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Economia

Apesar da queda da Selic, BNP Paribas vê renda fixa como “porto seguro”

O executivo Luiz Sorge enxerga riscos internos e externos no horizonte da renda variável

Renda Fixa: Sorge acredita que títulos de longo prazo ainda podem ser lucrativos, apesar dos juros baixos (BrianAJackson/Thinkstock)

São Paulo — Ao renovar seu patamar máximo histórico por três vezes, a Bolsa retomou o protagonismo dos investimentos na semana passada, que também ficou marcada pela aprovação final da reforma da Previdência – um dos motivos do otimismo dos gestores. Mas, para o presidente do braço de investimentos do BNP Paribas, Luiz Sorge, o momento ainda é de cautela. Apesar de dizer que o Brasil está no caminho de um “círculo virtuoso na economia”, o executivo do banco enxerga riscos internos e externos no horizonte da renda variável e, por isso, evita projeções de curto prazo. “O investidor estrangeiro está em compasso de espera”, diz ele, que tem R$ 60 bilhões sob gestão. Como outra prova de moderação, destaca a prudência dos fundos de pensão, que ainda não viraram a chave da renda fixa. “Os institucionais estão com 10% a 20% na Bolsa”, destaca. “A renda fixa continuará sendo o porto seguro do investidor.”

A seguir, os principais trechos da entrevista.

O Ibovespa renovou níveis recordes. A aprovação da reforma da Previdência abriu alguma porta nova para os investidores?

Sem dúvida, e a tendência é de alta. Mas temos aí dois vetores: o do investidor local e o do global. No ano, a gente teve R$ 31 bilhões de saídas no mercado secundário e R$ 26 bilhões de entradas nos lançamentos, dois IPOs (sigla em inglês para oferta inicial de ações), o que dá um déficit líquido de R$ 5 bilhões. Isso significa que o investidor global está em compasso de espera. Sim, há uma redução na aversão a risco por parte do investidor local. Mas não dá para pensar que, somente com a animação do investidor local, a gente vá puxar de maneira mais consistente a Bolsa.

E como atrair esse investidor estrangeiro?

O Brasil precisa mostrar crescimento sustentável com controle de gastos (públicos). Além das reformas da Previdência e trabalhista, tem de ter um complemento com reformas micro, que já se iniciaram, com a Lei de Liberdade Econômica. Mas mesmo essa lei depende de regulamentações para ser implementada. Estava conversando sobre o Brasil com o pessoal das agências de risco. Para rebaixar ou promover a nota de um país, eles olham se o crescimento é sustentável, se a tendência de gastos do país versus o Produto Interno Bruto (PIB) está favorável. Isso tudo faz entrar em um círculo virtuoso e gera confiança nos investidores. O Brasil está tomando medidas para criar esse círculo virtuoso, mas ainda não começou a rodar, seja por inércia do crescimento, seja pela falta de confiança, seja por aspectos técnicos efetivos. Só o fato de dizer que o Brasil vai economizar R$ 800 bilhões com a reforma da Previdência não significa que vai mesmo economizar ou que o País entrou em uma tendência de queda da relação dívida/PIB.

Quando voltaremos a ver mais fluxo externo na Bolsa?

Infelizmente, o investidor deve voltar com a mesma velocidade do crescimento do Brasil, com uma inércia ainda pesada e olhando no detalhe o que está acontecendo no País. Espero uma volta para o médio prazo. Uma consistência maior em dois a três anos, mas com algum fluxo em 2020. Há dez anos, os fundos internacionais de países emergentes alocavam 16% do capital no Brasil. Hoje essa alocação é de 8%. China era 15%, hoje é 27%. O Brasil também foi ultrapassados pela Coreia do Sul, que hoje recebe 9% dos fundos, e por Taiwan, que tem 10%.

Nesta quarta, o Copom vai definir a taxa básica de juros, a Selic. O mercado espera um corte de 0,5 ponto porcentual. Qual a chance de o BC surpreender o mercado?

Chance sempre tem, mas não acredito. Todos os indicadores sugerem essa queda dos juros. O nível de atividade econômica está baixo, a inflação está baixa, tudo demanda ainda queda de juros, em linha com o que está acontecendo no mundo. Há espaço para queda e nossa visão é que (a Selic) chegue, até o fim do ano, a 4,5%.

Uma Selic a 5% ao ano coloca a caderneta de poupança e boa parte dos investimentos de renda fixa no zero a zero, quando descontada a inflação. O que vai acontecer com a renda fixa?

