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Brasília é a terceira cidade na preferência dos brasileiros

No Dia Mundial do Turismo, a capital federal celebra excelência dos programas que a tornaram case nacional

Imagem aérea e noturna de Brasília. Foto: Bento Viana/Setur-D

Nesta segunda-feira, 27 de setembro, celebra-se o Dia Mundial do Turismo. A data foi criada em 1980, pela Organização Mundial do Turismo (OMT), para comemorar os dez anos do lançamento do estatuto da organização, editado em 1970. O objetivo da data é ressaltar a importância econômica, social e cultural dessa atividade, considerada a maior indústria do planeta.

“O turismo é a alternativa sustentável para o desenvolvimento, por meio da economia criativa, principalmente nestes tempos de retomada das atividades, pós-pandemia”, afirma a secretária de Turismo do Distrito Federal, Vanessa Mendonça. Ela destaca que o turismo é importante para a conservação de espaços e monumentos históricos e para a ampliação dos horizontes culturais.

Brasília é um cenário completo do conceito de turismo como alavanca criativa do desenvolvimento econômico e sociocultural. “Somos o maior museu a céu aberto com obras de Oscar Niemeyer, temos o maior lago artificial do mundo. Brasília é a única capital internacional com acesso rápido, de apenas 15 minutos, entre o Aeroporto e o centro da cidade e temos aqui a representação de 134 embaixadas”, relaciona a secretária Vanessa Mendonça.

Ela afirma que o turismo, por ser intersetorial, é o maior gerador de emprego e renda do mundo.

“Nesse sentido, estamos ampliando oportunidades no Distrito Federal, por meio de vários projetos e programas, como o Turismo em Ação e novas rotas turísticas, que movimentam a visitação dos atrativos, tanto pelos moradores como pelos visitantes de fora da cidade”, explica Vanessa Mendonça.

Placa sinalizadora da Rota do Rock, na Torre de TV. Foto: Cláudio Gerber/Setur-DF

Brasília é rock’n roll

Recentemente, o Ministério do Turismo realizou uma pesquisa junto aos aeroportos do país e constatou que Brasília é a terceira capital brasileira mais visitada por passageiros aéreos, ficando atrás apenas de São Paulo e Rio de Janeiro, respectivamente. O destino estrangeiro mais procurado é Londres, na Inglaterra.

“Temos o segundo aeroporto em movimentação do país e somos hub nacional, com voos diretos para todas as capitais brasileiras”, informa Vanessa Mendonça. A Secretária de Turismo do DF também anuncia que até novembro próximo, novos voos internacionais serão inaugurados e outros retomados, com embarque no Aeroporto JK.

“Em menos de três anos, o governo Ibaneis Rocha ressignificou Brasília. Por um novo olhar sobre o turismo, estamos recolocando a cidade no seu lugar de direito perante o Brasil e o mundo. Em julho deste ano, quando lançamos a Rota Brasília Capital do Rock, alcançamos repercussão internacional pela CNN. Essa mesma rota acaba de ser indicada pela Embratur como case nacional de turismo”, informa a Secretária de Turismo do DF.

Durante o segundo fórum da Associação Nacional de Secretários Municipais de Turismo (Anseditur), em Recife, na semana passada, o gerente de Promoção Internacional do Turismo Cultural da Embratur, Mario Moreira Pilar Neto, explicou que o turismo criativo gera economia criativa. Ele demonstrou, com base em cases internacionais, como o turismo é capaz de proporcionar novas oportunidades para os destinos. Alguns dos exemplos citados incluíram roteiro de Sex in The City, em Nova York e de Jack, o Estripador, em Londres. “E Brasília tem um case assim, com a Rota Brasília Capital do Rock, capaz de atrair turistas de dentro e fora do Brasil”, reforçou Mário Pilar Neto.

Brasília é cívica

Alunos do Educandário de Maria participam da abertura da exposição dos Dragões da Independência, no Riacho Fundo II. Foto; Cláudio Gerber/Setur-DF

O Ministério do Turismo já destacou a Rota do Turismo Cívico como importante case de Brasília. “Já assinamos acordos de cooperação técnica com vários municípios, para promover o programa de Turismo Cívico Pedagógico”, informa Vanessa Mendonça sobre o programa que trará alunos das redes públicas de ensino de Vassouras (RJ), Casemiro de Abreu (RJ), Recife (PE), Cláudio (MG), Pirenópolis (GO) e São Luís (MA) para receberem aulas de História do Brasil nos monumentos de Brasília.

