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Google divulga lista dos termos mais procurados no Brasil em 2019; confira

A Copa América liderou a busca, superando inclusive o Flamengo, que conquistou o Brasileirão e a Libertadores. E há outras curiosidades

(foto: Alain Jocard/AFP)

O Google anunciou, na manhã desta quarta-feira (11/12), os resultados das buscas de 2019 no Brasil. As listas oferecem uma perspectiva única das tendências e principais destaques do ano baseado nas pesquisas e apresentam os termos que mais cresceram nas buscas, em comparação com o ano anterior.

O termo mais buscado, entre todos, em 2019 foi Copa América. Mas há resultados interessantes por segmentos. Na lista de por que, uma expressão frequente no site, venceu “Por que o WhatsApp parou de funcionar hoje?”. Outra lista bem comum é a de como fazer. Este ano, a maior busca foi por “Como fazer a inscrição para o Enem 2019”

E na lista o que é, ganhou a energia da vida: “O que é libido?” Entre as séries, venceu a saga de George RR Martin, Game of Thrones. Nos filmes, claro, “Vingadores: Ultimato“, episódio final da luta dos super heróis contra Thanos. O falecimento trágico e prematuro do apresentador Gugu Liberato foi o mais procurado na busca por morte.

A turnê nostálgica de Sandy e Junior foi a mais procurada pelo termo show. Entre as personalidades, MC Gui liderou, mas não por um motivo nobre. O artista riu de uma menina em um ônibus na Disney e foi criticado nas redes sociais.

E no campo Tecnologia, o termo líder de buscas foi o lançamento mais recente da Apple, o iPhone 11. Nos memes, o playboy Riquinho foi o campeão. O reality show da Globo BBB venceu mais uma vez na categoria Programas de TV/Novelas com o termo BBB19. Como não poderia deixar de ser, o Flamengo, fenômeno do ano no futebol, liderou também na busca por times. Nas receitas, a Chicha Morada, um suco peruano feito de milho roxo, bombou.

Confira as listas:

Buscas do Ano

  1. Copa América
  2. Tabela do Brasileirão
  3. Gugu Liberato
  4. Vagas de emprego
  5. Gabriel Diniz
  6. Thanos
  7. Flamengo X Vasco da Gama
  8. Ricardo Boechat
  9. Copa do Mundo de Futebol Feminino
  10. Caio Junqueira

Por quê?

  1. Por que o WhatsApp parou de funcionar hoje?
  2. Por que são 21 tiros de canhão?
  3. Por que o Japão está na Copa América?
  4. Por que Carlinhos Brown saiu do The Voice?
  5. Por que não comer carne na Sexta-Feira Santa?
  6. Por que Lula foi solto?
  7. Por que ou porque?
  8. Por que Fábio Assunção virou meme?
  9. Por que o Instagram vai tirar as curtidas?
  10. Por que Lula foi preso?

Como fazer?

  1. Como fazer a inscrição para o Enem 2019
  2. Como fazer ovo de páscoa caseiro
  3. Como fazer que as pessoas gostem de mim
  4. Como fazer ovo de colher
  5. Como fazer figurinhas no WhatsApp
  6. Como fazer uma redação do Enem
  7. Como fazer meu quiz no Instagram
  8. Como fazer geladinho gourmet
  9. Como fazer convite virtual grátis para WhatsApp
  10. Continua depois da publicidade
  11. Como fazer chocolate quente

O que é?

  1. O que é libido?
  2. O que é cagarra?
  3. O que é democratização?
  4. O que é golden shower?
  5. O que é Shallow Now?
  6. O que é yuzu?
  7. O que é AI-5?
  8. O que é diverticulite?
  9. O que é Corpus Christi?
  10. O que é um contratorpedeiro?

