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No sul do país, TM3 Capital tem R$ 500 milhões e 50 startups investidas

Fundada por ex-Bematech e ex-Icatu no sul do Brasil, firma planeja atingir R$ 1 bi sob gestão em cinco anos e estender atuação para a América Latina

TM3: foco em encontrar ‘tesouros’ nacionais (iStockphoto/time99lek)

No momento em que a aversão ao risco das companhias de tecnologia domina as bolsas globais, uma gestora de recursos brasileira mantém o foco em encontrar tesouros nacionais. A TM3, fundada em 2011 por Marcel Malczewski, co-fundador da Bematech, e por Jon Toscano, ex-diretor de private equity do Icatu Equity Partners, cresceu nos últimos dez anos com foco em ativos de tecnologia e alcançou o posto de maior empresa de investimentos em venture capital do sul do Brasil. A firma tem R$ 500 milhões sob gestão, já participou de mais de 50 operações e o portfólio de todas as empresas investidas está avaliado em R$ 1,1 bilhão.

Depois de consolidar a presença no sul do país, a TM3 avança para o sudeste e mira terras internacionais. O objetivo é chegar ao primeiro bilhão sob gestão nos próximos cinco anos, de olho em estabelecer operação em outros países da América Latina. A crise? O estouro da bolha? Apenas um solavanco, na visão da casa.

Hoje, a gestora tem escritórios em Curitiba, São Paulo e Florianópolis, além de 13 associados. Os fundos da casa, além de capital próprio, contam com recursos do Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo (Bandes), Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), e BNDES. Além disso, é claro, investem com a TM3 family offices e investidores pessoa física de Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo.

Além do investimento em tecnologia (responsável por R$ 400 milhões dos R$ 500 milhões sob gestão), a firma também tem no portfólio fundos líquidos (com R$ 50 milhões captados) e outros R$ 50 milhões aplicados em projetos de Real Estate. Especificamente no setor de construção civil, o foco são empresas com viés de tecnologia, mas também com propostas ESG. Para completar a oferta, a companhia também lançou recentemente a frente de consultoria para empresas, “o que conversa muito com a nossa estratégia de análises, valuation, atividades muito presentes no dia a dia”, diz Marcel.

Num momento tão delicado para as startups — com a fuga dos investidores dos ativos de risco — Malczewski, hoje CEO da TM3, acredita que as startups de capital fechado não devem enfrentar um ajuste de valor tão forte quanto as companhias de tecnologia abertas. “Essas empresas caminham quase num ‘mundo paralelo’ de investimentos”, diz o executivo.

No próximo ano e meio, o plano é levantar R$ 200 milhões para projetos de fundos imobiliários, multimercado e de ações. “Os R$ 300 milhões restantes [para a meta de R$ 1 bilhão em cinco anos] viriam de fundos de venture capital, que planejamos estruturar nos próximos três anos”, diz  Malczewski, CEO da TM3. Como primeiro passo para esse plano, a companhia vai estruturar o sexto fundo de venture capital, que tem como meta captar pelo menos US$ 6 milhões (aproximadamente R$ 30 milhões) no início de 2024. Na contramão do desânimo do mercado para os ativos de tecnologia, a firma acredita que empresas do setor devem continuar crescendo.

Como a TM3 chegou até aqui

“Desde o momento em que fiz o IPO [oferta pública incial] da Bematech, eu tinha interesse em, no futuro, atuar nesse ecossistema de inovação, usando alguns dos meus recursos para investir em empresas de tecnologia. Pelo fato de a empresa, na época, já ter uma estrutura organizada, capital aberto, eu não queria fazer investimento anjo, queria fazer através de fundos”, diz Marcel Malczewski, CEO da TM3.

Em busca de realizar esse sonho, o primeiro fundo foi estruturado em 2011, logo que o executivo saiu da posição de presidente para chairman da Bematech, em parceria com Toscano e com a Trivella Investimentos. Ao todo, eram R$ 10 milhões sob gestão, com foco em investir em companhias early-stage. Foram quatro contempladas e, entre elas, estava a Veltec, empresa de inteligência em gestão de frotas, adquirida pela norte-americana Trimble em 2018.

Em 2014, outro fundo, o VC2, foi estruturado em parceria com a Cypress, butique de M&A de São Paulo e captou R$ 20 milhões. Nessa seara, o destaque foi a M2M, empresa de monitoramento de frotas para o setor de transporte público, adquirida pela Sonda por R$ 43 milhões em 2019. Ambos já foram encerrados.

