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Brasília

8 passos para transformar exercícios físicos em hábito

Escolha seu objetivo e capriche no foco!

(Westend61/Getty Images)

Cansada de tentar adotar um estilo de vida mais equilibrado? Começar por metas reais é um caminho com maior chance de sucesso. Acredite: dá para colocar mais movimento no dia a dia e se alimentar melhor sem pirar.

Confira alguns desafios que podem te ajudar a ter uma vida mais fitness:

Praticar atividade física regularmente

(ThinStock/Getty Images/CLAUDIA)

Por que vale a pena: Não é segredo que fazer exercícios ajuda a controlar o peso e reduz o risco de várias doenças. “Além disso, libera serotonina, substância que melhora o humor e a qualidade do sono e diminui o stress”, explica o educador físico Bruno Mendes, de Brasília.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda 150 minutos de atividade física por semana – 30 minutos por dia, de segunda a sexta-feira. Se esse é todo o tempo que você tem, aposte suas fichas no HIIT, treino que intercala curtos períodos de alta intensidade com descansos rápidos (como tiros na esteira de 30 segundos alternados com um minuto de caminhada). “Assim, você mantém o metabolismo acelerado e queima calorias ao longo do dia sem ter de passar horas malhando”, diz Bruno.

Como o método não exige aparelhos (você pode fazer sequências de polichinelo, agachamento, flexão de braço, pular corda…), dá para treinar em casa e ainda economizar o tempo de deslocamento até a academia.

Comece por aqui: Não consegue reservar nem meia hora do seu dia? Use a rotina para sair da inércia. “Atividade física é todo movimento que gasta mais energia do que estar parada”, afirma Bruno.

Sendo assim, vale pedalar até o trabalho, trocar o elevador pelas escadas, ir a pé até a farmácia, brincar de bola com sua filha, passear com o cachorro, varrer o chão ou, simplesmente, subir o som e dançar no meio da sala. Somando tudo isso, fica mais fácil cumprir a meta diária de 30 minutos.

Preparar o próprio jantar

(maroke/ThinkStock)

Por que vale a pena: Cozinhar dá mais trabalho do que pedir delivery, mas você escolhe o que vai na receita. Assim, controla a quantidade de óleo e sal e pode optar por ingredientes de qualidade e temperos naturais, bem mais saudáveis que aqueles cheios de sódio de alguns restaurantes.

Comece por aqui: Abasteça o freezer. Faça uma compra maior e prepare sopas, legumes no vapor, porções de arroz integral e frango desfiado. Esses alimentos, congelados, duram até três meses. Seu trabalho vai ser escolher o menu, descongelar e lavar salada para complementar a refeição.

Falta criatividade? “Junte o frango com queijo cottage e recheie uma crepioca. Faça uma bela omelete com os legumes cozidos ou ainda refogue-os com o arroz. Fica uma delícia”, ensina a nutricionista e personal chef Yasmin Gonzalez, do Rio de Janeiro.

Trace uma meta possível. Prepare o jantar duas vezes na semana e depois vá aumentando para três, quatro. Quem sabe você não se empolga e estende o desafio para o almoço.

Cortar industrializados

(Seksak Kerdkanno / EyeEm/Getty Images)

Por que vale a pena: Atire o primeiro pacotinho quem nunca matou a fome com biscoito ou batatinha chips em um dia corrido. Mas fazer isso com frequência pode mexer com os ponteiros da balança. “Não se trata de calorias. Esses alimentos carregam aditivos químicos capazes de inflamar as células, que ficam com o funcionamento comprometido. Além do mais, por causa da adição de açúcar, são altamente viciantes”, alerta a nutricionista Danielle Barioni, de Londrina (PR).

Comece por aqui: Elimine apenas os ultraprocessados – aqueles totalmente industrializados e que contêm pouco ou nenhum ingrediente in natura, como refrigerantes e alguns salgadinhos. Refeições prontas e alguns snacks empacotados podem permanecer na dieta; basta ter moderação.

Prefira as marcas com fórmulas mais naturais (leia o rótulo!) e fique de olho na quantidade de aditivos e de açúcar – ingrediente muitas vezes disfarçado com o nome de glicose, glucose, dextrose, maltodextrina ou xarope de milho.

Se os petiscos saudáveis pesarem no bolso, compre castanhas e frutas secas a granel e porcione em saquinhos para lanche. Como nada disso estraga logo, dedique-se a esse processo uma vez por mês e guarde na gaveta do trabalho ou no porta-luvas do carro. Deixe opções industrializadas para quando não tiver alternativa.