Séries

  1. Game of Thrones
  2. Stranger Things
  3. Chernobyl
  4. Vis a Vis
  5. Manifest
  6. Sintonia
  7. Sex Education
  8. One Punch Man (Temporada 2)
  9. The Umbrella Academy
  10. The Good Doctor

Filmes

  1. Vingadores: Ultimato
  2. Coringa
  3. Capitã Marvel
  4. Toy Story 4
  5. O Rei Leão
  6. Aquaman
  7. Shazam
  8. Minha Vida em Marte
  9. Bird Box
  10. Bacurau

Acontecimentos

  1. Copa América
  2. Copa do Mundo de Futebol Feminino
  3. Libertadores
  4. Brumadinho
  5. Dia dos Professores
  6. Suzano
  7. Caso Neymar
  8. Greve Geral junho 2019
  9. Amazônia
  10. Reforma da Previdência

Mortes

  1. Gugu Liberato
  2. Gabriel Diniz
  3. Ricardo Boechat
  4. Caio Junqueira
  5. Fernanda Young
  6. Paulo Henrique Amorim
  7. Caroline Bittencourt
  8. Cameron Boyce
  9. Rafael Miguel
  10. Yasmin Gabrielle

Shows

  1. Sandy e Júnior
  2. Ed Sheeran
  3. BTS
  4. Anitta (Rock in Rio)
  5. Marília Mendonça
  6. Paul McCartney
  7. Bon Jovi
  8. P!nk
  9. Iron Maiden
  10. Los Hermanos (São Paulo)

Personalidades

  1. Mc Gui
  2. Jair Bolsonaro
  3. Danilo Gentili
  4. Najila
  5. Neymar
  6. Mauro Naves
  7. Luisa Sonza
  8. José Loreto
  9. Sérgio Moro
  10. Flordelis

Tecnologia

  1. iPhone 11
  2. Moto G7
  3. Amazon Prime
  4. Faceapp
  5. Dollify
  6. Xiaomi Mi 9
  7. Moto G7 Plus
  8. Galaxy S10
  9. Moto G6 Plus
  10. Moto G6

Virou Meme

  1. Meme do Riquinho
  2. O nome dela é Jenifer
  3. Caneta Azul
  4. Tô nem aí
  5. Juntos e Shallow Now
  6. Vem tranquilo
  7. Meme do Curso
  8. Fabio Assunção
  9. Joelma
  10. 3 reais

Programas de TV/Novelas

  1. BBB19
  2. A Dona Do Pedaço
  3. Espelho Da Vida
  4. Bom Sucesso
  5. Power Couple
  6. A Fazenda 2019
  7. O Sétimo Guardião
  8. Verão 90
  9. Orfãos Da Terra
  10. O Tempo Não Pára

Times de Futebol

  1. Flamengo
  2. Palmeiras
  3. São Paulo
  4. Grêmio
  5. Vasco da Gama
  6. Santos
  7. Cruzeiro
  8. Sport
  9. Atlético Mineiro
  10. Fluminense

Receitas

  1. Chicha morada
  2. Fricassê de frango
  3. Bacalhau no forno
  4. Geladinho gourmet
  5. Bolo de laranja
  6. Capuccino caseiro
  7. Panqueca
  8. Canja de galinha
  9. Bolo de caneca
  10. Bolo de pote

Tecnologia

“Brainrot”, você tem isso? Conheça esse efeito colateral da vida digital

Por

Termo descreve a “deterioração mental” causada por consumir grandes quantidades de conteúdo de baixo valor, como memes e vídeos sem sentido

 

“Brainrot” pode afetar negativamente as habilidades cognitivas das pessoas
Unsplash/Taylor Deas-Melesh

 

Se você leu meu texto sobre a slopficação da internet, talvez agora você fique um pouco mais assustado. Senta que lá vem a história…

A internet está cada vez mais maluca. Na verdade, não a internet, porque ela sempre foi. Mas, a cada dia que passa, eu me surpreendo com o que as pessoas andam fazendo online, principalmente os jovens.