Em seguida, o VC3 foi formado por outros dois fundos (Seed 1 e Seed 2), que permanecem como “Evergreen” e miram aportes de até R$ 2 milhões por empresa. O fundo foi criado em parceria com a ACE, aceleradora de São Paulo e é responsável por observar e escanear o mercado de startups do Sul do país, captando investimentos que giram em torno de R$ 6 a R$ 8 milhões. Alguns exemplos de empresas empresas que já passaram pelo VC3 são a Mercafácil, de supermercado online, investida pela Z-Tech, hub de inovação da Ambev, além da Hiper, startup desenvolvedora de software de Brusque adquirida pela Linx por R$ 50 milhões e a VHSys, startup de sistemas de gestão para PMEs, que contou com investimento da Stone no último ano.

“Na última década o cenário mudou muito. A gente via o nível de maturidade de projetos de startups relativamente baixo até 2014, praticamente. De lá para cá, o perfil do empreendedor e dos projetos mudou e passou a ser muito animador. Fundos maiores passaram a ser estruturados, principalmente em São Paulo, até projetos de incubadoras, universidades, tudo isso ganhou força ao longo desse período e, de certa forma, nos impulsionou”, diz Marcel.

Como resultado desse cenário, o VC4 foi estruturado em 2018, captou R$ 100 milhões e ainda está investindo em companhias no chamado late-stage, com aportes de até R$ 30 milhões. Mas o grande destaque veio mesmo em 2021, quando a firma ganhou a licitação para um FIP de R$ 250 milhões cujos recursos serão investidos pelo Bandes.  Os recursos virão do Fundo Soberano do Espírito Santo, a partir de uma parcela dos royalties do petróleo recebido mensalmente pelo estado. O objetivo principal é investir em empresas de segmentos fora da cadeia de óleo e gás – aumentando as chances de gerar riqueza para o estado sem depender do petróleo.

Tecnologia

“Brainrot”, você tem isso? Conheça esse efeito colateral da vida digital

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Termo descreve a “deterioração mental” causada por consumir grandes quantidades de conteúdo de baixo valor, como memes e vídeos sem sentido

 

“Brainrot” pode afetar negativamente as habilidades cognitivas das pessoas
Unsplash/Taylor Deas-Melesh

 

Se você leu meu texto sobre a slopficação da internet, talvez agora você fique um pouco mais assustado. Senta que lá vem a história…

A internet está cada vez mais maluca. Na verdade, não a internet, porque ela sempre foi. Mas, a cada dia que passa, eu me surpreendo com o que as pessoas andam fazendo online, principalmente os jovens.

Se você é millennial, como eu, e tinha uma certa esperança que a próxima geração seria melhor e daria conta de um monte de coisas que não conseguimos, bem… nascer e crescer imerso em redes sociais parece que não está fazendo muito bem, pelo menos na construção de gosto e o que se escolhe consumir online.

Entender minimamente a GenZ (Geração Z) e a Geração Alpha tem consumido boa parte do tempo das minhas pesquisas online. Sacar os movimentos e tentar entrar na cabeça dos jovens é interessante e surpreendente, já que os valores e gostos são completamente diferentes. E olha que pra muita coisa eu sou mais Z que Y.

Mas vamos para o que interessa. Você já ouviu ou viu, em algum lugar, termos como:

  • Skibidi Toilet
  • Level Five Gyat
  • Rizz
  • Fanum Tax
  • Only in Ohio
  • Sigma Looksmaxxing
  • Grimace Shake

Parece erro, palavras sem sentido, mas eles têm aparecido com frequência em uma série de conteúdos virais, mais especificamente memes, e que têm sido atribuídos ao tal do “brainrot”. Se você perguntar para o Google Tradutor, não vai conseguir nada. Já para o ChatGPT, ele traz uma luz. Olha só:

ChatGPT oferece definição de termos que têm sido atribuídos ao "brainrot"

ChatGPT oferece definição de termos que têm sido atribuídos ao “brainrot” / Reprodução/ChatGPT

 

Acho que, com isso, você já consegue ir sacando o que é “brainrot”. Apesar desse termo ser antigo (usado desde 2004), é agora que ele está bombando em redes sociais muito usadas por jovens da GenZ, como o TikTok.

E não é pouco dizer que esses jovens internautas estão obcecados com a tal “brain rot” ou “brainrot”. Tanto que a própria viralização do termo explica muito o que estamos vivendo nos tempos atuais: “doomscrolling“, essa rolagem infinita nos nossos feeds, e também nosso estado online crônico.

Traduzido por “podridão cerebral”, “apodrecimento do cérebro” ou até “cérebro apodrecido”, o termo, ou condição, descreve a “deterioração mental” causada por consumir grandes quantidades de conteúdo de baixo valor, como memes e vídeos sem sentido, que podem afetar negativamente as habilidades cognitivas e a capacidade de pensar criticamente.

