Tecnologia
AutoGPT: a revolução em IA que vai reescrever o futuro dos negócios
A nova onda de inovação em IA promete mudar a maneira como interagimos com a tecnologia e o mundo dos negócios
Por Nikolas Weber*
Desde os primórdios da inteligência artificial (IA), pesquisadores buscam criar máquinas capazes de aprender e evoluir independentemente. Com o surgimento de agentes autônomos, como o AutoGPT, nos aproximamos dessa realidade.
AutoGPT: Autonomia e auto aprimoramento
Desenvolvido pelo escocês Toran Bruce Richards, o AutoGPT é um projeto de código aberto baseado em modelos de aprendizado profundo, como o GPT-4, que permite executar e administrar várias tarefas de forma autônoma. Diferentemente do Chat GPT, que necessita de interação do usuário para dar continuidade às tarefas, o AutoGPT pode operar sem a necessidade de intervenção humana.
- Esse anúncio da Mynt não foi escrito por uma Inteligência Artificial. Mas somos tecnológicos. Nossa segurança é de ponta e nossa curadoria, de excelência. O que falta para você investir em crypto com a Mynt?
Na prática, é possível estabelecer metas amplas para o programa, como “otimizar a estratégia de investimento em ações”. O software opera continuamente de maneira autônoma, coletando informações na internet e elaborando estratégias para alcançar os objetivos definidos.
Possibilidades e impactos no mundo dos negócios
As implicações desses agentes autônomos são enormes. Algumas ideias propostas incluem a possibilidade de utilizar o AutoGPT como um representante de atendimento ao cliente 24/7, capaz de entender as necessidades dos clientes em qualquer idioma e oferecer suporte em tempo real.
Outra proposta é a de utilizar agentes autônomos para aumentar a presença nas redes sociais. Um agente de IA poderia analisar os melhores conteúdos disponíveis na internet e postando e interagindo por meio de uma conta, aprimorando-se continuamente.
Algumas pessoas até mesmo sugerem que esses agentes autônomos poderiam substituir empresas inteiras, já que muitas das tarefas realizadas por seres humanos poderiam ser feitas por esses bots auto aprimoráveis.
Exemplos práticos de aplicações que utilizam o AutoGPT:
Do Anything Machine
Sempre que você adiciona uma tarefa, um agente GPT-4 é gerado para completá-la. Ele já tem o contexto que precisa sobre você e sua empresa e tem acesso aos seus aplicativos.
Over the weekend I finished the to-do list that does itself.
Everytime you add a task, a GPT-4 agent is spawned to complete it. It already has the context it needs on you and your company, and has access to your apps.
It’s called the Do Anything Machine (Link in thread) pic.twitter.com/4Mn7cf67va
— Garrett Scott 🕳 (@thegarrettscott) April 11, 2023
“No final de semana eu terminei uma lista de tarefas que se realizam sozinhas. Toda vez que você adiciona uma tarefa, um agente GPT-4 é gerado para completá-la. Ele já tem o contexto que precisa sobre você e sua empresa, e tem acesso aos seus aplicativos”, publicou Garett Scott no Twitter.
Roteiro de Podcast Automático
Depois de coletar e analisar dados na internet, o agente de pesquisa AutoGPT prepara um podcast de 5 tópicos sobre notícias recentes, com referências precisas.
Use case for GPT agent: read about recent events and prepare podcast outline.
All-In podcast example. With 5 searches (and 15 web browses,) Auto GPT research agent prepares a 5 topic podcast on recent news with accurate references (and a cold open.) pic.twitter.com/OAVE6VNd60
— JB (@jamesbbaker4) April 11, 2023
“Caso de uso para um agente GPT: leia sobre os acontecimentos recentes e prepare um podcast online. Com cinco pesquisas, o agente AutoGPT prepara um podcast de cinco tópicos sobre notícias recentes com referências e uma aberta fria’, publicou James Baker no Twitter.
AgentGPT
Dê um objetivo ao seu próprio agente de IA e observe como ele pensa, apresenta um plano de execução e executa ações.
