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Óleo de melaleuca: para que serve, benefícios e como usar

Mil e uma utilidades, óleo de melaleuca pode ser usado na pele, no cabelo, no corpo e até para limpar a casa

Pode parecer um trava-línguas, mas o óleo de melaleuca vai muito além do nome complicado, trazendo inúmeros benefícios para beleza, saúde e bem-estar. Descubra todos eles a seguir!

O que é óleo de melaleuca?

Trata-se de um óleo essencial obtido a partir das folhas da árvore australiana Melaleuca artenifolia (conhecida como tea tree ou árvore do chá), também cultivada na Europa, América do Sul e Ásia. Com coloração amarelada e odor característico, o potencial do óleo de melaleuca é explorado pelos aborígenes da Austrália há milhares de anos para tratar feridas na pele.

Para que serve o óleo de melaleuca?

O óleo de melaleuca é amplamente utilizado e conhecido por ser um antisséptico muito poderoso e eficaz contra bactérias, vírus e fungos – além de ter propriedades anti-inflamatórias, antifúngicas e cicatrizantes que permitem que a substância seja usada como coadjuvante em tratamentos para acne e caspa, para acalmar a pele após a depilação, limpar a casa, eliminar o mau hálito e odores corporais, entre tantas outras funções.

Benefícios do óleo de melaleuca

Melhora a acne: graças às suas propriedades antissépticas e antibacterianas, a substância combate a bactéria Propionibacterium acnes, responsável pelo processo inflamatório dos folículos pilosos e formação das lesões acneicas. “Já existem estudos que apontam que óleo de melaleuca com uma concentração de 5% trata tão bem a acne quanto o peróxido de benzoíla na mesma concentração – com o diferencial de não irritar a pele”, comenta Emily Alvernaz, dermatologista da Clínica Goa (RJ).

Para aproveitar esses benefícios, use todas as noites géis com concentração de 5% de óleo de melaleuca ou dilua três gotas do mesmo em 10 ml de óleo vegetal de jojoba para aplicar na pele. Ainda assim, vale procurar um dermatologista ou aromaterapeuta para avaliar e recomendar a dose certa para cada caso.

Diminui a caspa: o óleo de melaleuca promove uma limpeza no couro cabeludo, desobstruindo os folículos. Além disso, sua ação anti-inflamatória regula a vermelhidão, coceira e descamação na região. Procure nas prateleiras por xampus formulados com a substância ou misture 5 ml de óleo vegetal de abacate + 3 gotas de óleo de melaleuca + 1 gota de óleo de lavanda.

“Massageie bem o couro cabeludo e os fios com a mistura, deixando-a agir por 10 minutos. Depois, lave com seu xampu. Repita o protocolo semanalmente”, indica Vívian Malva, professora do curso de Naturologia da Universidade Anhembi Morumbi (SP).

Alivia os efeitos da depilação: “Outra vez o poder anti-inflamatório do óleo de melaleuca entra em ação e, somado ao seu efeito calmante e cicatrizante, ajuda a acalmar a pele irritada e evitar a foliculite”, explica Mônica Aribi, dermatologista da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SP). Para isso, misture três gotas do óleo essencial em uma colher (sopa) de gel de aloe vera e aplique na região depilada logo após o término do procedimento.

Trata micose nas unhas: por ser fungicida, o óleo de melaleuca é ideal para esse fim. Neste caso, Mariana Vitte, naturóloga do W Estética & Spa (RJ) recomenda a aplicação de uma gota do óleo essencial puro diretamente sobre a unha afetada, duas vezes ao dia, até que ela se cure da micose.

É um desodorante natural: o óleo de melaleuca possui ação antibacteriana, antifúngica e desodorante, a combinação perfeita para combater os odores causados pela transpiração. “A partir dele, é possível fazer um desodorante natural combinado com bicarbonato de sódio. É só misturar 50 gramas de bicarbonato com oito gotas do óleo essencial. Conserve tudo em um frasco de vidro com tampa em spray e borrife nas axilas uma vez ao dia”, ensina Nathalia Carravetta, especialista em aromas da marca L’eponge (RJ).

Combate o mau hálito: por ter amplo espectro de atividade contra bactérias, vírus e fungos, o óleo de melaleuca é bastante indicado nesse caso, como explica Vívian Malva. “Já existem no mercado alguns cremes dentais e enxaguantes bucais formulados com a substância. Mas outra possibilidade é pingar uma gota do óleo essencial em um copo de água, mexer bem, bochechar e cuspir, enxaguando bem a boca, sem engolir”, indica. Afta e infecções na gengiva também podem ser tratadas dessa forma.

