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Tecnologia

Cinco tecnologias para transformar a estratégia de logística

Das câmeras embarcadas com inteligência artificial aos sistemas integrados, quais são as inovações que precisam estar presentes na pauta dos líderes

Avanços tecnológicos na área da segurança, logística e praticidade (Pixabay/Reprodução)

Os últimos dois anos trouxeram desafios e oportunidades para o setor logístico e, consequentemente, para a gestão das frotas. As pessoas têm permanecido mais em casa, aumentado os pedidos de entregas e serviços, portanto foi elevada a expectativa do que é uma boa logística e foi reconhecido o seu valor.

Como se não fossem mudanças o suficiente, isso tudo aconteceu durante um crescimento exponencial do setor. Segundo levantamento da Neotrust, o e-commerce brasileiro registrou em 2021 um crescimento de 26,9% em relação ao ano anterior e o número de pedidos aumentou 16,9%, chegando a 353 milhões de entregas.

Para executar neste cenário extremamente desafiador, as empresas tiveram de implementar muito rapidamente tecnologias avançadas, além de alterar seus processos e sua cultura. Algumas empresas foram mais bem-sucedidas do que outras e é possível tirar grandes aprendizados das ações tomadas. A pedido da Bússola, Rodrigo Mourad, cofundador e presidente da Cobli, FleetTech de gestão de frotas, compartilha cinco tecnologias que estão sendo adotadas agora e fornecem vantagens de execução para as empresas líderes do setor.

Dashcam

A nova fronteira da telemetria, a abreviação de “dashboard camera”, são câmeras instaladas nos veículos para filmar tanto a cabine quanto seus arredores. O grande diferencial dessa tecnologia está na inteligência artificial embarcada que permite desde reconhecer os motoristas até um possível intruso, além de captar comportamentos de risco, como direção distraída ou com fadiga.

A Cobli já acompanhou mais de 1 bilhão de quilômetros em todos os cantos do Brasil, e pelos dados monitorados é possível saber como é difícil melhorar o modo de condução. A empresa vê nessa tecnologia o caminho mais forte já encontrado para uma direção mais focada e cuidadosa. Com reduções de até 50% na frequência de acidentes, a câmera é um aliado importante pelo seu feedback instantâneo e imagens mais explícitas para ajudar em treinamentos comportamentais e no tempo de resposta para evitar problemas mais sérios. A direção com segurança impacta em ruas mais seguras para todos.

Ciência de dados

A ciência de dados já é discutida e praticada há bastante tempo e seu uso deve ser ampliado. Segundo o Gartner, até 2026, 65% das organizações de vendas B2B farão a transição da tomada de decisão baseada na intuição para uma baseada em dados. Porém, mesmo com o cenário otimista, é perceptível que existem dois tipos de empresas: aquelas que conseguem de fato utilizar essa base de conhecimento para tomar decisões, ter uma operação mais eficiente e robusta, e para automatizar processos; e as organizações que apenas acumulam dados interessantes, mas não extraem análises para transformar a informação em ações de valor para o negócio.

O próximo passo é a implementação em escala dos benefícios da ciência de dados. Para ela ser bem-sucedida, as empresas precisam de tecnologias orientadas a percepções, processos e cultura aderente.

Multimodalidade

A multimodalidade consiste na combinação dos meios de transporte para gerar deslocamentos cada vez mais rápidos e menos custosos. Por exemplo, garantir que uma entrega tenha o trajeto mais eficiente, mesmo que isso seja feito inicialmente por um veículo terrestre, como um carro ou caminhão, e, na última milha, por um drone. Esta estratégia permite otimizar trechos diferentes da logística ao mesmo passo que reduz a necessidade de investimento em veículos maiores e mais custosos do que o necessário.

Para implementar multimodalidade com sucesso, assim como escalar operações com empresas terceirizadas, a palavra-chave é integração. É necessário implementar sistemas de visibilidade que garantam que as operações funcionem de maneira integrada, visível para todos os envolvidos e com SLAs claros.

Veículos elétricos

Há muito tempo é evidente um futuro com veículos elétricos, mas a decisão da conversão demora para chegar. Com os valores rampantes nos combustíveis fósseis e os avanços na tecnologia e na infraestrutura para os elétricos, parece que o momento da virada está cada vez mais próximo. Embora os custos iniciais sejam maiores, a mudança para o elétrico é benéfica.

De acordo com o estudo Consumer Reports: Electric Vehicle Ownership Costs (Relatórios do Consumidor: Custos de Posse de Veículos Elétricos, em tradução livre), nos Estados Unidos, proprietários de veículos elétricos gastam, em média, 60% menos em combustível em comparação com aqueles de motor de combustão interna. A economia também inclui os serviços de manutenção. Segundo a We Predict, os veículos leves têm 31% menos custos com esse serviço.