A renda fixa continuará sendo o porto seguro do investidor, mas talvez com a visão sofisticada, quer seja na poupança ou nos fundos, de um local para os recursos de curto prazo. Para o investidor ter uma rentabilidade destacada, vai ter de pensar em fundos de investimentos e outros elementos em um prazo um pouco mais alargado. Quanto mais novo o investidor e quanto mais de longo prazo for o seu objetivo, maior é o risco que ele vai ter de tomar.

E como ganhar mais na renda fixa?

Na renda fixa, há formas de gerar algum prêmio para o investidor com juros base baixos. As duas mais conhecidas são alongar a carteira (comprar títulos de longo prazo) e ficar mais suscetível a uma oscilação maior do valor dos títulos. Outra é alocar em fundos que investem em crédito corporativo, como as debêntures de empresas, ou as letras, emitidas pelos bancos. Mas é preciso que o investidor saiba no que está investindo, porque crédito tem risco de a empresa não pagar e tem marcação a mercado, o que pode fazer com que o investimento tenha, em um dia ou em um mês, um retorno negativo.

O sr. espera uma forte migração da renda fixa, que hoje é 86,5% dos investimentos locais, para a variável?

Isso vai depender do investidor institucional. Hoje, os fundos de pensão estão alocados em 10% a 20% em renda variável. No mundo, essa média é de 40% a 50% em aplicação em ações. Mas vamos supor que eles cheguem entre 30% e 40%, um aumento de 20 pontos porcentuais. Daí a gente está falando em um fluxo de R$ 200 bilhões só de fundos de pensão. Ou seja, acho que temos dois atores no mercado de ações que ainda não atuaram, o institucional e o internacional.

Economia

Carteira de dividendos: veja os papéis mais recomendados para julho

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A Petrobras foi a empresa mais indicada pelas instituições financeiras consultadas pela CNN para compor a carteira de melhores pagadoras de dividendos em julho.

 

Fernando Frazão/Agência Brasil

 

O levantamento considerou as avaliações de Santander, Empiricus, XP, Guide, Ativa e BTG Pactual.

Os papéis mais recomendados foram:

  •  5 recomendações: Petrobras;
  • 4 recomendações: Banco do Brasil, CPFL e Vale;
  • 3 recomendações: BB Seguridade, Eletrobras e Itaú.

Após um impasse sobre o pagamento ou não de dividendos extraordinários, o conselho de administração da Petrobras aprovou em abril o repasse de 50% do valor total, referente ao exercício de 2023.

Com a distribuição, a equipe de analistas do Santander avalia manter o peso dos papéis da estatal em sua carteira. Já o BTG, optou por ampliar sua exposição à estatal.

“Embora a companhia esteja sinalizando maiores investimentos, a verdadeira questão para nós é se esse aumento em potencial poderia sacrificar a capacidade da empresa de distribuir dividendos substanciais, e acreditamos que não”, aponta a equipe do BTG em relatório.

Momento de incertezas

O Ibovespa encerrou o pregão de sexta-feira (28), o último de junho, em queda de 0,32% no dia. Apesar de ter acumulado alta de 1,47% no mês, o índice caiu 7,66% no primeiro semestre deste ano.

O que se avalia é que as incertezas se mantém e o mercado seguirá se pautando por elas.

“O cenário local segue girando em torno da dificuldade do governo em convencer o mercado quanto ao seu comprometimento fiscal”, aponta a Ativa Investimentos em relatório.

O governo trabalha com a meta de zerar o déficit neste ano e no próximo — após alterar a meta de 2025, o que não foi favorável para a imagem de responsabilidade fiscal.

Apesar de o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), assegurar que o arcabouço será cumprido, o mercado vê o déficit primário em 0,7% do Produto Interno Bruto neste ano.

Lula se reuniu nesta quarta-feira (3) com ministros da área econômica do governo. Após o encontro, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reforçou que o presidente mantém seu compromisso com as contas públicas.

“A primeira coisa que o presidente determinou é ‘cumpra-se o arcabouço fiscal’. Não há discussão sobre esse respeito. Em 2024, 2025, 2026, o compromisso nosso é de cumprimento das leis complementares de finanças públicas”, comentou Haddad.

Segundo o chefe da equipe econômica, o governo realiza desde março um estudo entre os ministérios buscando despesas que podem ser cortadas. De acordo com Haddad, foram identificados R$ 25,9 bilhões em despesas obrigatórias, cujo corte, segundo o ministro, já foi autorizado pelo presidente.

O economista-chefe da XP Inc., Caio Megale, apontou em entrevista ao WW de terça-feira (2) que além da questão fiscal, outro imbróglio do cenário doméstico também segue na mira do mercado: a questão monetária.