Segundo a professora, isso pode ser feito três vezes ao dia, até os sintomas desaparecerem (o que deve acontecer no máximo em uma semana). Se o caso tornar-se crônico, suspenda o uso do óleo e agende uma consulta médica.

Alivia a congestão nasal: quando inalado, o óleo de melaleuca atua contra vírus e bactérias e ajuda a liberar as vias respiratórias, auxiliando em quadros de gripes e resfriados, por exemplo. “Adicione algumas gotas do óleo em água fervente e inale essa mistura com a ajuda de um vaporizador, nebulizador ou com uma toalha sobre a cabeça”, recomenda Nathalia Carravetta. Em casos constantes de congestão nasal, faça esse procedimento todas as noites antes de dormir. “É importante, ainda, evitar sair no frio e desprotegido(a) após a inalação”, completa Vívian Malva.

Acalma: o aroma da melaleuca é terapêutico e ajuda a atenuar a sensação de medo e sintomas de ansiedade e depressão. A dica é derramar duas ou três gotas do óleo essencial em um lenço limpo e respirar profundamente até mais de uma vez por dia.

Age como repelente: muitos óleos essenciais são repelentes pois as plantas (de onde são extraídos), em seu processo de evolução, precisaram encontrar formas de se proteger dos insetos. “O óleo de melaleuca pode ser usado em difusores de ambientes (elétrico ou em vela): basta colocar cinco gotas diluídas em água”, ensina Mariana Vitte. É um ótimo parasiticida.

Desinfeta feridas: as propriedades antissépticas do óleo de melaleuca o tornam altamente indicado para limpar cortes e machucados. A recomendação da professora Vívian Malva é usar o óleo diluído a 10% (uma parte de tea tree para 10 partes de hidrolato de lavanda) para enxaguar e higienizar feridas infeccionadas. “Use enquanto necessário, mas a ferida deve cicatrizar em dois ou três dias. Caso isso não aconteça, um médico deve ser consultado”, afirma.

Mantém a casa limpa: sim, o óleo de melaleuca também pode ser usado na limpeza doméstica. Nas louças, nos azulejos, nas pias… “Trata-se de uma substância de grande complexidade química, capaz de matar germes e evitar a propagação de vírus”, sinaliza Vívian Malva.

Para fazer uma limpeza caprichada na cozinha e no banheiro, misture ½ xícara de bicarbonato de sódio para a mesma quantidade de sabão vegetal. Acrescente dez gotas de óleo de melaleuca, dez gotas de óleo de limão siciliano e um pouco de glicerina vegetal para obter uma mistura mais homogênea. Nas louças, vale adicionar algumas gotas diretamente no detergente líquido, como sugere Nathalia Carravetta. “Usar óleos essenciais para limpar a casa é a maneira mais prática de evitar a inalação de compostos químicos nocivos presentes nos produtos de limpeza tradicionais”, opina.

Onde comprar

O óleo de melaleuca é vendido em casas de produtos naturais e em algumas farmácias. Nas prateleiras, leia o rótulo e certifique-se de que ele é 100% natural, sem adulterações ou presença de outros ingredientes que podem alterar seu efeito. A melaleuca também pode entrar em fórmulas manipuladas ou de produtos industrializados, como xampus e cremes dentais.

Contraindicações

Por ser natural, não há grandes contraindicações para o óleo de melaleuca quando usado em concentrações corretas. “No entanto, o uso oral não é recomendado por ser tóxico ao sistema nervoso central. E e o uso em gestantes é controverso, pois ainda não há estudos que comprovem sua segurança caso os componentes ou metabólitos do óleo atravessem a placenta. De qualquer forma, não é indicado principalmente no primeiro semestre da gravidez”, alerta a dermatologista Emily Alvernaz. Irritação e reações alérgicas podem ocorrer em pessoas pré-dispostas.

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Motoristas que passaram pelo local estranharam a fumaça preta que sai das torres, que se trata, na verdade, de uma simulação de incêndio

 

Fumaça no Congresso assusta brasilienses – (crédito: Redes sociais)

 

Uma fumaça no Congresso Nacional assustou os brasilienses nesta sexta-feira (21/6). Quem passou pelo local, observou uma fumaça preta saindo pelas torres do órgão e se preocupou. Vídeos gravados pelos moradores da capital mostram o momento, confira:

A fumaça se trata, na verdade, de um procedimento para exercício de enfrentamento de emergência, realizado pela Seção de Prevenção e Combate contra Incêndios do Departamento de Polícia Legislativa (Seprin/Depol) no Anexo I.

O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBM-DF) confirmou que a fumaça se trata da simulação.

A data da simulação não foi incialmente anunciada e terá duração de aproximadamente duas horas. A energia do edifício foi desligada e não é autorizada movimentação de veículos no estacionamento até o término da ação.