Promover fortalecimento muscular

(Westend61/Getty Images)

Por que vale a pena: Levantar peso não é tarefa apenas para musas fitness. “O treino de força é importante para qualquer pessoa porque a musculatura bem preparada protege as articulações e dá suporte para que você realize atividades cotidianas, evitando muitos problemas de saúde”, diz o educador físico André Hauer, de Curitiba.

Comece por aqui: Evite cair no tédio variando as séries de exercícios e repetições. “Peça para o professor responsável pelo seu treino criar adaptações que combinem com seu gosto”, indica André. Ele pode trocar as máquinas por pesos livres ou intercalar com atividades cardiorrespiratórias, como pular corda, durante os intervalos.

“Fazer os exercícios em forma de circuito também deixa a sessão mais dinâmica”, sugere André. Para isso, você emenda uma série de cada exercício ao outro sem pausa.

Se a sala de musculação não for sua praia mesmo, experimente modalidades que levam a um resultado parecido. Pilates, crossfit, funcional e ballet fitness são ótimas opções.

Beber 2 litros de água

(seb_ra/ThinkStock)

Por que vale a pena: Não é balela: a desidratação afeta reações importantíssimas no organismo, como a transformação de alimentos em energia, a eliminação de toxinas e a regulagem de temperatura. “O líquido ainda ajuda na formação do bolo fecal e pode ser a solução para a prisão de ventre, que faz muitas mulheres sofrer”, explica a nutricionista Danielle.

Comece por aqui: Ouvimos muito falar nos 2 litros, mas a regra não é para todos. A quantidade de água a ser ingerida depende do seu peso corporal. “Calcule 30 mililitros por quilo, o que dá 1,8 litro para quem pesa 60 quilos, por exemplo. Em dias muito quentes e nos treinos mais intensos, consuma um pouco mais”, orienta Danielle.

Se você costuma perder a conta ou não cumpre a meta do dia por preguiça de andar várias vezes até o bebedouro, deixe à mão uma garrafa grande, para ter de reabastecê-la menos vezes. Existem também aplicativos que ajudam na contagem e ainda avisam a hora ideal para o próximo gole.

Acordar cedo para treinar

(PeopleImages/Getty Images)

Por que vale a pena: Todo mundo precisa de uma folga do treino para que o corpo se recupere. Mas ficar o fim de semana todo no sofá (e petiscando) coloca seus objetivos em risco, além de dificultar a volta à rotina saudável na segunda-feira.

Comece por aqui: O exercício de sábado ou domingo não deve ter cara de obrigação. “Busque atividades que sejam eficientes e também prazerosas”, sugere Bruno. Opte por atividades ao ar livre. Em vez de correr na esteira, vá para o calçadão ou caminhe em um parque.

Ande de bicicleta ou junte-se a uma aula de ioga coletiva na praça. Convidar as amigas garante que o programa seja animado. Uma alternativa divertida é aproveitar esse dia mais leve para conhecer novas modalidades, principalmente as de estúdios que vendem sessões avulsas, tendência no universo fitness.

Comer mais frutas e legumes

(marilyna/ThinkStock)

Por que vale a pena: Os vegetais são nossa principal fonte de micronutrientes. “Eles possuem vitaminas do complexo B, sem as quais não conseguimos metabolizar a gordura. E, quando faltam minerais como sódio e potássio, o trabalho dos músculos fica comprometido”, diz a nutricionista Danielle.

As frutas, os legumes e as hortaliças ainda carregam fibras, que regulam o intestino e aumentam a saciedade. A Organização Mundial da Saúde recomenda o consumo de 400 gramas de vegetais por dia.

Comece por aqui: Inclua uma fruta no café da manhã e outras duas diferentes entre as refeições. “Prática, a banana é um curinga. Mexerica separada em gomos ou uvas funcionam como snack”, sugere Danielle. No almoço e no jantar, preencha 50% do prato com vegetais.

Mais estratégias para colaborar com a meta: palitinhos de cenoura e pepino acompanhados de homus na happy hour e pera assada com um quadradinho de chocolate amargo como opção de sobremesa.

Fonte Saúde

 

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Brasil

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Motoristas que passaram pelo local estranharam a fumaça preta que sai das torres, que se trata, na verdade, de uma simulação de incêndio

 

Fumaça no Congresso assusta brasilienses – (crédito: Redes sociais)

 

Uma fumaça no Congresso Nacional assustou os brasilienses nesta sexta-feira (21/6). Quem passou pelo local, observou uma fumaça preta saindo pelas torres do órgão e se preocupou. Vídeos gravados pelos moradores da capital mostram o momento, confira:

A fumaça se trata, na verdade, de um procedimento para exercício de enfrentamento de emergência, realizado pela Seção de Prevenção e Combate contra Incêndios do Departamento de Polícia Legislativa (Seprin/Depol) no Anexo I.

O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBM-DF) confirmou que a fumaça se trata da simulação.