Introducing #AgentGPT, an attempt at #AutoGPT directly in the browser 🤖
Give your own AI agent a goal and watch as it thinks, comes up with an execution plan and takes actions. Try for free now at https://t.co/F8Nz4LGC0e pic.twitter.com/julzWBNk6X
— Asim Shrestha (@asimdotshrestha) April 9, 2023
“Dê ao seu agente de IA um objetivo e o observe pensar, criar um plano de execução e fazer ações”, publicou Asim Shrestha no Twitter.
Gerador de Negócios
Auto-GPT desenvolvendo um negócio de comércio eletrônico. Ele decidiu navegar na internet em busca de ideias de negócios, salvando suas descobertas em arquivos para referência posterior.
I have a Auto-GPT from @SigGravitas currently developing an E-Commerce business. It has decided to browse the internet for business ideas, saving its findings to files for reference later on. @pinecone @OpenAI @Google @DuckDuckGo pic.twitter.com/eoUFgUDoJK
— Graham Fleming (@GrahamFleming_) April 7, 2023
“Tenho o AutoGPT e estou atualmente desenvolvendo um negócio de ecommerce. Ele decidiu pesquisar na internet por ideias de negócio e salvar o que encontrou para referências posteriores”, publicou Graham Fleming no Twitter.
AutoGPT é uma AGI?
A Inteligência Geral Artificial (AGI) é um conceito teórico de inteligência artificial capaz de realizar qualquer tarefa intelectual que um ser humano possa executar, permitindo que as máquinas compreendam e raciocinem sobre o mundo de maneira abrangente e adaptável. A AGI é considerada o objetivo supremo da pesquisa em IA, pois representa uma inteligência verdadeiramente versátil e flexível.
Embora o AutoGPT tenha avançado significativamente e possua habilidades notáveis, como gerenciar diferentes tarefas autonomamente e produzir textos consistentes em múltiplos contextos, ainda não atingiu o nível de Inteligência Geral Artificial (AGI). Isso ocorre porque falta a ele conhecimento explícito e uma compreensão abrangente do mundo, além de não ser capaz de adaptar-se a tarefas inéditas ou distintas. Sendo assim, o AutoGPT é classificado como uma IA restrita e, por enquanto, não é considerado uma AGI.
Oportunidades e desafios
Os avanços na área de IA podem proporcionar uma vantagem competitiva para aqueles que adotarem essas tecnologias precocemente. Devido ao seu sistema autônomo e à capacidade de aprimoramento contínuo, o AutoGPT pode oferecer a empresas e indivíduos acesso a um conjunto de agentes inteligentes que auxiliam na solução de problemas complexos.
Embora exista preocupação com a perda de empregos em massa devido à automação, o AutoGPT pode, na verdade, contribuir para a criação de novas oportunidades. Ao tornar a IA acessível a todos, pode-se impulsionar a inovação e permitir que as pessoas se concentrem em atividades de maior valor agregado, enquanto os agentes autônomos cuidam de tarefas rotineiras. Além disso, essa tecnologia tem o potencial de aumentar a eficiência e a produtividade nos negócios, o que pode levar ao crescimento econômico e à geração de novos empregos.
Assim, o AutoGPT pode ser visto como uma ferramenta que capacita os seres humanos, proporcionando acesso a soluções inteligentes e personalizadas, ao invés de simplesmente substituí-los. Isso abre um novo mundo de possibilidades para explorar e inovar, impulsionado pela colaboração entre seres humanos e agentes de IA.
Outra questão importante a ser considerada é a ética e responsabilidade no uso desses agentes autônomos. Será necessário estabelecer padrões e regulamentações que garantam que essas tecnologias sejam usadas de maneira responsável e não causem danos ou sejam mal utilizadas.
Além disso, a crescente dependência de agentes autônomos pode levar a preocupações com a privacidade e a segurança dos dados. À medida em que as máquinas autônomas interagem com nossas informações pessoais e profissionais, será essencial garantir que elas sejam seguras e protegidas contra invasões e abusos.
O amanhecer de uma nova era na IA e nossas responsabilidades
A ascensão dos agentes autônomos, como Auto GPT, marca o início de uma nova era na inteligência artificial, uma que tem o potencial de transformar nossas vidas e a maneira como interagimos com a tecnologia. Essas inovações desencadeiam um mundo de oportunidades e desafios, com implicações que vão além do que podemos imaginar atualmente.