Para o secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo de Vassouras (RJ), Wanderson Farias, o programa de Turismo Cívico Pedagógico vai motivar também a promoção de eventos cívicos em outras cidades.

“Isso vai integrar a cadeia turismo e educação em todo o Brasil”, ressaltou. A secretária de Turismo e Lazer de Recife, Cacau de Paula, se encantou com os projetos exitosos da Setur-DF.

“Além de todos os projetos desenvolvidos em várias áreas, a secretária Vanessa Mendonça me inspirou a aplicar o Case Brasília em Recife e incentivar o turismo cívico, que contribui para o fortalecimento do mercado turístico como um todo, incentiva boas práticas de cidadania e educação”, disse a dirigente pernambucana que acaba de assinar um acordo de cooperação técnica com Brasília para o Turismo Cívico Pedagógico.

70% da área rural do DF já está estruturada para o turismo rural Foto: Cláudio Gerber/Setur-DF

Brasília é rural

“Brasília não fica apenas vinculada aos atrativos cívicos. O DF é o quarto principal polo de hospedagem rural do país, temos um farto e rico manancial ecológico, uma Rota Rural e uma Rota de Enoturismo que estão atraindo visitantes de todos os lugares”, destaca Vanessa Mendonça. A Setur-DF já lançou várias rotas turísticas que levam o visitante a conhecer uma cidade diferente de tudo que já se viu. Para conhecer essas atrações basta acessar o link: https://www.turismo.df.gov.br/rotasbrasilia/.

“O turismo rural é um forte instrumento para o desenvolvimento sustentável do DF e as suas atividades são sempre empenhadas em valorizar a produção pecuária e agregar valores aos serviços e produtos do campo, resgatando, assim, a importância cultural e natural da região. O setor registrou um crescimento de 30% durante a pandemia, se destacando como ponta de lança da economia criativa e do agronegócio no Centro-Oeste”, observaFernando Mesquita, presidente da Ruraltur.

 Brasília é turismo

Vista aérea do Eixão e Eixinhos Rodoviários. Foto: Bento Viana/Setur-DF

“A cidade não mudou, o que mudou foi olhar do turismo sobre ela”, ressalta a secretária Vanessa Mendonça. “Esse novo olhar do turismo se construiu devolvendo o significado de sermos a capital do Brasil, Patrimônio Mundial Cultural, Cidade Criativa do Design e para todos os brasileiros. Se Juscelino Kubitschek construiu uma cidade, nós podemos ressignificá-la, quando for necessário”, conclui Vanessa Mendonça.

O turismo é considerado uma atividade econômica alocada no setor terciário da economia. Estudos recentes mostram como essa prática tem ganhado cada vez mais espaço nas economias locais, uma vez que o turismo envolve tanto os estabelecimentos e serviços diretamente associados a ele, de hotelaria e transporte, além de outras cadeias produtivas e de serviços locais, a exemplo de restaurantes e lojas. Sendo assim, o turismo é muito importante para a geração de receita para uma determinada localidade, movimentando diversos setores e atividades da economia, além de contribuir com a geração de empregos.

O vice-presidente do Consórcio Inframérica, que administra o Aeroporto Internacional Juscelino Kubitscheck, Juan Djedjeian, afirma que a movimentação do aeroporto de Brasília vem sendo retomada com cuidado e seguindo todos os protocolos de segurança. “Nós somos a porta de entrada da capital federal e trabalhamos constantemente para que o ambiente aeroportuário seja confortável para que os nossos usuários tenham uma excelente experiência por aqui. Temos uma grande parceria com a Secretaria de Turismo do DF é isso é um diferencial para atrair cada vez mais turistas para a capital do Brasil”, constata Djedjeian.

Segundo dados da Inframérica, somente em agosto deste ano, 950.614 passageiros circularam pelos dois terminais. O consórcio administra o Aeroporto Internacional de Brasília desde 2012, consolidando-o como o maior hub doméstico do país. A capacidade de pista aumentou e é hoje a maior do país, podendo operar mais de um voo por minuto.

Além disso, o aeródromo é o único da América do Sul a operar pistas paralelas simultâneas independentes. Ou seja, só no Terminal brasiliense aviões podem pousar e decolar ao mesmo tempo em ambas as pistas. Por causa desta capacitação, mais de 5,8 milhões de passageiros circularam pelo Aeroporto JK entre janeiro e agosto de 2021, segundo a Inframérica.

Espaços e monumentos

Catedral Metropolitana de Brasília. Foto: Bento Viana/Setur-DF

A importância do turismo reside também na conservação de espaços e monumentos históricos e na criação de infraestrutura física e realização de melhorias naquelas já existentes, como ruas, parques, avenidas, praças e canteiros. Isso fomenta a recepção de viajantes e pode beneficiar, por extensão, a população que vive em áreas ou cidades turísticas.