A data da simulação não foi incialmente anunciada e terá duração de aproximadamente duas horas. A energia do edifício foi desligada e não é autorizada movimentação de veículos no estacionamento até o término da ação.

Correio Brasiliense

 

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Brasília

Governo federal libera mais R$ 1,8 bilhão para ações de apoio ao RS

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Crédito extraordinário foi autorizado por meio de medida provisória

 

Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

O governo federal liberou mais R$ 1,8 bilhão para ações de reconstrução no Rio Grande do Sul. A autorização do crédito extraordinário foi feita por meio da edição da Medida Provisória 1.223/2024, publicada na noite desta quinta-feira (23).

A MP entra em vigor imediatamente, mas precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional para não perder a validade.

A maior parte do montante irá para ações da Defesa Civil e o Auxílio Reconstrução, somando mais de R$ 1,4 bilhão. Os recursos autorizados hoje poderão também ser usados para volta das atividades de universidades e institutos federais, assistência jurídica gratuita, serviços de conectividade, fiscalização ambiental, aquisição de equipamentos para conselhos tutelares e atuação das polícias Federal, Rodoviária Federal e da Força Nacional de Segurança Pública.

No último dia 11, o governo federal já havia destinado R$ 12,1 bilhões, também por MP, ao estado, para abrigos, reposição de medicamentos, recuperação de rodovias e outros.

>> Veja como será distribuição do crédito extraordinário de R$ 1,8 bilhão:

– Retomada de atividades das universidades e institutos federais (R$ 22.626.909)

– Fortalecimento da assistência jurídica integral e gratuita (R$ 13.831.693)

– Suporte aos serviços de emergência e conectividade (R$ 27.861.384)

– Ações de fiscalização e emergência ambiental (R$ 26.000.000)

– Aquisição de equipamentos para Conselhos Tutelares (R$ 1.000.000)

– Ações da Defesa Civil (R$ 269.710.000)

– Auxílio Reconstrução (R$ 1.226.115.000)

– Ações integradas das Polícias Federal, Rodoviária Federal e da Força Nacional de Segurança Pública (R$ 51.260.970).

De acordo com o ministro da Casa Civil, Rui Costa, o crédito visa atender “a diversas despesas relativas ao combate às consequências derivadas da tragédia climática que atingiu o Rio Grande do Sul, tanto no aspecto de defesa civil e logística, como também o enfrentamento das consequências sociais e econômicas que prejudicam toda a população e os entes governamentais”.

No total, já foram destinados R$ 62,5 bilhões ao estado, arrasado pelas chuvas, conforme a Presidência da República.

Por Agência Brasil

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Brasília

Senador abastece carros da família com verba pública; gasto por mês daria para cruzar 4 vezes o país

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O senador Alexandre Luiz Giordano (MDB) manteve perfil discreto desde que assumiu o cargo por ser suplente de Major Olímpio (do antigo PSL), que morreu em 2021 durante a pandemia vítima de Covid-19. Ele tem chamado atenção no meio político, porém, pela prestação de contas com combustíveis e seu périplo por restaurantes caros de São Paulo.

Levantamento da Folha de S.Paulo mostra que gastos de mais de R$ 336 mil abasteceram carros de Giordano, de seu filho e também de uma empresa da família. Com o combustível em preços atuais, o total seria o suficiente para dar 17 voltas na Terra. A média mensal de gastos com o item, de cerca de R$ 9.000, possibilitaria cruzar o país, em uma linha reta do Oiapoque ao Chuí, quatro vezes por mês.

O senador diz não haver irregularidade nos gastos e que não utiliza toda a verba disponibilizada. Ele ainda justifica o uso de veículos particulares para economia e afirma que o STF (Supremo Tribunal Federal) já arquivou questionamento sobre gasto de combustível. A apuração, porém, não esmiuçava todos os detalhes dos gastos do senador ao longo de três anos.

Os dados no site do Senado apresentam limitações por misturar despesas com locomoção, hospedagem, combustível e alimentação –uma minoria de senadores traz um detalhamento ampliado, o que não ocorre nos dados relativos a Giordano. Nessa categoria mais ampla, Giordano tem o sexto maior gasto desde que assumiu, com um total de R$ 515 mil. A reportagem localizou R$ 336 mil em despesas exclusivamente com postos de gasolina por meio da análise do nome dos estabelecimentos, que é de longe o maior entre senadores por São Paulo.

Pelo mesmo recorte, o senador Astronauta Marcos Pontes (PL), por exemplo, gastou por volta de R$ 10 mil em postos de gasolina e centros automotivos nos últimos três anos. Já Mara Gabrilli (PSD) gastou R$ 26 mil. No caso de Giordano, a maioria das notas está concentrada no Auto Posto Mirante (R$ 183 mil), zona norte da capital paulista, região do escritório político e empresas da família do senador. Outro posto, o Irmãos Miguel consta de reembolsos que somam por volta de R$ 122 mil. O estabelecimento fica na cidade de Morungaba, de menos de 14 mil habitantes, no interior de São Paulo.