Correio Brasiliense

 

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Governo federal libera mais R$ 1,8 bilhão para ações de apoio ao RS

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Crédito extraordinário foi autorizado por meio de medida provisória

 

Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

O governo federal liberou mais R$ 1,8 bilhão para ações de reconstrução no Rio Grande do Sul. A autorização do crédito extraordinário foi feita por meio da edição da Medida Provisória 1.223/2024, publicada na noite desta quinta-feira (23).

A MP entra em vigor imediatamente, mas precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional para não perder a validade.

A maior parte do montante irá para ações da Defesa Civil e o Auxílio Reconstrução, somando mais de R$ 1,4 bilhão. Os recursos autorizados hoje poderão também ser usados para volta das atividades de universidades e institutos federais, assistência jurídica gratuita, serviços de conectividade, fiscalização ambiental, aquisição de equipamentos para conselhos tutelares e atuação das polícias Federal, Rodoviária Federal e da Força Nacional de Segurança Pública.

No último dia 11, o governo federal já havia destinado R$ 12,1 bilhões, também por MP, ao estado, para abrigos, reposição de medicamentos, recuperação de rodovias e outros.

>> Veja como será distribuição do crédito extraordinário de R$ 1,8 bilhão:

– Retomada de atividades das universidades e institutos federais (R$ 22.626.909)

– Fortalecimento da assistência jurídica integral e gratuita (R$ 13.831.693)

– Suporte aos serviços de emergência e conectividade (R$ 27.861.384)

– Ações de fiscalização e emergência ambiental (R$ 26.000.000)

– Aquisição de equipamentos para Conselhos Tutelares (R$ 1.000.000)

– Ações da Defesa Civil (R$ 269.710.000)

– Auxílio Reconstrução (R$ 1.226.115.000)

– Ações integradas das Polícias Federal, Rodoviária Federal e da Força Nacional de Segurança Pública (R$ 51.260.970).

De acordo com o ministro da Casa Civil, Rui Costa, o crédito visa atender “a diversas despesas relativas ao combate às consequências derivadas da tragédia climática que atingiu o Rio Grande do Sul, tanto no aspecto de defesa civil e logística, como também o enfrentamento das consequências sociais e econômicas que prejudicam toda a população e os entes governamentais”.

No total, já foram destinados R$ 62,5 bilhões ao estado, arrasado pelas chuvas, conforme a Presidência da República.

Por Agência Brasil

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Senador abastece carros da família com verba pública; gasto por mês daria para cruzar 4 vezes o país

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O senador Alexandre Luiz Giordano (MDB) manteve perfil discreto desde que assumiu o cargo por ser suplente de Major Olímpio (do antigo PSL), que morreu em 2021 durante a pandemia vítima de Covid-19. Ele tem chamado atenção no meio político, porém, pela prestação de contas com combustíveis e seu périplo por restaurantes caros de São Paulo.

Levantamento da Folha de S.Paulo mostra que gastos de mais de R$ 336 mil abasteceram carros de Giordano, de seu filho e também de uma empresa da família. Com o combustível em preços atuais, o total seria o suficiente para dar 17 voltas na Terra. A média mensal de gastos com o item, de cerca de R$ 9.000, possibilitaria cruzar o país, em uma linha reta do Oiapoque ao Chuí, quatro vezes por mês.

O senador diz não haver irregularidade nos gastos e que não utiliza toda a verba disponibilizada. Ele ainda justifica o uso de veículos particulares para economia e afirma que o STF (Supremo Tribunal Federal) já arquivou questionamento sobre gasto de combustível. A apuração, porém, não esmiuçava todos os detalhes dos gastos do senador ao longo de três anos.

Os dados no site do Senado apresentam limitações por misturar despesas com locomoção, hospedagem, combustível e alimentação –uma minoria de senadores traz um detalhamento ampliado, o que não ocorre nos dados relativos a Giordano. Nessa categoria mais ampla, Giordano tem o sexto maior gasto desde que assumiu, com um total de R$ 515 mil. A reportagem localizou R$ 336 mil em despesas exclusivamente com postos de gasolina por meio da análise do nome dos estabelecimentos, que é de longe o maior entre senadores por São Paulo.

Pelo mesmo recorte, o senador Astronauta Marcos Pontes (PL), por exemplo, gastou por volta de R$ 10 mil em postos de gasolina e centros automotivos nos últimos três anos. Já Mara Gabrilli (PSD) gastou R$ 26 mil. No caso de Giordano, a maioria das notas está concentrada no Auto Posto Mirante (R$ 183 mil), zona norte da capital paulista, região do escritório político e empresas da família do senador. Outro posto, o Irmãos Miguel consta de reembolsos que somam por volta de R$ 122 mil. O estabelecimento fica na cidade de Morungaba, de menos de 14 mil habitantes, no interior de São Paulo.