Se você é millennial, como eu, e tinha uma certa esperança que a próxima geração seria melhor e daria conta de um monte de coisas que não conseguimos, bem… nascer e crescer imerso em redes sociais parece que não está fazendo muito bem, pelo menos na construção de gosto e o que se escolhe consumir online.

Entender minimamente a GenZ (Geração Z) e a Geração Alpha tem consumido boa parte do tempo das minhas pesquisas online. Sacar os movimentos e tentar entrar na cabeça dos jovens é interessante e surpreendente, já que os valores e gostos são completamente diferentes. E olha que pra muita coisa eu sou mais Z que Y.

Mas vamos para o que interessa. Você já ouviu ou viu, em algum lugar, termos como:

  • Skibidi Toilet
  • Level Five Gyat
  • Rizz
  • Fanum Tax
  • Only in Ohio
  • Sigma Looksmaxxing
  • Grimace Shake

Parece erro, palavras sem sentido, mas eles têm aparecido com frequência em uma série de conteúdos virais, mais especificamente memes, e que têm sido atribuídos ao tal do “brainrot”. Se você perguntar para o Google Tradutor, não vai conseguir nada. Já para o ChatGPT, ele traz uma luz. Olha só:

ChatGPT oferece definição de termos que têm sido atribuídos ao "brainrot"

ChatGPT oferece definição de termos que têm sido atribuídos ao “brainrot” / Reprodução/ChatGPT

 

Acho que, com isso, você já consegue ir sacando o que é “brainrot”. Apesar desse termo ser antigo (usado desde 2004), é agora que ele está bombando em redes sociais muito usadas por jovens da GenZ, como o TikTok.

E não é pouco dizer que esses jovens internautas estão obcecados com a tal “brain rot” ou “brainrot”. Tanto que a própria viralização do termo explica muito o que estamos vivendo nos tempos atuais: “doomscrolling“, essa rolagem infinita nos nossos feeds, e também nosso estado online crônico.

Traduzido por “podridão cerebral”, “apodrecimento do cérebro” ou até “cérebro apodrecido”, o termo, ou condição, descreve a “deterioração mental” causada por consumir grandes quantidades de conteúdo de baixo valor, como memes e vídeos sem sentido, que podem afetar negativamente as habilidades cognitivas e a capacidade de pensar criticamente.

Longe de ser um termo médico ou científico, é simplesmente um efeito colateral do nosso comportamento online, principalmente em redes sociais, frequentemente motivado por um desejo compulsivo de se manter atualizado, principalmente com eventos negativos, mesmo quando isso pode ser emocionalmente desgastante ou prejudicial para a saúde mental.

Basicamente, estamos gastando mais tempo e literalmente nos entregando e absorvendo grandes quantidades de informações irrelevantes e de baixa qualidade.

Sem entrar nas questões neurodegenerativas, não precisamos de muito para entendermos que, ao consumirmos conteúdos piores, ficaremos piores. Ou seja, nossos cérebros vão trabalhar com o que recebem. Se consumimos porcarias, vamos pensar em porcarias. Simples assim.

E tem muita gente online falando que já está com “brainrot” só de ter recebido ou passado por certos conteúdos, justamente porque estão muitos expostos a eles. E assim como os “slops” causam uma certa confusão mental, os conteúdos associados ao brainrot também, desassociando imagens ou conceitos de seus contextos reais.

Um exemplo é a imagem de um soldado da Segunda Guerra Mundial com um olhar atordoado, que faz parte da pintura de Tom Lea “That 2,000 Yard Stare“, que é usado em muitos conteúdos meméticos, e que TikTokers dizem ser brainrot.

Popularização e perigos

Fazendo uma pesquisa rápida no Google Trends, percebemos que tivemos uma procura maior do termo em 2005 e 2010, mas, a partir da segunda metade de 2023 até agora, o termo explodiu. E é interessante notar que esses picos estão muito associados à cultura gamer e a jogos que contribuíram com seu uso ao longo da década de 2010.