O lugar abriga o Hotel Fazenda São Silvano, do qual Giordano é dono. O senador não detalhou por qual motivo concentra tamanho gasto em combustível na cidade. A Folha de S.Paulo também encontrou gastos em Ubatuba, no litoral norte de São Paulo. Todas registradas em finais de semana, quatro notas, totalizam gastos de R$ 1.200 no Auto Posto Ipiranguinha, que fica na rodovia Oswaldo Cruz –a reportagem localizou ação judicial do ano passado que cita um imóvel do filho de Giordano, Lucca, em condomínio a cerca de 2 km do local.

Em um dos domingos em Ubatuba, em janeiro de 2023, também foi registrado um gasto R$ 255 com um pedido de um abadejo para dois. Na época desse gasto, o Senado estava em recesso. A reportagem encontrou diversos gastos com refeições aos finais de semana, mesmo durante a pausa do Legislativo. As despesas do senador com alimentação chamam a atenção pela predileção por restaurantes caros, conforme foi revelado pelo Metrópoles.

Em março, há uma nota fiscal de R$ 681 da churrascaria Varanda Grill, na região da Faria Lima, que incluiu dois carrés de cordeiro por R$ 194 cada. Em 2022, o ressarcimento foi de R$ 810 na churrascaria Rodeio, em Cerqueira Cesar, com direito a uma picanha para dois no valor de R$ 385. A lista traz locais como Fogo de Chão, Outback, Jardim Di Napoli e Almanara.

A exigência não vai apenas para os pratos. Uma nota fiscal do restaurante Cervantes traz R$ 144 apenas em seis unidades de água, das marcas premium San Pellegrino e Panna. Em 2018, Giordano declarou R$ 1,5 milhão em bens à Justiça Eleitoral. Desafeto de Ricardo Nunes (MDB), Giordano levou para Guilherme Boulos (PSOL) seu apoio, mas também um histórico de polêmicas na política.

O caso mais ruidoso veio à tona em 2019, quando Giordano foi personagem de uma crise política no Paraguai envolvendo a usina hidrelétrica binacional de Itaipu. Segundo as investigações, o então suplente usou o nome da família Bolsonaro para se credenciar na negociação da compra de energia. Ele nega ter falado em nome do governo ou do clã Bolsonaro.

 

SENADOR DIZ QUE USA CARROS PARTICULARES PARA ECONOMIZAR

O senador Giordano afirma que os os gastos já foram analisados pelo Senado, pela Procuradoria Geral da República e pelo STF, sendo que os dois últimos arquivaram procedimento preliminar “por entenderem que não há qualquer ilegalidade nos apontamentos realizados”.

O MPF havia pedido à corte que intimasse o senador após apurar gasto de R$ 3,9 mil em gasolina e diesel em um só dia. O arquivamento aconteceu após explicação de que esse tipo de gasto se referia a 15 dias ou mais, e não a uma única visita.

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, aceitou o argumento e ressaltou que os gastos não ultrapassam o limite mensal de R$ 15.000 para este tipo de item. Giordano diz que cota parlamentar contempla também de sua assessoria quando em atividade e afirma que “utiliza e disponibiliza para seus assessores, quando em apoio à atividade parlamentar, os veículos que possui”. Ele afirmou ainda que assessores utilizam, se necessário, os próprios veículos para deslocamentos no âmbito da atividade também.

A resposta aconteceu após a reportagem enviar quatro placas de veículos à assessoria de Giordano, no nome dele, do filho e de empresa da família, que constavam das notas. Ele justifica o uso dos automóveis para “evitar a ampliação do uso da verba de gabinete com aluguéis de veículos” e que os gastos nos postos citados ocorrem por questões logísticas. “Vale ressaltar que este parlamentar não utiliza toda a verba disponibilizada, tendo mensalmente sobras acumuladas”, afirma, em nota.

O senador ainda afirmou que atividade parlamentar não se restringe a dias úteis, “estando o parlamentar em contato constante com sua base para atender às demandas postas”. Giordano também afirmou que os gastos com alimentação ocorrem no exercício de atividades parlamentares e que as refeições mencionadas estão ligadas ao cumprimento do mandato, estando em conformidade com a lei.

A reportagem localizou recibos com placas de veículos em nome do filho do senador, Lucca Giordano, de empresa da família e do próprio parlamentar as notas citam o senador como cliente. A maioria dos comprovantes, porém, não especifica o carro abastecido.

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