Diante dessa revolução, cabe a cada um de nós abraçar essa mudança e nos perguntar: como podemos garantir que esses avanços em IA sejam usados para o bem maior? Como podemos garantir que o impacto desses agentes autônomos seja positivo para a sociedade como um todo, sem sacrificar nossos valores éticos, nossa privacidade e a própria essência do que significa ser humano?
É essencial que iniciemos um diálogo aberto e franco sobre os efeitos dessas tecnologias emergentes e que trabalhemos juntos – desenvolvedores, empresas, governos e cidadãos – para criar um futuro em que a IA autônoma seja uma força para o progresso, e não uma ameaça à nossa existência.
Este é o momento de questionar, aprender e explorar esse universo, para que possamos moldar, conscientemente, o caminho que nossa sociedade seguirá. O futuro da IA está em nossas mãos, e cabe a nós garantir um futuro brilhante e promissor para todos. E você, está preparado para fazer parte dessa jornada?
*Nikolas Weber é criador de conteúdo especializado em inteligência artificial, blockchain e design, com foco na exploração do potencial das tecnologias disruptivas que estão moldando nosso futuro.
Tecnologia
“Brainrot”, você tem isso? Conheça esse efeito colateral da vida digital
Termo descreve a “deterioração mental” causada por consumir grandes quantidades de conteúdo de baixo valor, como memes e vídeos sem sentido
Se você leu meu texto sobre a slopficação da internet, talvez agora você fique um pouco mais assustado. Senta que lá vem a história…
Se você é millennial, como eu, e tinha uma certa esperança que a próxima geração seria melhor e daria conta de um monte de coisas que não conseguimos, bem… nascer e crescer imerso em redes sociais parece que não está fazendo muito bem, pelo menos na construção de gosto e o que se escolhe consumir online.
Entender minimamente a GenZ (Geração Z) e a Geração Alpha tem consumido boa parte do tempo das minhas pesquisas online. Sacar os movimentos e tentar entrar na cabeça dos jovens é interessante e surpreendente, já que os valores e gostos são completamente diferentes. E olha que pra muita coisa eu sou mais Z que Y.
Mas vamos para o que interessa. Você já ouviu ou viu, em algum lugar, termos como:
- Skibidi Toilet
- Level Five Gyat
- Rizz
- Fanum Tax
- Only in Ohio
- Sigma Looksmaxxing
- Grimace Shake
Parece erro, palavras sem sentido, mas eles têm aparecido com frequência em uma série de conteúdos virais, mais especificamente memes, e que têm sido atribuídos ao tal do “brainrot”. Se você perguntar para o Google Tradutor, não vai conseguir nada. Já para o ChatGPT, ele traz uma luz. Olha só:
Acho que, com isso, você já consegue ir sacando o que é “brainrot”. Apesar desse termo ser antigo (usado desde 2004), é agora que ele está bombando em redes sociais muito usadas por jovens da GenZ, como o TikTok.
E não é pouco dizer que esses jovens internautas estão obcecados com a tal “brain rot” ou “brainrot”. Tanto que a própria viralização do termo explica muito o que estamos vivendo nos tempos atuais: “doomscrolling“, essa rolagem infinita nos nossos feeds, e também nosso estado online crônico.
Traduzido por “podridão cerebral”, “apodrecimento do cérebro” ou até “cérebro apodrecido”, o termo, ou condição, descreve a “deterioração mental” causada por consumir grandes quantidades de conteúdo de baixo valor, como memes e vídeos sem sentido, que podem afetar negativamente as habilidades cognitivas e a capacidade de pensar criticamente.
Longe de ser um termo médico ou científico, é simplesmente um efeito colateral do nosso comportamento online, principalmente em redes sociais, frequentemente motivado por um desejo compulsivo de se manter atualizado, principalmente com eventos negativos, mesmo quando isso pode ser emocionalmente desgastante ou prejudicial para a saúde mental.
Basicamente, estamos gastando mais tempo e literalmente nos entregando e absorvendo grandes quantidades de informações irrelevantes e de baixa qualidade.
Sem entrar nas questões neurodegenerativas, não precisamos de muito para entendermos que, ao consumirmos conteúdos piores, ficaremos piores. Ou seja, nossos cérebros vão trabalhar com o que recebem. Se consumimos porcarias, vamos pensar em porcarias. Simples assim.