Longe de ser um termo médico ou científico, é simplesmente um efeito colateral do nosso comportamento online, principalmente em redes sociais, frequentemente motivado por um desejo compulsivo de se manter atualizado, principalmente com eventos negativos, mesmo quando isso pode ser emocionalmente desgastante ou prejudicial para a saúde mental.

Basicamente, estamos gastando mais tempo e literalmente nos entregando e absorvendo grandes quantidades de informações irrelevantes e de baixa qualidade.

Sem entrar nas questões neurodegenerativas, não precisamos de muito para entendermos que, ao consumirmos conteúdos piores, ficaremos piores. Ou seja, nossos cérebros vão trabalhar com o que recebem. Se consumimos porcarias, vamos pensar em porcarias. Simples assim.

E tem muita gente online falando que já está com “brainrot” só de ter recebido ou passado por certos conteúdos, justamente porque estão muitos expostos a eles. E assim como os “slops” causam uma certa confusão mental, os conteúdos associados ao brainrot também, desassociando imagens ou conceitos de seus contextos reais.

Um exemplo é a imagem de um soldado da Segunda Guerra Mundial com um olhar atordoado, que faz parte da pintura de Tom Lea “That 2,000 Yard Stare“, que é usado em muitos conteúdos meméticos, e que TikTokers dizem ser brainrot.

Popularização e perigos

Fazendo uma pesquisa rápida no Google Trends, percebemos que tivemos uma procura maior do termo em 2005 e 2010, mas, a partir da segunda metade de 2023 até agora, o termo explodiu. E é interessante notar que esses picos estão muito associados à cultura gamer e a jogos que contribuíram com seu uso ao longo da década de 2010.

Inclusive, “brainrot” é uma doença que os jogadores podem contrair no jogo de “2011 The Elder Scrolls V: Skyrim“. Em 2007, ano que muita gente considera o surgimento do termo, ele aparece em posts no X, nos quais os usuários descreviam reality shows de namoro, videogames e certos comportamentos, como brainrot.

Um artigo recente do NYT, Jessica Roy relata como alguns usuários do TikTok até começaram a criar paródias de pessoas que parecem “ter” essa condição, ajudando, assim, na popularização, ridicularização e adoção do termo. E, apesar de não ser um elogio falar que alguém tem brainrot, algumas pessoas demonstram um leve orgulho ao admitir a condição.

Em um quiz recente do BuzzFeed, dava até pra saber se “o seu cérebro está 1000% cozido”. Outra leva de vídeos fala que quanto mais gírias da internet uma pessoa usa, mais brainrot ela tem.

E apesar do humor que tudo isso traz, existe um lado bem ruim. Sabe quando a gente fica obcecado por algo e vê aquilo em todo lugar, ou quando gostamos tanto de um personagem ou uma celebridade e começamos a ficar parecidos com elas? Bem, consumir conteúdos de baixa qualidade pode nos deixar menos preparados a certaz situações e “menos inteligentes”, como colocam os jovens com brainrot. Muitos compartilham nas redes seu medo de ficaram “burros”.

Há muitos pesquisadores que estão se debruçando nesse tema, como o neurocientista Michel Desmurget, que tem um livro bastante controverso, assim como outros que se adentram nesse tema, “A fábrica de cretinos digitais: Os perigos das telas para nossas crianças”.

Esse medo de ficarmos piores cognitivamente é real, porque somos o que comemos e consumimos. A “Geração Touch” e as “crianças de iPad” certamente carregam consequências disso, tanto pela tela e o aumento de miopia, muita quantidade de luz azul, que traz alterações no sono, e por aí vai, até o que é visto, assistido e lido.

Em toda a história da humanidade, acompanhamos as consequências boas e ruins das mais diversas tecnologias que foram sendo introduzidas nas nossas vidas, e se tratando de internet, hoje e sempre, independente da tecnologia em si, sabemos que “gostamos” de certos conteúdos justamente pelo modo como nosso próprio cérebro funciona.

Nem vou entrar nessa discussão, porque isso daria um outro texto, mas, no caso dos memes, eles são divertidos, rola uma conexão emocional positiva com eles, e isso dá uma ajudinha na disponibilidade de dopamina no nosso cérebro. É entretenimento puro e viciante.

Por isso mesmo, existem muitos pesquisadores interessados no assunto, tanto que, nos Estados Unidos, diversas instituições de saúde já estão estudando isso como um distúrbio. No artigo no NYT, é citada a pesquisa do Hospital Infantil de Boston, que chama essa condição de “Uso Problemático de Mídia Interativa”. E ela mostra que, conforme passamos muito tempo online, mudamos nossa percepção do espaço físico para o online, e isso tem consequências.

E a GenAI nessa história?

Brainrot está na moda hoje em dia, assim como a GenAI (inteligência artificial generativa). Mas será que a IA está ajudando a nos levar a um estado de brainrot generalizado?