“Essa transição para o próximo presidente [do BC] é uma espada, de fato, na cabeça. A gente não sabe exatamente quem vai ser a próxima ou o próximo presidente, qual vai ser a visão de política monetária que essa pessoa vai ter na hora de conduzir a taxa de juros, de tomar as decisões”, pontuou Megale.

“Acho que dar uma clareza e maior transparência de como vai ser a gestão da política monetária depois da transição do Roberto Campos e medidas efetivas no sentido de controlar as despesas do lado fiscal, eu acho que é o que vai trazer uma tranquilidade [para o mercado].”

CNN

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Economia

Venda de veículos eletrificados cresce 146% no primeiro semestre de 2024

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Entre janeiro e junho, comercialização de automóveis registrou cerca de 79 mil vendas, de acordo com relatório da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE)

 

Benefícios para importação de carros elétricos deixaram de vigorar para favorecer indústria local – (crédito: Fotos: Divulgação )

 

O comércio de automóveis movidos a eletricidade segue em crescimento no Brasil. No primeiro semestre de 2024, a venda de veículos leves eletrificados alcançou um total de 79.304 unidades em todo o país. Somente no último mês de junho, foram registrados 14.396 novos emplacamentos, o que representa a terceira melhor marca para um mês de toda a série histórica.

O número maior de vendas na metade inicial do ano indica um crescimento de 146% em relação ao primeiro semestre de 2023, e de 288% na comparação com o mesmo período de 2022. Além dos automóveis totalmente elétricos, também são incluídos na estatística os veículos parcialmente eletrificados – ou híbridos. Os dados foram levantados pela Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) e divulgados nesta quarta-feira (3/7).

Com o avanço do número de vendas, a ABVE estima que o Brasil já atingiu a marca de 300 mil veículos comercializados desde o início da série histórica do levantamento, em 2012. Além disso, a previsão da associação para 2023 é que mais de 150 mil automóveis desta categoria sejam vendidos até o fim do ano em todo o território nacional, o que indica um crescimento de cerca de 60%.

No Brasil, ainda predominam os veículos elétricos plug-in, que se consolidaram no mercado nacional e representaram 69% de todas as vendas no primeiro semestre. Dentro desta categoria, estão incluídos os tipos BEV (totalmente elétricos) e PHEV (elétricos híbridos). Na sequência, os HEV convencionais (elétricos não plug-in a gasolina ou diesel) ficaram com 9,3% da parcela total de eletrificados vendidos.

Preocupação para o setor

Mesmo diante de um aumento das vendas, o setor de veículos elétricos está preocupado com o reajuste da tributação dos produtos. Desde a última segunda-feira (1º/7), passou a vigorar uma resolução que aumenta a alíquota para a importação de elétricos importados, de 10% para 18%. Em julho de 2025, sobe para 25%, até atingir 35% no ano seguinte.

“Temos ouvido notícias preocupantes sobre a antecipação da alíquota de 35% do Imposto de Importação de veículos elétricos, que estava prevista pelo Governo Federal somente para julho de 2026. Entendemos que, a se confirmar, essa antecipação configuraria uma lamentável quebra das regras estabelecidas há apenas seis meses pelo próprio governo”, avalia o presidente da ABVE, Ricardo Bastos.

Além disso, a associação teme a inclusão dos veículos elétricos no Imposto Seletivo, que é chamado popularmente de “imposto do pecado”. A lei foi estabelecida pela emenda constitucional da reforma tributária, aprovada no ano passado, com o objetivo de sobretaxar bens considerados danosos à saúde e ao meio ambiente.

Na avaliação da ABVE, a inclusão dos veículos eletrificados no IS “não faria sentido”, visto que esse tipo de automóvel emite menos gases de efeito estufa e reduz o nível de ruído nas cidades do país. “Eles são fatores decisivos para melhorar a qualidade de vida e diminuir as mortes associadas à poluição nas grandes cidades”. “Não nos parece cabível que esses veículos venham a ser taxados como se fossem produtos que fazem mal à saúde ou ao meio ambiente, o que absolutamente não é o caso”, conclui o presidente da associação.

 

 Correio Braziliense
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Economia

Produção industrial cai 0,9% em maio, diz IBGE

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No acumulado do ano, houve avanço de 2,5%

 

Indústria — Foto: Divulgação/Fiep

 

A produção industrial brasileira caiu 0,9% em maio em relação a abril. É o segundo recuo consecutivo, apontando retração de 1,7% no período. Com o resultado, o setor perdeu o ganho acumulado entre fevereiro e março deste ano (1,1%).