E tem muita gente online falando que já está com “brainrot” só de ter recebido ou passado por certos conteúdos, justamente porque estão muitos expostos a eles. E assim como os “slops” causam uma certa confusão mental, os conteúdos associados ao brainrot também, desassociando imagens ou conceitos de seus contextos reais.
Um exemplo é a imagem de um soldado da Segunda Guerra Mundial com um olhar atordoado, que faz parte da pintura de Tom Lea “That 2,000 Yard Stare“, que é usado em muitos conteúdos meméticos, e que TikTokers dizem ser brainrot.
Popularização e perigos
Fazendo uma pesquisa rápida no Google Trends, percebemos que tivemos uma procura maior do termo em 2005 e 2010, mas, a partir da segunda metade de 2023 até agora, o termo explodiu. E é interessante notar que esses picos estão muito associados à cultura gamer e a jogos que contribuíram com seu uso ao longo da década de 2010.
Inclusive, “brainrot” é uma doença que os jogadores podem contrair no jogo de “2011 The Elder Scrolls V: Skyrim“. Em 2007, ano que muita gente considera o surgimento do termo, ele aparece em posts no X, nos quais os usuários descreviam reality shows de namoro, videogames e certos comportamentos, como brainrot.
Um artigo recente do NYT, Jessica Roy relata como alguns usuários do TikTok até começaram a criar paródias de pessoas que parecem “ter” essa condição, ajudando, assim, na popularização, ridicularização e adoção do termo. E, apesar de não ser um elogio falar que alguém tem brainrot, algumas pessoas demonstram um leve orgulho ao admitir a condição.
Em um quiz recente do BuzzFeed, dava até pra saber se “o seu cérebro está 1000% cozido”. Outra leva de vídeos fala que quanto mais gírias da internet uma pessoa usa, mais brainrot ela tem.
E apesar do humor que tudo isso traz, existe um lado bem ruim. Sabe quando a gente fica obcecado por algo e vê aquilo em todo lugar, ou quando gostamos tanto de um personagem ou uma celebridade e começamos a ficar parecidos com elas? Bem, consumir conteúdos de baixa qualidade pode nos deixar menos preparados a certaz situações e “menos inteligentes”, como colocam os jovens com brainrot. Muitos compartilham nas redes seu medo de ficaram “burros”.
Há muitos pesquisadores que estão se debruçando nesse tema, como o neurocientista Michel Desmurget, que tem um livro bastante controverso, assim como outros que se adentram nesse tema, “A fábrica de cretinos digitais: Os perigos das telas para nossas crianças”.
Esse medo de ficarmos piores cognitivamente é real, porque somos o que comemos e consumimos. A “Geração Touch” e as “crianças de iPad” certamente carregam consequências disso, tanto pela tela e o aumento de miopia, muita quantidade de luz azul, que traz alterações no sono, e por aí vai, até o que é visto, assistido e lido.
Em toda a história da humanidade, acompanhamos as consequências boas e ruins das mais diversas tecnologias que foram sendo introduzidas nas nossas vidas, e se tratando de internet, hoje e sempre, independente da tecnologia em si, sabemos que “gostamos” de certos conteúdos justamente pelo modo como nosso próprio cérebro funciona.
Nem vou entrar nessa discussão, porque isso daria um outro texto, mas, no caso dos memes, eles são divertidos, rola uma conexão emocional positiva com eles, e isso dá uma ajudinha na disponibilidade de dopamina no nosso cérebro. É entretenimento puro e viciante.
Por isso mesmo, existem muitos pesquisadores interessados no assunto, tanto que, nos Estados Unidos, diversas instituições de saúde já estão estudando isso como um distúrbio. No artigo no NYT, é citada a pesquisa do Hospital Infantil de Boston, que chama essa condição de “Uso Problemático de Mídia Interativa”. E ela mostra que, conforme passamos muito tempo online, mudamos nossa percepção do espaço físico para o online, e isso tem consequências.
E a GenAI nessa história?
Brainrot está na moda hoje em dia, assim como a GenAI (inteligência artificial generativa). Mas será que a IA está ajudando a nos levar a um estado de brainrot generalizado?
Se o uso preguiçoso da GenAI pode nos fazer desenvolver menos algumas habilidades ao longo do tempo, não há dúvida. É como foi com a nossa memória, tanto que hoje não guardamos o número do celular de quase ninguém. Claro que nesse cas,o é reversível, podemos treinar e melhorar, graças a neuroplasticidade cerebral.