Inclusive, “brainrot” é uma doença que os jogadores podem contrair no jogo de “2011 The Elder Scrolls V: Skyrim“. Em 2007, ano que muita gente considera o surgimento do termo, ele aparece em posts no X, nos quais os usuários descreviam reality shows de namoro, videogames e certos comportamentos, como brainrot.

Um artigo recente do NYT, Jessica Roy relata como alguns usuários do TikTok até começaram a criar paródias de pessoas que parecem “ter” essa condição, ajudando, assim, na popularização, ridicularização e adoção do termo. E, apesar de não ser um elogio falar que alguém tem brainrot, algumas pessoas demonstram um leve orgulho ao admitir a condição.

Em um quiz recente do BuzzFeed, dava até pra saber se “o seu cérebro está 1000% cozido”. Outra leva de vídeos fala que quanto mais gírias da internet uma pessoa usa, mais brainrot ela tem.

E apesar do humor que tudo isso traz, existe um lado bem ruim. Sabe quando a gente fica obcecado por algo e vê aquilo em todo lugar, ou quando gostamos tanto de um personagem ou uma celebridade e começamos a ficar parecidos com elas? Bem, consumir conteúdos de baixa qualidade pode nos deixar menos preparados a certaz situações e “menos inteligentes”, como colocam os jovens com brainrot. Muitos compartilham nas redes seu medo de ficaram “burros”.

Há muitos pesquisadores que estão se debruçando nesse tema, como o neurocientista Michel Desmurget, que tem um livro bastante controverso, assim como outros que se adentram nesse tema, “A fábrica de cretinos digitais: Os perigos das telas para nossas crianças”.

Esse medo de ficarmos piores cognitivamente é real, porque somos o que comemos e consumimos. A “Geração Touch” e as “crianças de iPad” certamente carregam consequências disso, tanto pela tela e o aumento de miopia, muita quantidade de luz azul, que traz alterações no sono, e por aí vai, até o que é visto, assistido e lido.

Em toda a história da humanidade, acompanhamos as consequências boas e ruins das mais diversas tecnologias que foram sendo introduzidas nas nossas vidas, e se tratando de internet, hoje e sempre, independente da tecnologia em si, sabemos que “gostamos” de certos conteúdos justamente pelo modo como nosso próprio cérebro funciona.

Nem vou entrar nessa discussão, porque isso daria um outro texto, mas, no caso dos memes, eles são divertidos, rola uma conexão emocional positiva com eles, e isso dá uma ajudinha na disponibilidade de dopamina no nosso cérebro. É entretenimento puro e viciante.

Por isso mesmo, existem muitos pesquisadores interessados no assunto, tanto que, nos Estados Unidos, diversas instituições de saúde já estão estudando isso como um distúrbio. No artigo no NYT, é citada a pesquisa do Hospital Infantil de Boston, que chama essa condição de “Uso Problemático de Mídia Interativa”. E ela mostra que, conforme passamos muito tempo online, mudamos nossa percepção do espaço físico para o online, e isso tem consequências.

E a GenAI nessa história?

Brainrot está na moda hoje em dia, assim como a GenAI (inteligência artificial generativa). Mas será que a IA está ajudando a nos levar a um estado de brainrot generalizado?

Se o uso preguiçoso da GenAI pode nos fazer desenvolver menos algumas habilidades ao longo do tempo, não há dúvida. É como foi com a nossa memória, tanto que hoje não guardamos o número do celular de quase ninguém. Claro que nesse cas,o é reversível, podemos treinar e melhorar, graças a neuroplasticidade cerebral.

Mas, assim como a internet está se “slopificando”, ou seja, sendo tomada por conteúdos sem valor sendo gerados sinteticamente, nós também poderemos acabar nos deparando cada vez mais com esse conteúdo, e (por que não?) aumentando o brainrot, assim como nos enganando cada vez mais por conteúdos falsos. As consequências de longo prazo não sabemos, e muito estudo ainda será feito, mas, com certeza, uma coisa pode alimentar a outra.

Deveríamos nos preocupar com o “brainrot”?