O lugar abriga o Hotel Fazenda São Silvano, do qual Giordano é dono. O senador não detalhou por qual motivo concentra tamanho gasto em combustível na cidade. A Folha de S.Paulo também encontrou gastos em Ubatuba, no litoral norte de São Paulo. Todas registradas em finais de semana, quatro notas, totalizam gastos de R$ 1.200 no Auto Posto Ipiranguinha, que fica na rodovia Oswaldo Cruz –a reportagem localizou ação judicial do ano passado que cita um imóvel do filho de Giordano, Lucca, em condomínio a cerca de 2 km do local.

Em um dos domingos em Ubatuba, em janeiro de 2023, também foi registrado um gasto R$ 255 com um pedido de um abadejo para dois. Na época desse gasto, o Senado estava em recesso. A reportagem encontrou diversos gastos com refeições aos finais de semana, mesmo durante a pausa do Legislativo. As despesas do senador com alimentação chamam a atenção pela predileção por restaurantes caros, conforme foi revelado pelo Metrópoles.

Em março, há uma nota fiscal de R$ 681 da churrascaria Varanda Grill, na região da Faria Lima, que incluiu dois carrés de cordeiro por R$ 194 cada. Em 2022, o ressarcimento foi de R$ 810 na churrascaria Rodeio, em Cerqueira Cesar, com direito a uma picanha para dois no valor de R$ 385. A lista traz locais como Fogo de Chão, Outback, Jardim Di Napoli e Almanara.

A exigência não vai apenas para os pratos. Uma nota fiscal do restaurante Cervantes traz R$ 144 apenas em seis unidades de água, das marcas premium San Pellegrino e Panna. Em 2018, Giordano declarou R$ 1,5 milhão em bens à Justiça Eleitoral. Desafeto de Ricardo Nunes (MDB), Giordano levou para Guilherme Boulos (PSOL) seu apoio, mas também um histórico de polêmicas na política.

O caso mais ruidoso veio à tona em 2019, quando Giordano foi personagem de uma crise política no Paraguai envolvendo a usina hidrelétrica binacional de Itaipu. Segundo as investigações, o então suplente usou o nome da família Bolsonaro para se credenciar na negociação da compra de energia. Ele nega ter falado em nome do governo ou do clã Bolsonaro.

 

SENADOR DIZ QUE USA CARROS PARTICULARES PARA ECONOMIZAR

O senador Giordano afirma que os os gastos já foram analisados pelo Senado, pela Procuradoria Geral da República e pelo STF, sendo que os dois últimos arquivaram procedimento preliminar “por entenderem que não há qualquer ilegalidade nos apontamentos realizados”.

O MPF havia pedido à corte que intimasse o senador após apurar gasto de R$ 3,9 mil em gasolina e diesel em um só dia. O arquivamento aconteceu após explicação de que esse tipo de gasto se referia a 15 dias ou mais, e não a uma única visita.

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, aceitou o argumento e ressaltou que os gastos não ultrapassam o limite mensal de R$ 15.000 para este tipo de item. Giordano diz que cota parlamentar contempla também de sua assessoria quando em atividade e afirma que “utiliza e disponibiliza para seus assessores, quando em apoio à atividade parlamentar, os veículos que possui”. Ele afirmou ainda que assessores utilizam, se necessário, os próprios veículos para deslocamentos no âmbito da atividade também.

A resposta aconteceu após a reportagem enviar quatro placas de veículos à assessoria de Giordano, no nome dele, do filho e de empresa da família, que constavam das notas. Ele justifica o uso dos automóveis para “evitar a ampliação do uso da verba de gabinete com aluguéis de veículos” e que os gastos nos postos citados ocorrem por questões logísticas. “Vale ressaltar que este parlamentar não utiliza toda a verba disponibilizada, tendo mensalmente sobras acumuladas”, afirma, em nota.

O senador ainda afirmou que atividade parlamentar não se restringe a dias úteis, “estando o parlamentar em contato constante com sua base para atender às demandas postas”. Giordano também afirmou que os gastos com alimentação ocorrem no exercício de atividades parlamentares e que as refeições mencionadas estão ligadas ao cumprimento do mandato, estando em conformidade com a lei.

A reportagem localizou recibos com placas de veículos em nome do filho do senador, Lucca Giordano, de empresa da família e do próprio parlamentar as notas citam o senador como cliente. A maioria dos comprovantes, porém, não especifica o carro abastecido.

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