Mas, assim como a internet está se “slopificando”, ou seja, sendo tomada por conteúdos sem valor sendo gerados sinteticamente, nós também poderemos acabar nos deparando cada vez mais com esse conteúdo, e (por que não?) aumentando o brainrot, assim como nos enganando cada vez mais por conteúdos falsos. As consequências de longo prazo não sabemos, e muito estudo ainda será feito, mas, com certeza, uma coisa pode alimentar a outra.
Deveríamos nos preocupar com o “brainrot”?
Em certo sentido, sim, embora devamos ser cautelosos ao soar o alarme sobre o que impulsiona ou leva ao “brainrot”. É muito fácil referir-se a praticamente qualquer coisa como causadora de “brainrot”, se formos pensar.
A cultura da internet sempre traz questões e termos interessantíssimos que podem nos fazer pensar e desenvolver muitas teorias e conceitos. Brainrot ainda é uma expressão que carece de rigor científico, principalmente para descrever ou quantificar a saúde mental real. Mesmo assim, não significa que devemos ignorar ou minimizar as preocupações que estão no cerne desse termo.
Tecnologia
Tik Tok planeja lançar o Whee, plataforma de fotos ‘cópia’ do Instagram
Na plataforma, será possível manter um feed de imagens, utilizar filtros nas fotos tiradas pelo próprio aplicativo, além de manter um fluxo de conexão de amigos
O TikTok está trabalhando em seu próprio Instagram, afirmou o site Android Police na terça-feira, 18. O aplicativo, chamado Whee, tem como objetivo o compartilhamento de fotos com melhores amigos – uma mistura da rede de Mark Zuckerberg com o BeReal, de fotos instantâneas e não editadas. O app, que já pode ser utilizado em alguns países, ainda não chegou ao Brasil.
De acordo com as imagens vistas pelo Android Police, o Whee é um app separado do TikTok, mas também mantido pela ByteDance. Na plataforma, é possível manter um feed de imagens, utilizar filtros nas fotos tiradas pelo próprio aplicativo, além de manter um fluxo de conexão de amigos.
Configurações básicas como curtidas e comentários também estão presentes, em um layout bastante parecido com o do Instagram.
“Capture e compartilhe fotos da vida real que somente seus amigos podem ver, permitindo que você seja mais autêntico”, afirma a descrição do Whee no Google Play, loja de apps do Android. “Whee é o melhor lugar para amigos próximos compartilharem momentos da vida”, completam.
O TikTok e a ByteDance ainda não se pronunciaram oficialmente sobre o aplicativo, mas já é possível encontrar a nova rede social em alguns países em celulares com sistema operacional Android.
Tecnologia
YouTube testa recurso que introduz “notas” de contexto em vídeos
Testes começarão nos Estados Unidos e serão feitos, inicialmente, com usuários e criadores selecionados
O YouTube anunciou, nesta segunda-feira (17), que permitirá em breve que os usuários adicionem “notas” que fornecerão contexto sobre alguns de seus vídeos. Os testes fazem parte de um novo recurso que inicialmente será lançado nos Estados Unidos.
A plataforma convidará alguns usuários e criadores de conteúdo, como parte da fase inicial de teste, para escrever notas destinadas a fornecer “contexto relevante, oportuno e fácil de entender” sobre os vídeos.
As notas, por exemplo, poderão esclarecer quando uma música é uma paródia, apontar quando uma nova versão de um produto que está sendo analisado estiver disponível ou informar aos espectadores quando imagens antigas são erroneamente apresentadas como eventos atuais.
A rede social X, antigo Twitter, possui um recurso semelhante chamado Notas da Comunidade, que permite que colaboradores selecionados adicionem contexto às publicações, incluindo tags como “enganoso” e “fora de contexto”.
O recurso de notas no YouTube será, inicialmente, disponibilizado em dispositivos móveis para usuários nos Estados Unidos e em inglês. Nessa fase, avaliadores externos classificarão a utilidade das notas, o que ajudará a treinar os sistemas, antes de um possível lançamento mais amplo, disse o YouTube.
*Com reportagem de Yuvraj Malik, em Bengaluru
CNN Brasil
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