Em certo sentido, sim, embora devamos ser cautelosos ao soar o alarme sobre o que impulsiona ou leva ao “brainrot”. É muito fácil referir-se a praticamente qualquer coisa como causadora de “brainrot”, se formos pensar.

A cultura da internet sempre traz questões e termos interessantíssimos que podem nos fazer pensar e desenvolver muitas teorias e conceitos. Brainrot ainda é uma expressão que carece de rigor científico, principalmente para descrever ou quantificar a saúde mental real. Mesmo assim, não significa que devemos ignorar ou minimizar as preocupações que estão no cerne desse termo.

Conheça tendências que sinalizam rumos para o futuro da IA

CNN

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Tecnologia

Tik Tok planeja lançar o Whee, plataforma de fotos ‘cópia’ do Instagram

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Na plataforma, será possível manter um feed de imagens, utilizar filtros nas fotos tiradas pelo próprio aplicativo, além de manter um fluxo de conexão de amigos

 

UE abre investigação contra TikTok por possível violação das normas – (crédito: Reprodução/Freepik)

 

O TikTok está trabalhando em seu próprio Instagram, afirmou o site Android Police na terça-feira, 18. O aplicativo, chamado Whee, tem como objetivo o compartilhamento de fotos com melhores amigos – uma mistura da rede de Mark Zuckerberg com o BeReal, de fotos instantâneas e não editadas. O app, que já pode ser utilizado em alguns países, ainda não chegou ao Brasil.

De acordo com as imagens vistas pelo Android Police, o Whee é um app separado do TikTok, mas também mantido pela ByteDance. Na plataforma, é possível manter um feed de imagens, utilizar filtros nas fotos tiradas pelo próprio aplicativo, além de manter um fluxo de conexão de amigos.

Configurações básicas como curtidas e comentários também estão presentes, em um layout bastante parecido com o do Instagram.

“Capture e compartilhe fotos da vida real que somente seus amigos podem ver, permitindo que você seja mais autêntico”, afirma a descrição do Whee no Google Play, loja de apps do Android. “Whee é o melhor lugar para amigos próximos compartilharem momentos da vida”, completam.

O TikTok e a ByteDance ainda não se pronunciaram oficialmente sobre o aplicativo, mas já é possível encontrar a nova rede social em alguns países em celulares com sistema operacional Android.

Agência Estado

 

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Tecnologia

YouTube testa recurso que introduz “notas” de contexto em vídeos

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Testes começarão nos Estados Unidos e serão feitos, inicialmente, com usuários e criadores selecionados

YouTube anunciou, nesta segunda-feira (17), que permitirá em breve que os usuários adicionem “notas” que fornecerão contexto sobre alguns de seus vídeos. Os testes fazem parte de um novo recurso que inicialmente será lançado nos Estados Unidos.

A plataforma convidará alguns usuários e criadores de conteúdo, como parte da fase inicial de teste, para escrever notas destinadas a fornecer “contexto relevante, oportuno e fácil de entender” sobre os vídeos.

As notas, por exemplo, poderão esclarecer quando uma música é uma paródia, apontar quando uma nova versão de um produto que está sendo analisado estiver disponível ou informar aos espectadores quando imagens antigas são erroneamente apresentadas como eventos atuais.

A rede social X, antigo Twitter, possui um recurso semelhante chamado Notas da Comunidade, que permite que colaboradores selecionados adicionem contexto às publicações, incluindo tags como “enganoso” e “fora de contexto”.

O recurso de notas no YouTube será, inicialmente, disponibilizado em dispositivos móveis para usuários nos Estados Unidos e em inglês. Nessa fase, avaliadores externos classificarão a utilidade das notas, o que ajudará a treinar os sistemas, antes de um possível lançamento mais amplo, disse o YouTube.

Fátima Bernardes lança canal no YouTube após deixar Globo

*Com reportagem de Yuvraj Malik, em Bengaluru

 

CNN Brasil

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