Para as empresas de logística, no entanto, é primordial entender se faz sentido utilizar transporte elétrico na operação. Para isso, é necessário analisar a disponibilidade de infraestrutura, autonomia dos trajetos, payback da implementação e os impactos ambientais. Com os avanços tecnológicos e possivelmente tributários, os próximos passos para a grande virada ficarão cada vez mais evidentes.

Softwares integrados

Uma das grandes dificuldades da logística é a assimetria de informações, inclusive nas tecnologias adotadas. Se cada parte de um todo não se encaixar, o que deveria trazer mais benefícios para o negócio acaba gerando dificuldades. Por isso, os sistemas precisam estar cada vez mais integrados e preparados com uma visão única e completa da operação, para que as transportadoras realizem o gerenciamento de todas as atividades relacionadas a cargas, nas várias fases da cadeia. Os softwares precisam se comunicar de maneira automatizada, evitando possíveis erros e facilitando os processos.

O ecossistema precisa estar repleto de parceiros de soluções complementares que agreguem cada vez mais valor e diferenciais competitivos para o cliente. Mas isso precisa ser uma união sem fricção, portanto daqui para frente, a tendência é de que cada vez mais as empresas invistam em tornar suas tecnologias não só preparadas para receber integrações, mas também estejam abertas para plugar de maneira simples e descomplicada o seu sistema. Parece fácil, mas quem já tentou fazer sabe como é difícil, ou pelo menos, era.

As tecnologias mencionadas já são comprovadas e estão sendo implementadas em escala por todo mundo. Agora é o momento de aproveitar as possibilidades e diferenciais competitivos que cada uma traz para a logística para sair na frente. Não basta apenas falar sobre os temas, as empresas precisam testar e usar essas inovações para gerar resultados de verdade nas operações.

Tecnologia

“Brainrot”, você tem isso? Conheça esse efeito colateral da vida digital

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Termo descreve a “deterioração mental” causada por consumir grandes quantidades de conteúdo de baixo valor, como memes e vídeos sem sentido

 

“Brainrot” pode afetar negativamente as habilidades cognitivas das pessoas
Unsplash/Taylor Deas-Melesh

 

Se você leu meu texto sobre a slopficação da internet, talvez agora você fique um pouco mais assustado. Senta que lá vem a história…

A internet está cada vez mais maluca. Na verdade, não a internet, porque ela sempre foi. Mas, a cada dia que passa, eu me surpreendo com o que as pessoas andam fazendo online, principalmente os jovens.

Se você é millennial, como eu, e tinha uma certa esperança que a próxima geração seria melhor e daria conta de um monte de coisas que não conseguimos, bem… nascer e crescer imerso em redes sociais parece que não está fazendo muito bem, pelo menos na construção de gosto e o que se escolhe consumir online.

Entender minimamente a GenZ (Geração Z) e a Geração Alpha tem consumido boa parte do tempo das minhas pesquisas online. Sacar os movimentos e tentar entrar na cabeça dos jovens é interessante e surpreendente, já que os valores e gostos são completamente diferentes. E olha que pra muita coisa eu sou mais Z que Y.

Mas vamos para o que interessa. Você já ouviu ou viu, em algum lugar, termos como:

  • Skibidi Toilet
  • Level Five Gyat
  • Rizz
  • Fanum Tax
  • Only in Ohio
  • Sigma Looksmaxxing
  • Grimace Shake

Parece erro, palavras sem sentido, mas eles têm aparecido com frequência em uma série de conteúdos virais, mais especificamente memes, e que têm sido atribuídos ao tal do “brainrot”. Se você perguntar para o Google Tradutor, não vai conseguir nada. Já para o ChatGPT, ele traz uma luz. Olha só:

ChatGPT oferece definição de termos que têm sido atribuídos ao "brainrot"

ChatGPT oferece definição de termos que têm sido atribuídos ao “brainrot” / Reprodução/ChatGPT

 

Acho que, com isso, você já consegue ir sacando o que é “brainrot”. Apesar desse termo ser antigo (usado desde 2004), é agora que ele está bombando em redes sociais muito usadas por jovens da GenZ, como o TikTok.

E não é pouco dizer que esses jovens internautas estão obcecados com a tal “brain rot” ou “brainrot”. Tanto que a própria viralização do termo explica muito o que estamos vivendo nos tempos atuais: “doomscrolling“, essa rolagem infinita nos nossos feeds, e também nosso estado online crônico.

Traduzido por “podridão cerebral”, “apodrecimento do cérebro” ou até “cérebro apodrecido”, o termo, ou condição, descreve a “deterioração mental” causada por consumir grandes quantidades de conteúdo de baixo valor, como memes e vídeos sem sentido, que podem afetar negativamente as habilidades cognitivas e a capacidade de pensar criticamente.