Se o uso preguiçoso da GenAI pode nos fazer desenvolver menos algumas habilidades ao longo do tempo, não há dúvida. É como foi com a nossa memória, tanto que hoje não guardamos o número do celular de quase ninguém. Claro que nesse cas,o é reversível, podemos treinar e melhorar, graças a neuroplasticidade cerebral.

Mas, assim como a internet está se “slopificando”, ou seja, sendo tomada por conteúdos sem valor sendo gerados sinteticamente, nós também poderemos acabar nos deparando cada vez mais com esse conteúdo, e (por que não?) aumentando o brainrot, assim como nos enganando cada vez mais por conteúdos falsos. As consequências de longo prazo não sabemos, e muito estudo ainda será feito, mas, com certeza, uma coisa pode alimentar a outra.

Deveríamos nos preocupar com o “brainrot”?

Em certo sentido, sim, embora devamos ser cautelosos ao soar o alarme sobre o que impulsiona ou leva ao “brainrot”. É muito fácil referir-se a praticamente qualquer coisa como causadora de “brainrot”, se formos pensar.

A cultura da internet sempre traz questões e termos interessantíssimos que podem nos fazer pensar e desenvolver muitas teorias e conceitos. Brainrot ainda é uma expressão que carece de rigor científico, principalmente para descrever ou quantificar a saúde mental real. Mesmo assim, não significa que devemos ignorar ou minimizar as preocupações que estão no cerne desse termo.

Conheça tendências que sinalizam rumos para o futuro da IA

CNN

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Tecnologia

Tik Tok planeja lançar o Whee, plataforma de fotos ‘cópia’ do Instagram

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Na plataforma, será possível manter um feed de imagens, utilizar filtros nas fotos tiradas pelo próprio aplicativo, além de manter um fluxo de conexão de amigos

 

UE abre investigação contra TikTok por possível violação das normas – (crédito: Reprodução/Freepik)

 

O TikTok está trabalhando em seu próprio Instagram, afirmou o site Android Police na terça-feira, 18. O aplicativo, chamado Whee, tem como objetivo o compartilhamento de fotos com melhores amigos – uma mistura da rede de Mark Zuckerberg com o BeReal, de fotos instantâneas e não editadas. O app, que já pode ser utilizado em alguns países, ainda não chegou ao Brasil.

De acordo com as imagens vistas pelo Android Police, o Whee é um app separado do TikTok, mas também mantido pela ByteDance. Na plataforma, é possível manter um feed de imagens, utilizar filtros nas fotos tiradas pelo próprio aplicativo, além de manter um fluxo de conexão de amigos.

Configurações básicas como curtidas e comentários também estão presentes, em um layout bastante parecido com o do Instagram.

“Capture e compartilhe fotos da vida real que somente seus amigos podem ver, permitindo que você seja mais autêntico”, afirma a descrição do Whee no Google Play, loja de apps do Android. “Whee é o melhor lugar para amigos próximos compartilharem momentos da vida”, completam.

O TikTok e a ByteDance ainda não se pronunciaram oficialmente sobre o aplicativo, mas já é possível encontrar a nova rede social em alguns países em celulares com sistema operacional Android.

Agência Estado

 

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Tecnologia

YouTube testa recurso que introduz “notas” de contexto em vídeos

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Testes começarão nos Estados Unidos e serão feitos, inicialmente, com usuários e criadores selecionados

YouTube anunciou, nesta segunda-feira (17), que permitirá em breve que os usuários adicionem “notas” que fornecerão contexto sobre alguns de seus vídeos. Os testes fazem parte de um novo recurso que inicialmente será lançado nos Estados Unidos.

A plataforma convidará alguns usuários e criadores de conteúdo, como parte da fase inicial de teste, para escrever notas destinadas a fornecer “contexto relevante, oportuno e fácil de entender” sobre os vídeos.

As notas, por exemplo, poderão esclarecer quando uma música é uma paródia, apontar quando uma nova versão de um produto que está sendo analisado estiver disponível ou informar aos espectadores quando imagens antigas são erroneamente apresentadas como eventos atuais.

A rede social X, antigo Twitter, possui um recurso semelhante chamado Notas da Comunidade, que permite que colaboradores selecionados adicionem contexto às publicações, incluindo tags como “enganoso” e “fora de contexto”.

O recurso de notas no YouTube será, inicialmente, disponibilizado em dispositivos móveis para usuários nos Estados Unidos e em inglês. Nessa fase, avaliadores externos classificarão a utilidade das notas, o que ajudará a treinar os sistemas, antes de um possível lançamento mais amplo, disse o YouTube.

Fátima Bernardes lança canal no YouTube após deixar Globo

*Com reportagem de Yuvraj Malik, em Bengaluru

 

CNN Brasil

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