passado que cita um imóvel do filho de Giordano, Lucca, em condomínio a cerca de 2 km do local.

Em um dos domingos em Ubatuba, em janeiro de 2023, também foi registrado um gasto R$ 255 com um pedido de um abadejo para dois. Na época desse gasto, o Senado estava em recesso. A reportagem encontrou diversos gastos com refeições aos finais de semana, mesmo durante a pausa do Legislativo. As despesas do senador com alimentação chamam a atenção pela predileção por restaurantes caros, conforme foi revelado pelo Metrópoles.

Em março, há uma nota fiscal de R$ 681 da churrascaria Varanda Grill, na região da Faria Lima, que incluiu dois carrés de cordeiro por R$ 194 cada. Em 2022, o ressarcimento foi de R$ 810 na churrascaria Rodeio, em Cerqueira Cesar, com direito a uma picanha para dois no valor de R$ 385. A lista traz locais como Fogo de Chão, Outback, Jardim Di Napoli e Almanara.

A exigência não vai apenas para os pratos. Uma nota fiscal do restaurante Cervantes traz R$ 144 apenas em seis unidades de água, das marcas premium San Pellegrino e Panna. Em 2018, Giordano declarou R$ 1,5 milhão em bens à Justiça Eleitoral. Desafeto de Ricardo Nunes (MDB), Giordano levou para Guilherme Boulos (PSOL) seu apoio, mas também um histórico de polêmicas na política.

O caso mais ruidoso veio à tona em 2019, quando Giordano foi personagem de uma crise política no Paraguai envolvendo a usina hidrelétrica binacional de Itaipu. Segundo as investigações, o então suplente usou o nome da família Bolsonaro para se credenciar na negociação da compra de energia. Ele nega ter falado em nome do governo ou do clã Bolsonaro.

 

SENADOR DIZ QUE USA CARROS PARTICULARES PARA ECONOMIZAR

O senador Giordano afirma que os os gastos já foram analisados pelo Senado, pela Procuradoria Geral da República e pelo STF, sendo que os dois últimos arquivaram procedimento preliminar “por entenderem que não há qualquer ilegalidade nos apontamentos realizados”.

O MPF havia pedido à corte que intimasse o senador após apurar gasto de R$ 3,9 mil em gasolina e diesel em um só dia. O arquivamento aconteceu após explicação de que esse tipo de gasto se referia a 15 dias ou mais, e não a uma única visita.

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, aceitou o argumento e ressaltou que os gastos não ultrapassam o limite mensal de R$ 15.000 para este tipo de item. Giordano diz que cota parlamentar contempla também de sua assessoria quando em atividade e afirma que “utiliza e disponibiliza para seus assessores, quando em apoio à atividade parlamentar, os veículos que possui”. Ele afirmou ainda que assessores utilizam, se necessário, os próprios veículos para deslocamentos no âmbito da atividade também.

A resposta aconteceu após a reportagem enviar quatro placas de veículos à assessoria de Giordano, no nome dele, do filho e de empresa da família, que constavam das notas. Ele justifica o uso dos automóveis para “evitar a ampliação do uso da verba de gabinete com aluguéis de veículos” e que os gastos nos postos citados ocorrem por questões logísticas. “Vale ressaltar que este parlamentar não utiliza toda a verba disponibilizada, tendo mensalmente sobras acumuladas”, afirma, em nota.

O senador ainda afirmou que atividade parlamentar não se restringe a dias úteis, “estando o parlamentar em contato constante com sua base para atender às demandas postas”. Giordano também afirmou que os gastos com alimentação ocorrem no exercício de atividades parlamentares e que as refeições mencionadas estão ligadas ao cumprimento do mandato, estando em conformidade com a lei.

A reportagem localizou recibos com placas de veículos em nome do filho do senador, Lucca Giordano, de empresa da família e do próprio parlamentar as notas citam o senador como cliente. A maioria dos comprovantes, porém, não especifica o carro abastecido.

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