Longe de ser um termo médico ou científico, é simplesmente um efeito colateral do nosso comportamento online, principalmente em redes sociais, frequentemente motivado por um desejo compulsivo de se manter atualizado, principalmente com eventos negativos, mesmo quando isso pode ser emocionalmente desgastante ou prejudicial para a saúde mental.

Basicamente, estamos gastando mais tempo e literalmente nos entregando e absorvendo grandes quantidades de informações irrelevantes e de baixa qualidade.

Sem entrar nas questões neurodegenerativas, não precisamos de muito para entendermos que, ao consumirmos conteúdos piores, ficaremos piores. Ou seja, nossos cérebros vão trabalhar com o que recebem. Se consumimos porcarias, vamos pensar em porcarias. Simples assim.

E tem muita gente online falando que já está com “brainrot” só de ter recebido ou passado por certos conteúdos, justamente porque estão muitos expostos a eles. E assim como os “slops” causam uma certa confusão mental, os conteúdos associados ao brainrot também, desassociando imagens ou conceitos de seus contextos reais.

Um exemplo é a imagem de um soldado da Segunda Guerra Mundial com um olhar atordoado, que faz parte da pintura de Tom Lea “That 2,000 Yard Stare“, que é usado em muitos conteúdos meméticos, e que TikTokers dizem ser brainrot.

Popularização e perigos

Fazendo uma pesquisa rápida no Google Trends, percebemos que tivemos uma procura maior do termo em 2005 e 2010, mas, a partir da segunda metade de 2023 até agora, o termo explodiu. E é interessante notar que esses picos estão muito associados à cultura gamer e a jogos que contribuíram com seu uso ao longo da década de 2010.

Inclusive, “brainrot” é uma doença que os jogadores podem contrair no jogo de “2011 The Elder Scrolls V: Skyrim“. Em 2007, ano que muita gente considera o surgimento do termo, ele aparece em posts no X, nos quais os usuários descreviam reality shows de namoro, videogames e certos comportamentos, como brainrot.

Um artigo recente do NYT, Jessica Roy relata como alguns usuários do TikTok até começaram a criar paródias de pessoas que parecem “ter” essa condição, ajudando, assim, na popularização, ridicularização e adoção do termo. E, apesar de não ser um elogio falar que alguém tem brainrot, algumas pessoas demonstram um leve orgulho ao admitir a condição.

Em um quiz recente do BuzzFeed, dava até pra saber se “o seu cérebro está 1000% cozido”. Outra leva de vídeos fala que quanto mais gírias da internet uma pessoa usa, mais brainrot ela tem.

E apesar do humor que tudo isso traz, existe um lado bem ruim. Sabe quando a gente fica obcecado por algo e vê aquilo em todo lugar, ou quando gostamos tanto de um personagem ou uma celebridade e começamos a ficar parecidos com elas? Bem, consumir conteúdos de baixa qualidade pode nos deixar menos preparados a certaz situações e “menos inteligentes”, como colocam os jovens com brainrot. Muitos compartilham nas redes seu medo de ficaram “burros”.

Há muitos pesquisadores que estão se debruçando nesse tema, como o neurocientista Michel Desmurget, que tem um livro bastante controverso, assim como outros que se adentram nesse tema, “A fábrica de cretinos digitais: Os perigos das telas para nossas crianças”.

Esse medo de ficarmos piores cognitivamente é real, porque somos o que comemos e consumimos. A “Geração Touch” e as “crianças de iPad” certamente carregam consequências disso, tanto pela tela e o aumento de miopia, muita quantidade de luz azul, que traz alterações no sono, e por aí vai, até o que é visto, assistido e lido.

Em toda a história da humanidade, acompanhamos as consequências boas e ruins das mais diversas tecnologias que foram sendo introduzidas nas nossas vidas, e se tratando de internet, hoje e sempre, independente da tecnologia em si, sabemos que “gostamos” de certos conteúdos justamente pelo modo como nosso próprio cérebro funciona.

Nem vou entrar nessa discussão, porque isso daria um outro texto, mas, no caso dos memes, eles são divertidos, rola uma conexão emocional positiva com eles, e isso dá uma ajudinha na disponibilidade de dopamina no nosso cérebro. É entretenimento puro e viciante.

Por isso mesmo, existem muitos pesquisadores interessados no assunto, tanto que, nos Estados Unidos, diversas instituições de saúde já estão estudando isso como um distúrbio. No artigo no NYT, é citada a pesquisa do Hospital Infantil de Boston, que chama essa condição de “Uso Problemático de Mídia Interativa”. E ela mostra que, conforme passamos muito tempo online, mudamos nossa percepção do espaço físico para o online, e isso tem consequências.

E a GenAI nessa história?

Brainrot está na moda hoje em dia, assim como a GenAI (inteligência artificial generativa). Mas será que a IA está ajudando a nos levar a um estado de brainrot generalizado?