No acumulado nos últimos 12 meses, houve crescimento de 1,3%, o que acabou por reduzir a intensidade no ritmo de evolução se comparado ao resultado do mês anterior. Os dados foram anunciados nesta quarta-feira (3), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),

Os números fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), divulgada nesta quarta-feira (3) pelo órgão, que mostrou ainda avanço de 2,5% no acumulado dos cinco primeiros meses de 2024, se comparado ao mesmo período do ano anterior.

Influências

Nessa comparação, entre as atividades, as principais influências positivas na totalidade da indústria foram anotadas por produtos alimentícios (5,2%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (3,1%), indústrias extrativas (2,3%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (4,8%).

O gerente da pesquisa, André Macedo, disse que, em maio de 2024, a indústria apresentou “predominância de resultados negativos de forma geral”, com recuo na margem e na comparação com maio de 2023.

Houve, ainda, interrupção da trajetória ascendente no índice de média móvel trimestral e perda de intensidade no ritmo de expansão no acumulado do ano e dos 12 meses anteriores.

Nesse mês, a indústria intensificou a queda que já tinha sido registrada no mês anterior, e entre os fatores que explicam esse resultado, estão as chuvas no Rio Grande do Sul, que tiveram um impacto local maior, mas também influenciaram o resultado negativo na indústria do país, informou o texto publicado pelo IBGE.

Conforme a pesquisa, 16 das 25 atividades investigadas tiveram recuo em maio de 2024. Veículos automotores, reboques e carrocerias (-11,7%) e produtos alimentícios (-4,0%) foram as duas maiores influências negativas para o resultado geral da indústria em maio.

O gerente afirmou, também, que esses dois setores foram prejudicados pelas enchentes do Rio Grande do Sul. No setor de veículos automotores, a paralisação das plantas industriais locais provocou impactos diretos e indiretos. Por causa do mau tempo, tanto as montadoras de veículos, quanto as fábricas de autopeças pararam com as produções e isso afetou também o abastecimento para a produção de bens finais no restante do país.

“Houve, por exemplo, a concessão de férias coletivas em uma planta industrial em São Paulo como forma de mitigar os efeitos das paralisações ocorridas em unidades produtoras de peças no Rio Grande do Sul”, completou.

Greve

Macedo acrescentou que a paralisação decorrente de greve em outra montadora e a base de comparação elevada também contribuíram para a queda de dois dígitos na atividade. Em abril, o setor de veículos registrou crescimento de 13,8%.

A atividade de produtos alimentícios, que responde por cerca de 15% da produção industrial do país, teve em maio o segundo mês seguido de queda. A perda acumulada no período é de 4,7%.

“A retração no processamento da cana-de-açúcar, por conta da condição climática menos favorável na segunda quinzena de maio, provocou uma queda pontual na produção do açúcar. Já entre os impactos negativos que podem ter a ver com as chuvas no Rio Grande do Sul estão as carnes de aves, de bovinos e de suínos e os derivados da soja, que são produtos que têm grande peso no setor”, explicou.

Outros setores que recuaram e influenciaram o resultado negativo do mês foram os de produtos químicos (-2,5%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-6,3%), produtos do fumo (-28,2%), metalurgia (-2,8%), máquinas e equipamentos (-3,5%), impressão e reprodução de gravações (-15,0%) e produtos diversos (-8,5%).

Os principais impactos positivos no resultado geral da indústria foram as indústrias extrativas (2,6%) e de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (1,9%). De acordo com Macedo, esses segmentos têm grande peso e evitaram uma queda maior no resultado da indústria.

“O crescimento do setor extrativo veio após uma queda no mês anterior, ou seja, tem o efeito de uma base de comparação mais negativa. Também houve aumento na extração dos dois principais produtos, o petróleo e o minério de ferro”, afirmou.

As atividades de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (3,7%), produtos têxteis (2,9%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (1,5%), produtos de borracha e de material plástico (0,5%), outros equipamentos de transporte (0,2%), móveis (0,2%) e celulose, papel e produtos de papel (0,1%) também tiveram desempenho favorável.

“Ainda na comparação com abril, as quatro grandes categorias econômicas recuaram: bens de consumo duráveis (-5,7%), bens de capital (-2,7%), bens intermediários (-0,8%) e bens de consumo semi e não duráveis (-0,1%)”, pontuou o IBGE.

O recuo de 1,0% na comparação de maio de 2024 com maio do ano anterior teve influência dos resultados negativos de duas das quatro grandes categorias econômicas, 14 dos 25 ramos, 43 dos 80 grupos e 50,4% dos 789 produtos pesquisados, finalizou o IBGE.

 

Agência Brasil

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