Do ponto de vista do indivíduo, a prática do turismo permite o conhecimento de novos lugares, o contato com culturas diferentes e a imersão em contextos sociais que distam daquele com o qual estamos habituados, contribuindo em muito para a formação e desenvolvimento pessoal.

História do turismo

Viagens e deslocamentos temporários de pessoas sempre fizeram parte da história da humanidade. Em função disso, é difícil determinar o surgimento, de fato, do turismo enquanto prática recreativa. Ainda assim, o inglês Thomas Cook é referenciado como o pioneiro das agências de viagem, tendo criado o seu próprio estabelecimento no início do século XIX e, em função disso, recebendo a alcunha de pai do turismo moderno.

* Com informações da Setur-DF

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Taxa de desmatamento no Cerrado cai pela primeira vez em 4 anos

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Dados são do sistema Deter, do Inpe, e foram anunciados pela ministra Marina Silva

Joédson Alves/Agência Brasil

Os alertas de desmatamento no Cerrado caíram pela primeira vez desde 2020 no primeiro semestre deste ano. As informações são do sistema Deter, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), e foram divulgadas nesta quarta-feira pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.

A área total desmatada de janeiro a junho de 2024 foi de 3.724 quilômetros quadrados. Esse índice vinha numa tendência de alta desde 2020, atingindo o ápice no primeiro semestre de 2023 – 4.395 – já durante a gestão do governo Lula. De 2023 a 2024, a a redução computada foi de 15%.

A ministra Marina Silva afirmou que os dados são um resultado do plano de combate ao desmatamento lançado em novembro do ano passado e da articulação do governo feita junto aos governadores da região. Em março, ela participou junto com outros ministros de uma reunião com os chefes dos Estados para tratar sobre estratégias de prevenir a devastação no Palácio do Planalto.

O corte da flora no Cerrado ocorre sobretudo nos Estados de Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia – área conhecida como Matopiba – e em mais de 40% dos casos tinha autorização dos governos estaduais.

“Esse é o primeiro número de redução consistente no cerrado, enquanto se consolida a tendência de queda no desmatamento da Amazônia”, disse o secretário-executivo da pasta, João Paulo Capobianco.

Considerados os maiores biomas do país, o Cerrado e a Amazônia somam mais de 85% da área desmatada no último ano, segundo estudo do MapBiomas. Em 2023, Cerrado superou pela primeira vez a Amazônia no tamanho de área desmatada – 1,11 milhão de hectares de vegetação nativa perdidos, o que equivalia a 68% de alta em comparação com 2022.

Os alertas de desmatamento na Amazônia tiveram uma queda de 38% no primeiro semestre em comparação com 2023. Foram 1.639 quilômetros quadrados de área derrubada – o menor índice em sete anos.

Agência o Globo

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Deputados apresentam texto de regulamentação da reforma tributária nesta quinta

Por

Carnes na cesta básica, armas e carros elétricos no imposto seletivo ainda são dúvida

 

Plenário da Câmara dos Deputados durante a promulgação da reforma tributária ( Roque de Sá/Agência Senado)

 

Os deputados do grupo de trabalho da Reforma Tributária apresentam nesta quinta-feira, a partir das 10h, o parecer do primeiro projeto de lei que regulamentará a reforma tributária. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou nesta quarta-feira que a votação do texto em plenário deve ocorrer na próxima semana.

Entre os pontos polêmicos com expectativa de acréscimo ao relatório estão: a inclusão das carnes na cesta básica, além da inclusão no imposto seletivo de itens como armas, carros elétricos e jogos de azar.

Lira indicou dificuldades para a inclusão da carne in natura na cesta básica de alimentos, com alíquota zero, como defendido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e defendido pelos deputados do GT. O presidente da Casa argumentou que a inclusão pode gerar impacto na alíquota padrão de referência. O Ministério da Fazenda previa que a taxa poderia subir de 26,5% para 27% com a adição.

“Nunca houve proteína na cesta básica. Mas, temos que ver quanto essa inclusão vai impactar na alíquota que todo mundo vai pagar”, afirmou Lira.

Para os parlamentares, porém, o aumento de itens no imposto seletivo poderá compensar a perda de carga tributária e garantir uma alíquota mais baixa. Os deputados chegam a prever um imposto de até 25%, a partir de 2033, quando todos os cinco impostos sobre consumo serão extintos.