Se o uso preguiçoso da GenAI pode nos fazer desenvolver menos algumas habilidades ao longo do tempo, não há dúvida. É como foi com a nossa memória, tanto que hoje não guardamos o número do celular de quase ninguém. Claro que nesse cas,o é reversível, podemos treinar e melhorar, graças a neuroplasticidade cerebral.

Mas, assim como a internet está se “slopificando”, ou seja, sendo tomada por conteúdos sem valor sendo gerados sinteticamente, nós também poderemos acabar nos deparando cada vez mais com esse conteúdo, e (por que não?) aumentando o brainrot, assim como nos enganando cada vez mais por conteúdos falsos. As consequências de longo prazo não sabemos, e muito estudo ainda será feito, mas, com certeza, uma coisa pode alimentar a outra.

Deveríamos nos preocupar com o “brainrot”?

Em certo sentido, sim, embora devamos ser cautelosos ao soar o alarme sobre o que impulsiona ou leva ao “brainrot”. É muito fácil referir-se a praticamente qualquer coisa como causadora de “brainrot”, se formos pensar.

A cultura da internet sempre traz questões e termos interessantíssimos que podem nos fazer pensar e desenvolver muitas teorias e conceitos. Brainrot ainda é uma expressão que carece de rigor científico, principalmente para descrever ou quantificar a saúde mental real. Mesmo assim, não significa que devemos ignorar ou minimizar as preocupações que estão no cerne desse termo.

Conheça tendências que sinalizam rumos para o futuro da IA

CNN

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Tik Tok planeja lançar o Whee, plataforma de fotos ‘cópia’ do Instagram

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Na plataforma, será possível manter um feed de imagens, utilizar filtros nas fotos tiradas pelo próprio aplicativo, além de manter um fluxo de conexão de amigos

 

UE abre investigação contra TikTok por possível violação das normas – (crédito: Reprodução/Freepik)

 

O TikTok está trabalhando em seu próprio Instagram, afirmou o site Android Police na terça-feira, 18. O aplicativo, chamado Whee, tem como objetivo o compartilhamento de fotos com melhores amigos – uma mistura da rede de Mark Zuckerberg com o BeReal, de fotos instantâneas e não editadas. O app, que já pode ser utilizado em alguns países, ainda não chegou ao Brasil.

De acordo com as imagens vistas pelo Android Police, o Whee é um app separado do TikTok, mas também mantido pela ByteDance. Na plataforma, é possível manter um feed de imagens, utilizar filtros nas fotos tiradas pelo próprio aplicativo, além de manter um fluxo de conexão de amigos.

Configurações básicas como curtidas e comentários também estão presentes, em um layout bastante parecido com o do Instagram.

“Capture e compartilhe fotos da vida real que somente seus amigos podem ver, permitindo que você seja mais autêntico”, afirma a descrição do Whee no Google Play, loja de apps do Android. “Whee é o melhor lugar para amigos próximos compartilharem momentos da vida”, completam.

O TikTok e a ByteDance ainda não se pronunciaram oficialmente sobre o aplicativo, mas já é possível encontrar a nova rede social em alguns países em celulares com sistema operacional Android.

Agência Estado

 

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Tecnologia

YouTube testa recurso que introduz “notas” de contexto em vídeos

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Testes começarão nos Estados Unidos e serão feitos, inicialmente, com usuários e criadores selecionados

YouTube anunciou, nesta segunda-feira (17), que permitirá em breve que os usuários adicionem “notas” que fornecerão contexto sobre alguns de seus vídeos. Os testes fazem parte de um novo recurso que inicialmente será lançado nos Estados Unidos.

A plataforma convidará alguns usuários e criadores de conteúdo, como parte da fase inicial de teste, para escrever notas destinadas a fornecer “contexto relevante, oportuno e fácil de entender” sobre os vídeos.

As notas, por exemplo, poderão esclarecer quando uma música é uma paródia, apontar quando uma nova versão de um produto que está sendo analisado estiver disponível ou informar aos espectadores quando imagens antigas são erroneamente apresentadas como eventos atuais.

A rede social X, antigo Twitter, possui um recurso semelhante chamado Notas da Comunidade, que permite que colaboradores selecionados adicionem contexto às publicações, incluindo tags como “enganoso” e “fora de contexto”.

O recurso de notas no YouTube será, inicialmente, disponibilizado em dispositivos móveis para usuários nos Estados Unidos e em inglês. Nessa fase, avaliadores externos classificarão a utilidade das notas, o que ajudará a treinar os sistemas, antes de um possível lançamento mais amplo, disse o YouTube.

Fátima Bernardes lança canal no YouTube após deixar Globo

*Com reportagem de Yuvraj Malik, em Bengaluru

 

CNN Brasil

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