Entenda o contexto

O primeiro texto da regulamentação da Reforma Tributária detalha a implementação do IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) e CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços), que juntos formaram o IVA (Imposto sobre Valor Agregado). O tributo vai substituir cinco impostos que recaem sobre consumo hoje: PIS, Cofins, IPI, ICMS, ISS.

O atual texto de regulamentação da reforma tributária prevê que diferentes itens tenham a mesma alíquota padrão de imposto, como armas, munições, fraldas infantis, perfumes e roupas. Nenhum dos ítens estão na alíquota reduzida ou em regimes especiais. A proposta de regulamentação, porém, ainda será modificada por deputados do grupo de trabalho da Reforma Tributária.

O segundo texto, que deve ser apresentado nesta quinta-feira ao presidente Lira, trará os detalhes do funcionamento do Comitê Gestor, órgão que irá recolher e redistribuir o IBS a estados e municípios.

O IVA vai incidir no momento de cada compra, a chamada cobrança no destino. Hoje, os impostos recaem sobre os produtos na origem, ou seja, desde a fabricação até a venda final. Essa modalidade leva a um acúmulo das taxas ao longo da cadeia produtiva, deixando o produto mais caro.

O valor padrão do IVA ainda será definido e deve ser descoberto apenas um ano antes de cada etapa de transição. A transição entre sistemas começa em 2026, com a cobrança de apenas 1% de IVA. O valor vai aumentando ao longo dos anos seguintes, até chegar em 2033, quando todos os impostos sobre consumo serão extintos, e sobrará apenas o IVA. O valor cheio será definido em resolução do Senado Federal, que também determinará qual parcela cada ao CBS e qual será de IBS.

Agência o Globo

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Haddad anuncia cortes de R$ 25,9 bilhões em despesas obrigatórias

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Ministro diz que determinação de Lula é cumprir arcabouço fiscal

 

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante entrevista após reunião na residência oficial da presidência do Senado em Brasília, em 25/05/2023 (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

 

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou na noite desta quarta-feira (3), após se reunir com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Palácio do Planalto, que o governo prepara um corte de R$ 25,9 bilhões em despesas obrigatórias que abrangem diversos ministérios, para o projeto de lei orçamentária de 2025, que será apresentado em agosto ao Congresso Nacional. O corte ainda poderá ser parcialmente antecipado em contingenciamentos e bloqueios no orçamento deste ano.

“Nós já identificamos e o presidente autorizou levar à frente, [o valor de] R$ 25,9 bilhões de despesas obrigatórias, que vão ser cortadas depois que os ministérios afetados sejam comunicados do limite que vai ser dado para a elaboração do Orçamento 2025. Isso foi feito com as equipes dos ministérios, isso não é um número arbitrário. É um número que foi levantado, linha a linha do orçamento, daquilo que não se coaduna com os programas sociais que foram criados, para o ano que vem”, disse o ministro em declaração a jornalistas após a reunião.

O levantamento dos programas e benefícios que serão cortados foi realizado desde março entre as equipes dos ministérios da área fim e as pastas do Planejamento e da Fazenda. Além disso, bloqueios e contingenciamentos do orçamento atual serão anunciados ainda este mês, “que serão suficientes para o cumprimento do arcabouço fiscal”, reforçou o ministro.

Essas informações serão detalhadas na apresentação do próximo Relatório de Despesas e Receitas, no dia 22 de julho. “Isso [bloqueio] está definido, vamos ter a ordem de grandeza nos próximos dias, assim que a Receita Federal terminar seu trabalho”.

Haddad reforçou que o governo está empenhado, “a todo custo”, em cumprir os limites da lei que criou o arcabouço fiscal.

“A primeira coisa que o presidente determinou é que cumpra-se o arcabouço fiscal. Essa lei complementar foi aprovada no ano passado, a iniciativa foi do governo, com a participação de todos os ministros. Portanto, não se discute isso. Inclusive, ela se integra à Lei de Responsabilidade Fiscal. São leis que regulam as finanças públicas do Brasil e elas serão cumpridas”, destacou o ministro da Fazenda.

A declarações de Fernando Haddad ocorrem um dia depois de o dólar disparar frente ao real, na maior alta em cerca de um ano e meio, no contexto de alta das taxas de juros nos Estados Unidos e também das críticas recentes do presidente brasileiro ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Ao longo desta quarta, com novas manifestações de Haddad e do próprio presidente Lula, houve uma redução do nervosismo no mercado financeiro e o dólar baixou para R$ 5,56, revertendo uma cotação que chegou a encostar em R$ 5,70 no pregão anterior.

Agência Brasil

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